Primeira vez de Lucas parte 1

Olá amados gozadores do site, a história que vou relatar não é minha, porém, sim do meu vizinho e irmão de alma o Lucas. Ele me autorizou a contar. O relato apesar de muito intenso, carrega uma forte dor, enfim nem toda primeira experiência é boa né? Às vezes, não pelo sexo em si e sim pela expectativa que se cria dela.
Vamos ao conto.

Lucas era meu irmão branco, loirinho, olhos verdes e depois que se tornou jovem ficou meio parrudinho graças a academia. Nós crescemos juntos no condômino, pois, morávamos no mesmo andar. Lucas, tinha um irmão o Daniel que nasceu quando ela já tinha 18 anos. Sua mãe faleceu dois anos depois que Daniel nasceu e eles foram morar com a vó. Sua vida virou de cabeça para baixo, tinha acabado de passar na faculdade e todas essas coisas o levaram a um quadro depressivo grave. Além, disso Lucas estava vivendo aquele período triste de negação da sua sexualidade.
Foi nesse período que ele ficou íntimo de Renan um colega seu da faculdade, na verdade tal fato se deu desde o trote.
Lucas havia passado para engenharia em campos, e o trote dos calouros se deu em sítio num fim de semana. Fiquei assutado quando ele me contou, achei que esse tipo de coisa era caô e não acontecia. Os veteranos fizeram um sorteio e dividiram os calouros em duplas, pois todos iriam dormir em barracas e ordem era de se recolherem as dez da noite. Eles chegaram no sítio na sexta a noite, e a meia noite já começou a primeira festa e todos os calouros tinham que estar vestidos, com a roupa de dormir, até por que foram acordados em suas barracas os que já estavam dormindo claro. E quem não estava dormindo, já estava na barraca de cueca ou short, algumas meninas de camisola e outras só de calcinha e sutiã. Duas meninas foram com os seios despidos, para o espaço aberto atrás da casa onde seria a festa.
A brincadeira começou com o "eu nunca", só que a regra era clara, tendo feito ou não o que foi perguntado todo mundo bebia. Quando já estava todo mundo bêbado, soltaram a música e a dança começou. E ali foi a primeira vez que Lucas viu Renan, ele estava em um canto chupando o peito de uma das colouras. Lucas, ficou observando assutado, e foi nesse momento que Renan também o fitou e vendo que ele olhava sorriu para ele, mamando o peito da mina.
Lucas se levantou e foi sentar na beira da piscina onde o povo também estava se pagando com um pouco mais de pudor. Uma menina, a Mariana olhou para ele de dentro da piscina e sorriu, ela parecia segundo tão assustada quanto ele. Uns 20 minutos se passaram e quando ele tomou coragem de nadar até ela, alguém sentou ao seu lado na borda.
-Fala ai lek.
-Oi.
-Qual teu nome calouro?
-Sou Lucas - Antes mesmo dele perguntar o rapaz repondeu.
-Sou Renan. Gostou de me ver chupando aquele peitinho né safado.
Lucas, engasgou, sem reposta.
-Relaxa.
-É que eu nunca tinha visto isso assim...sabe.
-Um puritano. Religioso?
-Não, eu só me assustei mesmo.
Renan riu.
-E tu, não vai pegar ninguém? Aquela menina lá do outro lado, tá te olhando a um tempo.
-Eu tô de boa.
-Não gosta da fruta, é isso?
Lucas engasgou de novo, ele já tinha transado com meninas, mas, também queria algo novo, que acreditava ser nocivo e aquela pergunta o incomodou.
-Não é nada disso é que…
-Mano fica de boa, a vida é para ser vivida. Vem, vamos pegar uma gelada.
Lucas já estava meio baleado com os shots e rejeitou o convite.
-Ah calouro, aqui você não tem voz. Levanta e vem comigo, se não quiser sofrer as consequências.
Lucas levantou com um pouco de receio e seguiu Renan para dentro da casa, indo para a cozinha.
-Achei que a cerveja estava no freezer lá fora.
-E está, aqui nós guardamos os aperitivos.
E rindo ele pegou da geladeira uma garrafa de Gim e serviu dois cospos, dando um deles a Lucas e batendo com o seu no dele em seguida.
-É para virar caralho.
E Lucas virou assim como Renan. O que se deu em seguida, foi que abolou o corpo e coração de Lucas. Renan o puxou pelo braço para perto de si e segurou o rosto de Lucas com uma de suas mãos.
-Você é gostosinho em calouro.
- Que isso cara, sou homem.
-E eu também, Luquinhas.
Com a outra mão Renan envolveu a cintura de Lucas e sem soltar seu rosto o beijou, tentando sem sucesso enfiar sua língua na boca dele.
-Qual vai see moleque, por bem ou por mal?
Dito isso, apertou o queixo de Lucas o fazendo fechar os olhos de dor.
-Tá me machucando cara.
-Abre a porra da boca e me beija, eu sei que você quer.
Lucas, fechou os olhos e aquilo foi a autorização que Renan esperava. Renan passou a língua nos lábios de Lucas e desceu a mão para sua bunda o puxando mais para perto e por fim o beijou. Lucas abriu a boca lentamente e foi correspondendo ao beijo, sentindo os pelos de uma barba diferente em seu rosto. O beijo foi se intensificando e as mãos de Lucas que estavam inertes ao lado do corpo, envolveram o corpo do seu veterano e uma sarrada lenta começou entre os dois.
-Me chupa.
Renan falou dentro da boca de Lucas.
-Cara, eu nunca fiz isso. E….
-Fará hoje.
-Renan, pelo amor de Deus, alguém pode ver e o que vão pensar?
-Que minha pica tem mel. - Ele disse rindo.
-Não cara. Sou homem.
- Já falei que somos, então ajoelha e chupa.
Lucas empurrou Renan.
-Não.
Renan virou a mão na cara de Lucas e ele caiu com a força do tapa inesperado. Renan se ajoelhou perto dele e ergueu sua cabeça segurando o seu pescoço.
-Posso até ser rejeitado por mulher, mas, por viado não. Ouviu? (Renan gritou). Ouviu porra?
Lucas confirmou com a cabeça. Aquilo não podia estar acontecendo, pensou ele. Por que, aquele garoto havia olhado para ele e como tinha notado que ele era gay, bi ou sei lá o que era.
-Agora Você vai se levantar, subir as escadas e entrar na primeira porta. Tá ouvindo caralho?
Lucas, confirmou com a cabeça, já deixando as lágrimas escaparem.
-Mano, por favor….
-Te autorizei falar?
Lucas negou com a cabeça.
-Isso gosto assim, levanta e vai.
Lucas se levantou, com medo e com o rosto doendo e subiu as escadas entrando no primeiro quarto, sentou-se na cama chorando. Um tempo depois, Renan entrou e se aproximou dele, lhe estendendo a mão. Lucas, pois-se pé, segurando a mão estendida e Rena o envolveu em seus braços.
-Você é tão gostoso.
Lucas queria dizer o mesmo, Renan era um negão forte, mais alto que ele e todo grande. