Tesão e sexo no ensino médio ( parte 2- Final)

No segundo dia da viagem acordei com Pedro me catucando:
-Acorda bela adormecida, o café não vai nos esperar.
Levantei meio sonolento, e peguei minhas coisas para ir tomar banho.
-Te espero lá embaixo.
Falou Pedro antes de eu entrar no banheiro. Banho tomado, desci para o café e assim que eu entro no salão Pedro estava na mesa com Thiago e Ruy
" Droga não acredito que vou comecar o meu dia assim" eu pensei.
Pegeui minha bandeja me servi e fui para a mesa
-Bom dia Rafael, dormiu comigo?
-Não dormi e nem gostaria Thiago.
-A hora que sentar no meu pau, quero ver repetir isso.
Pedro e Ruy riram
Comendo eu estava e comendo permanci, sem olhar para Thiago ou mesmo responde-lo.
-Ouviu viado -Ele insistiu.
Nessa hora eu o encarei e olhei em seu olhos, ele ficou meio desconcertado mais sustentou o olhar.
-Para eu sentar no seu pau. - Falei - Primeiro você precisa ter mais que 8 centímetros do que oferece. E segundo, você precisa de mais um pouquinho de inteligência, sou um viado de classe gatinho.
Ah os meninos riram alto, muito e todos das outras mesas nos olharam.
-Quando eu te mostrar hoje, quero ver falar essa merda.
Ri e olhei para ele.
-Seja menos piroquinha.
Me levantei em seguida da mesa, já havia terminado mesmo, não como muito pela manhã e fui escovar os dentes para irmos para a bienal.
O dia foi maravilhoso, comprei vários livros e ainda participei de algumas atrações lá oferecidas. Voltamos por volta das 18 horas para o hotel e fomos para o quarto. Por incrível que pareça Pedro ficou conversando comigo e foi muito legal. Descemos para o jantar e de novo nos sentamos com aquelas duas antas. O jantar também rolou tranquilo ainda que tenha surgido um convite inesperado eu logo rejeitei.
-E ai vamos beber hoje? (Falou Ruy)
-Claro porra e o viado vai conosco. Né Pedro? (Thiago)
-Uai claro meu Brow(Pedro)
-Espero Pedro que esteja falando por você. E espero também que não volte doido ao ponto de não achar o quarto, pois, vai dormir no saguão.
-Você jamais me deixaria lá. Você é minha menina.
Pedro falou isso passando a mão em meu rosto. Fiquei sem graça e os outros dois imbecis riram.
-Então tá decidido, meia noite a gente sai.
Acabou o jantar e subimos para o quarto. Coloquei minha roupa de dormir e fui deitar, não iria mesmo a lugar nenhum.
-Pode descansar eu te acordo.
-Veremos Pedro, pois, não vou a lugar algum.
Ele ficou quieto e eu adormeci sendo acordado por ele ums trinta minutos antes da hora marcada.
-Anda levanta.
-Não vou, eu já disse.
- Eu não te perguntei, eu só te avisei. Vou descer para você se arrumar, sei que mulher e viado adoram se produzir.
Ele simplismente saiu do quarto e fiquei na cama pensando se iria ou não. Enfim resolvi ir naquela merda e como estava longe de casa resolvi ir bem gay.
Peguei um short curto bem florido e uma blusa rosa. Tomei um outro banho, passei um hidratante labial que dava um certo brilho aos lábios, me perfumei e desci, os meninos já estavam lá. A cara deles foi a melhor, uma coisa era me chamar de viado, outra coisa era sair comigo bem poc, acreditei que eles iriam me deixar ali
-Tu não vai assim né Rafael?
Falou Ruy.
-Vou.
Thiago riu e entrelaçou seu braço no meu.
-Então vamos.
Juro que não acreditei, mas, queria verificar até onde iria a sua coragem. Não é que chegamos no bar assim e ele ainda puxou a cadeira para mim sentar ao seu lado. Óbvio que os olhares do bar reacairam sobre nós.
Enfim, comecei com caipirinha odeio cerveja, ou melhor odiava, mas depois entrei nela com medo da conta. O pior que foi legal estar ali, falamos sobre o colégio, lembramos de alguns fatos e rimos muito. Ora ou outra Thiago alisava minha perna, e batia em sua mão tirando um certo sorriso de seus lábios. "Até que fora da escola eles são aturaveis" eu pensava.
Fui ao banheiro e parei eu mictório, assim que terminei sinto uma mão envolvendo minha cintura e uma boca tocando meu pescoço, me assustei, mas, também fiquei molinho. O corpo atrás de mim colou no meu.
-Que bunda gostosa.
Aquela voz.
-Thiago, se tá maluco.
Ele apertou mais meu corpo junto ao seu e eu senti…
-Tá sentindo? É tão pequeno como você imaginou?
Eu não sabia o que dizer, somente me virei o encarando. Segurei seu queixo.
-Para de graça garoto.
Ele me olhava e parecia desejo, mas, eu tinha certeza que era algum truque, eu ja estava sem graça.
-Thi para.
-Não é mais Thiago né?
Então senti sua boca tocando a minha. Ele passou seus lábios nos meus.
-Posso?
Eu não consegui responder, só fechei os olhos. E sua língua invadiu minha boca e suas mãos me apertaram e aquele beijo, mais, aquela rola dura se esfregando na minha, me enlouqueceu. Acordamos com a porta do banheiro abrindo e ele se afastando rapidamente de mim, fingindo que iria lavar as mãos. Eu só sai do banheiro voltando para mesa.
-Estava dando para alguém?
Pedro riu da pergunta de Ruy.
-Se tivesse não é da sua conta, né?
Thiago voltou em seguida e riu para mim, correspondi meio sem graça. Bebemos mais e voltamos os quatro, muito ruim.
No elevador Thiago me segurou de costas de novo, beijando meu pescoço sem os meninos verem.
-Transa comigo hoje, vai.
-Tá maluco Thi eu não sou gay.
Ele sarrou em mim com mais força. E gemi baixinho.
-Isso não me importa, quero só te fuder hoje. Troca de quarto, vem para o meu.
Chegamos em nosso andar e Pedro quase caiu ao sair do elevador, se não fosse Ruy ele tinha ifo de cara no chão.
Chegamos ao meu quarto e…
-Ruy você fica ai com Pedro, peciso conversar com Rafael. Ai tu dorme ai.
-Ah não mesmo...mano. Rafael vai ficar aqui.
Falou Pedro. Eu olhava para os dois sem entender.
-Não to entendendo mano, qual o problema.
- Tá tarde mano, a recepção pode entrar em contato com o professor, pela hora e por como chegamos. Melhor não inventar troca de quartos.
Thiago pensou e concordou então me puxou para o corredor e ali me beijou, me pressionando contra a parede e mordendo meu pescoço.
-Para por favor…
-Não tá gostando?
Ele falou com sua boca bem próxima a minha.
-Você tá bêbado e eu também e a gente tá meio do corredor, eles devem está vendo pela câmera. Melhor parar…
-É você tá certo.
Thiago abriu a porta do quarto e chamou Ruy que foi embora junto com ele.
Pedro estava na janela com um cigarro.
-Ué você fuma?
-Só quando eu bebo.
Ele apagou o cigarro e veio na minha direção.
-E você fica com homem mesmo?
Fiquei sem reposta. E Pedro me abraçou apertando minha bunda.
-Se sim, acho que pode fazer para além de boquete né?
- Desculpa eu…
Ele colocou dois desdos na minha boca para me calar e meteu seu dentes nos meu pescoço. Caralho, doeu muito, porém, também me causou um prazer imenso e eu soltei um gemido intenso. Pedro pegou minha mão e levou a seu pau.
-Lembra dele? Quero mais que um boquete agora.
Me ajoelhei e desci a bermuda que ele usava junto da cueca. E coloquei minha boca naquela cabeça rosa e veiuda que agora podia saborear sem medo. Pedro gemeu ao toque dos meus lábios e com emergência enfiou seu pau em minha boca segurando minha cabeça a empurrando contra sua virilha. Ele tomou o controle, enfiando e tirando o pau da minha boca, me mandando abri-la sempre que eu tentava segurar sua metidas. Quando ele via que eu estava sem ar ele dava uma aliviada, mas, não parava de me maltratar indo fundo na minha garganta. Pedro me mandou ficar de quatro na cama, ouvi o barulho do cuspi e senti seus dedos tocando me cuzinho, era uma sensação deliciosa. Ele lambeu as bandas da minha bunda, creio que queria mais teve nojo, ele me confessou depois. Ainda assim ele mordeu beijou e paraou de passar o dedo molhado em meu buraquinho. Derrepente senti a cabeça de seu pau entrando, doeu um pouco, mais ele era paciente ou só queria curtir bem o meu cu, pois depois de 15 minutos de estocada forte ele gozou.
Voltando, Pedro metia seu pau em meu cuzinho de forma lenta, a dor era lacinante, porém, também era gostoso saber que o menino que eu desejei por anos me fudia naquele quarto.
Eu apoiado na cama de joelhos com a mão na parede ele metendo, no início lento, mais depois com mais agilidade. Eu gemia, a dor e prazer se faziam agora parte do meu físico e não só mais do meu desejo. Pedro me comia, enfiando sua rola em mim de forma em intensa. A cadência de cada metida era mediada por seus suspiros ofegantes e por alguns tapas na minha bunda.
