Meu nome é Rafa, sou negão e versátil, prefiro ser mais ativo. Tenho quase um metro e oitenta, sou gordo, mas não exagerado. Enfim, vamos ao conto.
Eu cresci na Igreja, e como sou bem boa praça sempre tive muitos amigos. Entre eles tem o Beto. Eu sempre achei ele uma gracinha, mas éramos como irmãos, sabe. Eu tinha tido tido algumas experiências com outros caras, com tudo sempre me culpava depois.
No dia em que tudo aconteceu eu tinha saído serviço e estava em barzinho aqui do centro tomando uma gelada, já estava na segunda garrafa quando começamos a conversar:
- Fala ai mano fazendo o que?
- Tô em casa consagrado.
- E eu tô aqui tomando uma gelada.
- Porra viado nem chama, né seu puto.
- Ué cara, só brotar.
- Manda localização ai.
Ele não levou muitos minutos para chegar, pois morava perto do bar, conversamos sobre muitas coisas, em um determinado momento ele falou que estava com fome, fechamos a conta e fomos para a casa dele. Chegando lá a tia não estava em casa, pedimos mais cerveja. Eu já estava meio no brilho, mas tava de boa ainda. Gente Beto come igual pedreiro, mas, ele é mais alto que eu, magro, branco, cabelo preto liso, tem os olhos castanhos e um sorriso lindo.
Comemos uma pizza e ele botou uma música e ficamos de papo, em um determinado momento eu resolvi trocar as músicas e coloquei um funk. Nao sei o que me deu eu empurrei ele no sofá, me ajoelhei na frente dele e comecei a morder sua barriga Ele começou a rir, questionando que porra era aquela.
- Para com essa viadagem mano eu to ficando excitado.
Acho que o calor da bebida e um tempo sem sexo, me fez perder o pudor
Só relaxa.
Ele riu, éramos amigos e aquilo não passava de uma zueira, mas, eu estava gostando mais daquilo do que pensei e pelo visto ele também. Senti suas mãos me empurrando para seu short que já apresentava um volume considerável, eu o puxei, pegando seu pau em minha mão. Era um membro bonito como uma cabeça rosada, a glande era pequena e todo corpo do seu mastro era veiudo, devia ter uns 17cm, aquilo pulsava em minhas mãos. Eu olhei, ele estava com os olhos fechados e os abriu me encarando:
Mano, o que estamos fazendo?
Não o respondi e nem o deixei pensar, apenas passei minha língua na cabeça do seu pau. Eu sabia que aquilo não teria volta, ele era meu amigo, na verdade meu irmão, mas, o tesão gritava e não só o meu. Beto gemeu, e envolvi a cabeça do seu pau sugando-a de leve. Eu engoli seu pau de uma vez só, senti sua mão me empurrando devagar, ainda tímido. Comecei um vai e vem gostoso o fazendo sussurrar bem suave. Desci lambendo seu pau, até chegar nos seus ovos, engoli seu saco todo e senti o Beto tremer. Parei de chupá-lo e tocando uma punheta para ele, lambi aquela cabeça rosa de novo, passei minha língua no buraquinho do seu pênis e ele tremeu. Voltei para seu pau e comecei a chupar com vontade, Beto segurava minha cabeça, ele não falava nada, mas sussurrava palavras de ordem, como “ isso, assim, continua”. Eu continuava meu trabalho, engolindo seu pau até o talo, eu parava algumas vezes só para olhá-lo e ver seus olhos fechados suspirando de tesão. Beto se rendeu, prendeu minha cabeça com suas mãos e foi fudendo minha boca, ele levantou do sofá e metia fundo, seu pau tocava a minha garganta e eu respirava com dificuldade engasgando, mas deixava Beto fuder minha boca, como bem queria. Sem me avisar, ele deu um urro forte e gozou na minha boca, sentando-se em seguida e relaxado no sofá.
A gente se olhou sorrindo:
- Que porra foi essa?
- Não sei (Menti).
- A gente é irmão cara e eu não sou viado e nem tu, não vamos fazer mais isso não.
Eu concordei com a cabeça. Hoje ele está casado, ainda somos amigos, mas nada voltou a acontecer entre a gente.
Espero que gostem do conto, ele é verídico. Espero também que votem e comentem, isso nos inspira a contar nossas experiências. Eu indico um outro conto meu, segue o link abaixo:
https://www.contoerotico.com/conto/175778/553791/violencia-e-iniciacao-sexual.html