Mano eu não sei o que passou na minha cabeça ao descer com Roberto. Fomos para a areia da praia e ficamos perto de uma pedreira. Ele me agarrou de novo e eu pude sentir que ele estava muito, mais muito duro. Ele me beijou, e eu achei que ia derreter naqueles braços, cada movimento da sua boca contra a minha, cada vez que ele tocava o meu pescoço e mordia com voracidade, eu entendia o que era estar nos braços de um homem.
É claro que Roberto não ia ficar só nisso né. Ele abaixou sua calça até o joelho e me pediu para chupa-lo, eu ajoelhei e quando olhei para aquela coisa eu tive medo. Aquela era a segunda rola de um macho que eu iria chupar vida, e não vou mentir para vocês eu tinha um pouco de nojo na época, talvez seja, pelo fato de ser algo novo, sei lá.
Só sei que eu estava de joelhos na areia com a rola dele que quase não cabia não cabia na mão, eu nem pensei muito, passei a língua naquele cabeção e enfiei na boca. Era estranho e gostoso, o pau dele latejava e eu tentava abocanhá-lo por inteiro, sem sucesso. O que eu consegui foi chegar até a metade e já estava com ânsia de vômito. Ele percebeu que eu era marinheiro de primeira viagem, me mandou esconder os dentes e abrir a boca, ele segurava minha cabeça e metia de leve, ouvir seus sussurros graves me deixavam excitado e empolgado para continuar aquilo. Ele me deixou livre e comecei a engolir aquele mastro como dava, lambendo e passando a língua em toda extensão dele para depois voltar a chupa-lo, tava bom. Ele voltou a fuder minha boca, dessa vez de forma selvagem, eu não conseguia respirar, babava e sentia que ia vomitar. Ele me levantou e me beijou, eu me sentia em um sonho, sei que parece bobo, mas, ter aquele aquele gigante me abraçando sentir o pau dele no meu e aquela boca na minha me fazia pirar. Ele me virou de costas para o mar e apoiou na pedreira e foi a primeira vez que eu senti uma rola tocar minhas nádegas, eu tive medo real. Se aquilo não coube na minha boca imagina na minha bunda. Ele desceu minha calça, na verdade ele tirou ela, me senti exposto. Estava pelado da cintura para baixo, na areia da praia, apoiado em uma pedra, com um homem que eu nunca vi me fazendo de menina.
Ele enfiou um dedo em mim, doeu e eu me afastei, ele me segurou pela cintura com a outra mão e beijou meu pescoço e depois mordeu, primeiro de modo leve e depois intensificou aqueles dentes ali. Eu gemi, e fiquei tão entregue que mesmo com dor deixei ele meter aquele dedo e me laciar. Eu sabia que daria para ele, mas, tava doendo tanto, que eu só queria fugir, contudo, aquele safado já havia entendido que ao morder meu pescoço ele faria comigo o que quisesse.
Em algum momento parou um cara em nosso lado e começou a se masturbar, gente como eu era idiota nessa época. Eu fiquei com medo, mas, Roberto ficou por trás de mim, me envolvendo com seu corpo e pediu ao cara privacidade e ele se afastou, foi nesse momento que eu entendi que ali era um lugar de pegação.
Roberto se ajoelhou atrás de mim, e começou a chupar meu cu, não era ruim, era estranho, eu nunca nem tinha visto aquilo. Ele se levantou e se colocou atrás de mim, senti seu pau bem no meu buraquinho, é fato que eu não estava relaxado, e ele tentava e tentava e nada. Eu só sentia dor e muita dor, e sempre me afastava buscando sair daquela rola, ele porém, voltava a me segurar e claro mordia meu pescoço.
Ele me inclinou na pedra, passou os dedos molhados em mim, e me segurou pela cintura. Eu dizia para ele que não ia aguentar, ai ouvi a fatídica frase " só a cabecinha", eu realmente achei que seria isso. E assim, senti um caralho de uma dor aguda quando seu pau entrou em mim, não havia para onde correr. Ele segurava minha cintura, e metade do seu pau, estava dentro da minha bunda, queria chorar. Eu não sabia que aquilo doia tanto, ele era carinhoso, alisava minhas costas, e pedia calma. Contudo, eu só queria ele fora de mim. A dor ficou pior quando, sua pele tocou a minha por trás, aquilo era ruim demais. Ele começou a meter de modo lento, meio que tentando abrir caminho, eu o ouvia gemer. Ele me puxou para ele, e nos aproximamos mais pedreira, seu corpo quente e suado me tocava pelas costas, seu braço forte me envolvia, ele metia ainda devagar, mas, com força. A dor era latente não passava, ele mordia meu pescoço, sabia que ao menos ali uma ponta de prazer gritava. Aquilo era muito louco, eu gemia, pelas mordidas no pescoço e não pela penetração, que não paravam. Roberto era máquina, eu ouvia o barulho da sua virilha batendo na bunda, ele mordia e me falava baixarias no ouvido e eu gemia, mesmo sentindo dor.
Ele me abraçou mais forte e falou que iria gozar, senti uma estocada mais forte e aquele urro de macho no meu ouvido. Quando ele saiu de dentro de mim, parecia que eu estava vazio, não sei explicar. Queria estar preenchido de novo, mas, sem toda aquela dor. Quando me virei ele sorriu para mim e me beijou, perguntou se eu havia gozado, eu disse que não. Nem poderia, não tenho ereção ao ser penetrado.
Olhar para ele, com a camisa social aberta, e aquele pau ainda duro, que eu em sã consciência nunca pensei caber dentro de mim, me excitou. Ele me beijou, me mordeu, lambeu meu peitos e me ajudou a gozar. Eu sentia minhas pernas tremerem, eu nunca tinha gozado desse jeito.
Voltamos caminhando e conversando, eu falei para ele que estava ardido, ele riu e me indicou possar um pomada. Chegamos em frente ao Plaza, devia ser umas três da manhã, e ali na Rua ele me beijou e a gente se despediu. Não trocamos telefone e nem nada, mais eu sabia aonde encontra-lo e o reencontrei mesmo.
Gente muito obrigado pelos comentários no conto anterior. Mesmo hoje eu sendo muito mais ativo, Roberto ainda me marca, não modo sexual, mais de uma forma que não sei esclarecer, dizem que o primeiro a gente nunca esquece. Na quarta encontrei ele, eu estava em um barzinho lendo, quando ele passou, nos cumprimentamos, e conversamos um pouco. Ele é um cara foda.
Bem é isso, nós transamos outras vezes e sim em uma delas foi perfeita.