-Se eu soubesse que era tão gostoso assim, eu tinha te comido no banheiro da escola.
-Me fode Pedrinho, meu Pedro.
O garoto rebolava dentro de mim, metendo com vontade e agora com mais força, gemendo e me falando palavras obscenas. Nos dois suavamos muito, sentia seu suor pingar em minhas costas, e era delicioso.
Pedro me virou de frente, pegou seu travesseiro e colocou abaixo da bunda, e meteu de novo seu pau em mim, eu gemi alto nessa hora e vi seu sorrisão. Ele se inclinou sobre mim e me beijou:
-Meu prerinho gostoso.
E dito isso intensificou as estocadas, pressionando meus peitos, enquanto entrava e saia de dentro com voracidade. Eu não aguentava mais queria gozar, o tesão era intenso. Comecei a me tocar e vendo isso ele tirou a minh mão do meu pau e se pôs a me punhetar, sem parar de me comer. Aquilo me deixou mais louco, o moleque que eu sempre desejei tocando no meu pau, enquanto, me comia. Não sustentei nem mais cinco minutos, o gozo veio e dois jatos de porra vazarão de mim, tocando seu peito quase alcançando seu rosto. Pedro urrou e desmaiou sobre mim, soltando seu leite em meu cuzinho. Ficamos um tempo nos recuperando, ele sobre mim na cama beijando meu pescoço de modo carinhoso.
-Isso não aconteceu tá Rafa?
-Não estraga o momento por favor. Só fica aqui, nada vai sair daqui.
Ele riu e me beijou
-Se eu soubesse que seria assim, teria feito antes.
-Ridículo.
Ele riu e que sorriso lindo demais. Acariciei seu rosto e ele me beijou de novo. Dormimos na mesma cama um do lado do outro.
Quando acordei olhei para Pedro e ri sozinho, me levantei e fui tomar um banho. Quando voltei ele já estava de pé e com uma bermuda e foi bem frio. Mal me deu um bom dia e entrou no banheiro. Eu já até imaginaria que seria estranho, mas, não pensei que doeria tanto. Descemos para o café e depois subi para escovar os dentes, quando estava saindo do quarto Pedro entrou sem me olhar. Eu não sei dizer como doeu só sei que uma lágrima desceu no meu rosto e eu encostei na parede ao lado da porta.
-Eu te convidei e você não foi, não adianta chorar. Ele sabe que tu gosta dele e essa é a forma de dizer que não passou de uma foda.
Olhei para o lado e era Thiago, ele passou o dedo na lágrima.
-Não culpe ele, se eu soubesse que você me queria faria o mesmo. Mas, sendo só sexo eu levaria de boa.
-Isso macho Thiago.
-Não era a intenção, eu te ofereci outra coisa, mas, como boa moça, escolheste o amor.
-Como consegue ser tão frio
Ele me deu um estalinho
-A gente é homem. Não é frieza é só verdade.
Eu entendi o que Thiago me disse e realmente antes tivesse ido fuder com ele. Seria só tesão, mas, com Pedro era uma algo a mais e tinha noção de que ao fim nada seria como antes.
-Obrigado.
Thaigo riu.
-Pelo que?
-Por me mostrar que dois homens não de amam.
-Não disse isso, eu só…
Beijei ele, não queria ouvir mais nada e ele correspondeu.
-Por que diferente dele, você tá aqui me beijando de novo.
-Por que se você falar que algo aconteceu e te arrebento de porrada.
- Você me bateria mesmo?
Ele riu…
-Existe um código, quem não cumpre arca com as consequências, só isso.
Ele me beijou de novo.
-Para de falar dessas coisas. Quero te comer no Rio, não me importa o que virá depois.
Dessa vez eu o puxei para um beijo.
Voltamos de SP e Pedro não veio ao meu lado e sim Thiago e a gente veio se pegando e eu ainda toquei uma punheta punheta para ele.

Pois bem meu povo foi isso. Pedro só voltou a me tratar normal depois de dois meses mais o menos e eu fiquei fugindo de Thiago, por medo.
Votem e cometem, quero saber o que acharam dessa minha experiência louca do ensino médio. Meu Pedrinho faleceu dois anos depois que acabou o ensino médio, ele começou a jogar e usou anabolizantes. Foi internado e não resistiu, doeu muito quando eu sou. Thiago hoje casado tem dois filhos lindos, que eu conheci quando o encontrei com sua mulher no bar, perto de nossa antiga escola.
Desculpem o conto gigante, me empolgo ao lembrar do meu passado.