Descobrindo o prazer, com o militar novinho amigo do meu pai

Essa história é real e aconteceul faz muito tempo, mas ainda trago na memória os princípios dessa descoberta. Quem não gosta de contos longos, melhor nem ler.

Papai trabalha na marinha e na época eu estudava bem perto em um colégio do bairro e sempre que possível ele me levava para marinha e eu almoçava lá e ficando o dia todo no seu setor para depois subir com ele para casa. A maioria dos rapazes que trampavam lá eram maduros e só tinham uns dois rapazes novos um tinha 20 anos e o outro 25, o primeiro se chamava Dodo ou melhor chamavam ele assim. Já o segundo era o Dani, ele era mais fechado.
Dodo sempre birncava comigo e as vezes pedia permissão a meu pai para andar comigo pela base. Eu adorova, Dodo sempre foi muito brincalhão e caeinhoso e as vezes ele ainda me levava na cantina e sempre voltávamos comigo chupando um pirulito e cheio de doces. As vezes ele até me ajudava com as tarefas, o que se tornou meio corriqueiro toda vez que eu estava na marinha. Iamos para a biblioteca quando ele não tinha serviço e ele me sentava em seu colo e fazia comigo as tarefas. As vezes me fazia cosquinha e mordia os meus braços, e eu adora era engraçado e não havia maldade. Um dia ele me levou no jardim perto da casa do Almirante, como ela ficava no alto, a vista era linda demais e Dodo começou a me mostrar a Bahia e apontar algumas coisas nela, a vista era linda demais e ele estava abaixado atrás de mim apontando e explicando tudo, seu cheirinho era tão gostoso que eu me perdia aninhado em seu corpo e empolgado com cada novidade que ele me contava.
Dodo fez cosquinhas em mim ao terminar de falar o que dizia, e eu sai correndo. Ele falou que iria me pegar e correu atrás de mim e foi me perseguindo, quando conseguiu me alcançar me puxou e caímos juntos na grama, ele por cima de mim. Ele me fazia cosquinha e eu ria alto, ele se aproximou de minha orelha e me falou bem no pé do ouvido:
-Não adianta fugir rapazinho.
Eu abracei seu pescoço ainda rindo, e ele beijou o meu de leve com carinho. Ele sempre beijava minha cabeça e meu rosto e aquilo não foi estranho para mim, ao contrário era bom. Meu pai, apesar de um bom homem nunca foi muito carinhoso, então ter Dodo, mesmo crescedinho era muito legal. Ele me abraçou e me beijou de novo no pescoço e olhou nos meus olhinhos.
-Eu gosto muito de você moleque.
Eu ri e passei minha mãozinha no rosto dele.
-Eu também tio.
E dodo colou sua testa na minha, me olhando.
-Temos que voltar, se não seu pai me mata.
-Queria ficar aqui.
-Não dá rapazinho srsrsr.
Ele saiu de cima de mim e limpou a grama de si e de mim e voltamos para o setor de Papai.
E assim os anos foram passando e mesmo adquirindo um pouco mais de consciência, que marcavam aqueles carinhos em meu corpo de forma diferente, me causando um desejo pelo meu tio e amigo, eu me permitia e parecia que Dodo também.
Um dia estavamos na biblioteca estudando e ele me chamou para irmos para uma sala reservada, onde ficava os computadores, assim poderíamos pesquisar algumas coisas que ele não sabia. Minha cadeira ficou bem do lado da dele e eu sentia suas pernas nas minhas conforme o tempo passava, e era tão bom. Suas pernas tinham uns pelinhos ralos que amava tocar ao me apoiar nele. Dodo era um moreno alto cor de jambo, tinha um corpo normal, olhos castanhos claros, seus labios eram grossos, suas mãos eram grandes e ásperas. Aquele militar era um típico nordestino.
Terminamos o exercício e Dodo me puxou para o seu colo o que fazia algumas vezes, porém, dessa vez foi estranho eu estava bem entre suas pernas e senti alguma coisa me catulcar, eu queria levantar, mas, também queria ficar ali e optei pela segunda opção. Ele me mostrou alguns vídeos engraçados na internet, uma mão estava no mouse e outra em minha cintura e sua boca falava bem perto do meu ouvido, por que eu já havia encostado todo meu corpo gordinho no dele para o ouvir melhor. Eu estava excitado e não sabia dizer o por que, tinha vergonha e medo dele perceber, mas, por algum motivo eu entendia que aquilo que eu sentia dele também era um pau ereto. Aquele dia foi algo estranho já faziam dois anos que eu estudava com Dodo, porém, aquela foi a primeira vez, que quando ele beijou meu pescoço eu me inclinei para trás e apertei sua coxa com uma mão e segurei o braço que envolvia minha cintura o fazendo me apertar mais contra seu corpo. Dodo não tirou os lábios do meu pescoço, ao contrário foi mais ousado, abriu a boca e me lambeu, apertando suas cochas com mais força em torno do meu corpo. E nesse momento ele me ensinou algo que eu levaria para a vida inteira, uma pegada no pescoço. Dodo, continou beijando de leve meu pescoço e roçou os dentes nele bem devagar. Sua soltou o mouse e entrou por debaixo de minha blusa, me acaricinado. Toquei seus cabelos com minha mão pressionando sua cabeça contra meu pescoço e meu corpo eatava entre suas pernas e agora sim, eu sentia algo muito duro na minha bunda e era bom. Dodo finalmente mordeu forte meu pescoço, lambendo depois e me tirou um gritinho que foi silenciado por sua mão na minha boca.
-Não pode gritar Rafa
-Desculpa Dodo.
Ele riu e beijou meu pescoço de novo, agora me abraçando com as duas mãos, suspirei baixinho com mais uma mordida intensa sua e ele me afastou para se levantar.
-Temos que ir.
Eu ja estava quase na altura do seu pescoço, contudo, foi impossível ao ficar de frente para ele não olhar para seu volume no short azul.
-Se gosta?
-Do que ? ( Falei ainda olhando para baixo)
-Esquece, acho que estou perdendo o mínimo de noção moleque. Enfim, não conta o que rolou aqui para seu pai, a não ser que não goste de mim e queira me prejudicar.
-Eu adoro você tio Dodo. Jamais, jamais te prejudicaria.
Ele me abraçou e seu pau tocou minha barriga, e eu apertei seu corpo contra o meu em um abraço.
Ele me pediu para esperar ali, dizendo que iria ao banheiro, demorou um tempo e quando voltou o volume era bem menor. Ele me levou para o setor dele e de papai.
Como eu já era maiorzinho, já podia ficar em casa sozinho e não ia para base, todo dia, só quando minha mãe não tinha tempo de deixar comida pronta. Demorei uma semana até voltar a ver Dodo, mas, assim que entrei no setor de papai, em meio a brincadeiras e acolhimento de alguns dos militares ali presentes o abraço de Dodo com suas eventuais cosquinhas foi demais.
Nesse dia ele me levou para o reservado da biblioteca e me deixou lá, na certeza da volta, pois, tinha um serviço para fazer e ainda junto com meu pai. Despois de quase uma hora e meia eu já tinha perdido as esperanças, até alguém tampar meus olhos e falar ao meu ouvido:
-Adivinha quem é?
Eu ri e toquei suas mãos, mas, aquela voz era totalmente reconhecível. Me levantei me livrando de suas mãos e o abracei sentindo suas mãos me envolverem. Sentir os braços fortes dele me envolver, provocavam algo muito diferente do que eu sentia na infância e acho que também era assim para ele.
-Achei que não vinha mais.
-Jamais Rafinha.
Ele tocou meu rosto e se inclinou para beijar minha testa. O beijo foi demorado e eu estendi, minhas mão tocando uma banda do seu rosto. Seu abraço se intensificou e senti seu cheiro, um perfume amadeirado se misturando ao suor de um dia trabalho. Seus braços me apertavam e meu corpo estava todo no dele, eu sentia seu membro rijo contra o meu e eu esfregava bem de leve, não sei se com medo dele se afastar ou por achar que não havia nada de anormal e ele crer que eu estava dando em cima dele.
Dodo para o beijo em minha testa e sem me largar levanta meu rosto, com dois desdos abaixo do meu queixo.
-Queria fazer uma coisa, mas não sei se devo.
-Faz, Dodo, a gente é amigo né?
Ele sorriu para mim e nunca, nunca mais vou esquecer aquele olhar dotado de receio, mas também de um carinho. E me fitando, Dodo tocou meus lábios com os dele, foi realmente um toque, passando de leve seus dentes em na minha boca. Eu suspirei. E pela primeira vez em cinco anos, ele tocou meus lábios com os seus, eu não sabia o que fazer. Dodo, foi me conduzindo lentamente até a porta, me colocando encostado nela estava encostado e passou um dedo em minha boca. Uma de suas mãos estava em volta do meu corpo e sua boca mais uma vez procurou a minha, em um primeiro momento só os seus lábios ralavam os meus e por fim em um segundo que pareceu uma eternidade, a sua língua tocou minha boca e depois a invadiu. Eu não sabia o que fazer, só estava ali parado experimentando as sensações que outrora agora como adolescente eu nunca tinha vívido.
Dodo me pediu para abrir um pouco a boca e se movimentar junto com a ele e assim o fiz. Correspondi aquela invasão, estranha e nova com desejo, movendo minha boca em sincronia com a daquele militar lindo, que me viu crescer e agora brincava comigo como dois enamorados. Dodo me pressionava contra a porta, seu corpo sarrava no meu e se pau, vibrava naquele short azul, ele pegou minha mão e levou até lá, sem parar de beijar. Foi segurar e sentir ele arfar na minha boca.
-Ah como eu amo essa cor.
Dodo disse isso sem parar de abusar da minha boca e desceu para meu pescoço. Ele beijava e lambia tão devagar que eu sentia arrepios. Anos mais tarde ele me confessou que não me mordeu naquele dia com medo de me machucar e eu fugir.
