Sou negro, gordinho, versatil que quase sempre sou ativo, é o que me dá mais prazer, contudo, as vezes a gente se engana e aí, o fato é deixar o momento acontecer e bem foi isso que eu fiz.
Eu estava na Lapa, minha terra natal ( ahahahah) para quem não é do Rio de Janeiro, podemos dizer que é uma Babilônia moderna rsrsr para os advindos de uma religião cristã e para quem não, podemos considerá-la como um lugar de pura liberdade e multiplicidade. Enfim, eu estava em um point que aqui é bem eclético, apoiado em uma mesa alta com meu terceiro litrão. Quando esse loiro lindo chegou com dois amigos, a rua estava lotada, mas, nossos olhares se cruzaram eu lambi os lábios em desejo e apesar do clima que pareceu rolar, eu jamais imaginei que aquele moleque delicioso iria me querer com tantas opções bombadas e intituladas padrão.
Fiquei ali bebendo e uns 15 minutos depois ele se aproximou, perguntou se podia apoiar na mesa e eu claro autorizei. Gente, Breno era lindo demais, loirinho com cabelinho cacheado baixinho, ele era forte, braços grandes e parecia que puxava um ferro seu peitoral era uma coisa louca e sua voz era grossa ainda que melodiosa.
Ficamos ali trocando trivialidades, não vi mais seus amigos que vieram com ele.
Tá sozinho negão?
Tô, sim, amo beber só. Me relaxa.
Tô te atrapalhando, então?
Hahhaha jamais rapaz amigo de bar é sempre bem vindo.
Que bom nego, pois, gostei de você.
Eu sou bem desinibido, contudo, quando se trata de paquera fico envergonhado e essa fala dele me deixou meio instável. Logo, eu sorri para ele que correspondeu.
Que sorriso lindo preto, posso te chamar assim?
Eu não sabia onde me enfiar, eu apenas sacudi a cabeça em confirmação, sorrindo de novo. E ele tocou meu rosto com suas mãos grossas e eu fechei os olhos, sentindo seus dedos em minha pele.
Posso te beijar mano?
Eu abri meus olhos e olhei para ele, a rua estava lotada, mas, eu já tinha pego varios caras ali.
Sim.
Ele tocou meus lábios com os seus, foi tão leve que eu meio que tremi. Suas mãos envolveram meu corpo e senti seu calor domar-me, gemi suavemente em sua boca e a maciez de sua boca tomou-me a minha e nos beijamos, agora em urgência e antes mesmo que pudesse tocar sua bunda, senti sua mão por cima da minha, apalpando-a, enquanto, nossas bocas se completavam de modo harmônico.
Ele estava dominando a situação e eu liguei o foda-se, achei que não passaria daquela pegação.
Ele sarrava em mim, me puxando para ele e explorando minha bunda por cima da roupa. Cada toque dele me provocava, e estar ali na rua nos beijando daquela forma era lindo. Ele me jogou na parede ao lado da mesa me pressionando e me fazendo sentir sua rola dura na minha.
Vamos lá para casa? Moro aqui perto.
Eu já estava inebriado pela bebida e cheio de tesão, achando que aquele branquinho me daria seu botão, lento engano meu ahaha.
Tá, vamos.
Ele morava do outro lado da esquina do bar da cachaça que ficava ,quase em frente do depósito onde estávamos. Saímos dali e fomos para sua casa, dentro mesmo do elevador, ele morava no oitavo andar, ele me jogou no canto me beijando e me pressionando.
Assim que fechou a porta ele me jogou contra ela, me retirando a blusa e chupando meus peitinhos. Nunca achei graça nisso, porém, ele sabia chupar, me mordia com intensidade e passava a língua em seguida. Caralho, aquele moleque me virou de costas e puxou minha bermuda com a cueca junta, se enfiando em minha bunda. Como eu disse em outro conto, não é algo que me excita, mas, estava gostoso, o que era melhor ainda, era aquele macho ele morder as bandas da minha bunda, foi tão maravilhoso que eu gemi.
Breno se levantou e eu senti sua rola dura no meio da minha bunda e aquele filho da puta, além de alojá-la ali, ainda mordeu meu pescoço. Me inclinei mais para trás e senti a cabeça do seu pau bem na portinha. Eu sabia o que ele queria e sabia que ao estar em sua casa eu não rejeitaria àquilo, afinal, mesmo que eu negasse e só tivesse ido para sua casa atraído pelo seu estereótipo ele deixou bem claro o que queria.
Por ímpeto me virei e nos beijamos com nossas se tocando, ele segurou meu pau e depois de movimentá-lo se ajoelhou para chupa-lo, sua boca quente e macia me fez suspirar. Aquele loirinho era delicioso, comecei a meter em sua boquinha com agilidade e engolia meu pau com maestria. Ele meteu um dedo em meu cuzinho, enquanto me chupava e pela baba que lá deixou e também pelo relaxamento da mamada entrou com facilidade.
Eu controlava o boquete e ele o meu cu com seu dedo, é muito louco como o tesão pode te levar a fazer coisas doidas. Tirei meu pau de sua boca e me ajoelhei em sua frente. Segurei sua rola entortada para cima, com veias saltadas meio esverdeada, e a cabeça de seu pau era bem vermelha. Meti só ela na boca e movimentei só ela nos lábios o fazendo Breno tremer, passei a língua no buraquinho do seu pênis e o envolvi com minha boca por inteiro o fazendo gemer gostoso. Fiquei em um vai e vem enchendo seu pau de baba, e tentando passar minha língua em seu saco, o que consegui algumas vezes, pois afinal seu pau era um monumento grande ahahahha.
Ele tirou minha boca de sua rola e me puxou para beijá-lo, aquela boca era enlouquecedora ele jogou de novo contra a porta e pude sentir seu pau molhado no meu. Depois de um tempo, Breno me virou de costas, e senti seus desdos molhados em meu cu e em seguida a cabeça de sua rola na minha bunda.
Bota a camisinha gato.
Você disse que não curte dar, então só vou brincar.
Mano, mesmo eu sendo velho, o tesão e a bebida me levaram a crer nessa porra. E a cabeça do seu se alojou em mim, foi uma dor louca, que logo, foi substituída pela dor no meu pescoço, pois ele me mordeu com vontade . O filho da puta, descobriu meu ponto fraco e foi deslizando sua vara para dentro de mim, tomando meu pescoço.
Eu gemia sentindo seus braços em volta do meu corpo, sua boca em meu pescoço e sua pica me invadindo mesmo com dor. Ele parou, quando senti sua pélvis em minha bunda e ali ficou.
Por favor Breno, estamos sem camisinha.
Relaxa.
Não vou mentir que não gosto muito dela, quando estou metendo, porém, tento sempre apelar para a razão mesmo perdendo.
Vou só brincar.
Ele começou a meter devagar, a dor era intensa, não sei se é por que não curto dar ou por que sou apertado mesmo, mas, doía demais, ainda sim ele entrava e sai de dentro de mim e eu gemia mesmo sem querer.
Breno enfiava sua rola em mim, comigo apoiado na porta de sua casa e sua mão passeava pelo meu corpo, sem ele parar de me meter. Tentei relaxar e mesmo incomodado, era senti preenchido, e ele começou a enfiar com mais força. Ele gemia e eu junto com ele, o chamando de meu macho e dizendo que eu era seu preto, e como aquele moleque sabia comer.
Sua rola deslizava em meu cu, e eu empinava mais, autorizando ele a meter com maior velocidade e força, já era possível ouvir o barulho dele batendo na minha bunda, seu saco tocava no meu a cada enfiada e eu estava ali a mercê dele e desejando mais dele dentro de mim.
Ele anunciou que iria gozar e eu louco de tesão, ordenei que fizesse isso dentro de mim e ele fez. Lembro-me como se fosse hoje, ele me apertando e me mordendo, me chamando de putinha preta dele ao dizer que meu cu era dele soltando seus jatos quentes dentro de mim. Eu que ja me tocava, gozei com ele dentro de mim e foi foda demais, ele deu mais umas estocadas dentro de mim e quase caiu se apoiando na porta de sua casa comigo, de fato nem chegamos em seu quarto.
Sentamos no sofá pelados e ainda nos beijamos, depois de ele me pedir desculpas por gozar dentro de mim. Foi uma das melhores fodas como passivo, ainda nos encontramos algumas vezes e em certas delas fudemos. Voltamos para o bar e ele voltou para os seus amigos
Por favor, se chegaram até aqui, votem e comentem , isso nos estimula a continuar e perdão pelos erros, escrevo hoje pelo celular, como quase sempre.
Porra, que delícia!
Foda boa é a sim com leite dentro
delicia cara,ja fiz o mesmo .Foi muito gostoso,que tesao
Delicia de conto. Adoro esse tipo de encontro...pegacao na rua que termina em putaria
adoro quando falam que so vão brincar e quando sinto a dor e inevitável e ja estão todo dentro de mim metendo ate gozarem, delicia de conto, votado!
Cata tem erro nenhum nào, ok? Seu conto é lindo. Bjs