Ele foi me virando de costas e me pressionou novamente contra a parede. Sentir seu pau em minha bunda, era me sentir a menina, que eu queria ser do Márcio meu vizinho (nunca rolou nada com ele e como isso aqui é conto erótico, nem vale a pena falar de amor platônico gay adolescente ahaha). Ele lambia meu pescoço e mordia bem devagar a pontinha da minha orelha, me tirando gemidos abafados. Dodo abaixou meu short e depois de uma cusparada passou um dedo em meu buraquinho, a sensação de submissão era estranha, o toque era novo e me incomodava um pouco. Mas, ele fazia uns movimentos circulares que pouco a pouco foran me abrindo e seu dedo entrou. Gemi mais profundamente sentindo um prazer nunca antes experimentado, e Dodo com a mão livre me apertou pela cintura, me puaxando para si. E deste modo, retirou seu dedo e colocou seu pau entre minhas nadegas bem na portinha, pressionando. A dor foi imensa e eu escapei fugindo de suas mãos. Ele me pediu desculpas e me colocou sentado na cadeira, fazendo carinho na minha cabeça, eu estava na altura da sua cintura, hoje sei que foi uma armadilha, mas, na época eu achava que era só consolo.
Dodo apoiou minha cabeça em seu pau e foi fazendo movimentos lentos, muito lentos. Pegou uma de minhas mãos e sem nada dizer me fez apertar bem devagarinho.
-Fecha os olhos.
Eu fechei, senti algo duro babando, passeando em meus lábios, eu só abri a boca e aquela rola foi entrando, e comecei a chupar como pirulito. O macho gemia baixinho, e empurrava e tirava sua rola de minha boca, com carinho. Suas mãos passaram para minha nunca, segurando, enquanto, metia sua pica para dentro de mim. Aquilo era gostoso e na minha ousadia, tirei seu pau da minha boca e olhando em seus olhos, comecei a chupar a cabecinha.
-Isso minha criança.
Lambi a extensão de seu mastro, o cheiro era uma mistura de sabonete com suor e seus gemidos baixam me davam prazer. Por fim engoli seu pau de novo e meu militar virou um selvagem. Dodo começou a socar seu pau na minha boca, as lágrimas desceram e eu achei que fosse vomitar, ele parou um pouco e voltou a meter a rola da mesma forma, até que seu corpo tremeu e ele urrou tentando controlar o volume da som. Eu não sabia o que era baba ou o que era gozo, minha boca estava cheia e eu turcia tentando não jogar baba no chão. Dodo estava encostado na parede com uma cara, de quem estava drogado, ele suspirava e seu peito subia e descia rápido. Enguli tudo, o gosto na minha boca era estranho.
Ele subiu seu short, se aproximou de mim, passou a mão em meu queixo limpando a baba que escorreu e me beijou, um beijo intenso e demorado.
-Caralho, que boca. Que boca.
Eu sorri sem graça desviando o olhar para o lado. Ele virou meu rosto para ele.
-Não precisa ter vergonha. E por favor, esse é nosso segredo.
Depois desse dia, ainda chupei ele em vários lugares da base, inclusive no vestiário dele. Ele tentou sem sucesso me comer, o que aconteceria só 20 anos depois da primeira vez que o vi. Depois, de dois anos de nosso primeiro beijo e boquete, Dodo doi transferido, casou com uma negra linda e teve um filhinho.
Enfim essa primeira parte foi gigante né? Mas, vou contar depois como a gente se encontrou e o que rolou e fato, nunca imaginei que encontraria Dodo de novo, mais a vida é uma caixinha de surpresas.


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Comentários


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rickboxer Comentou em 20/08/2022

Mano muito bom seu relato!!

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olavandre53 Comentou em 26/07/2022

Porra, meu lindo, sensacional. Bjs

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titoprocura Comentou em 05/03/2022

Maravilhoso!!! Votaria 10 vezes se fosse possível. Uma delícia de texto!!! Mesmo que não tenha continuação pra mim o texto é completo e perfeito!... Votado!

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caracarioca Comentou em 17/02/2022

Muito bom. Bons detalhes. Grande? Não achei não. Conte mais o resto.

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yurferinha Comentou em 17/02/2022

Ficou bom demais continua logo

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casado45ribpreto Comentou em 17/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...

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morsolix Comentou em 17/02/2022

Muito bom o relato,serve de base para outros ficcionais.

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alda Comentou em 17/02/2022

Cara adorei, o conto ficou rico em detalhes, conta logo como foi o reencontro.




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Ficha do conto

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rafanegao

Nome do conto:
Descobrindo o prazer, com o militar novinho amigo do meu pai

Codigo do conto:
195861

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2022

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39

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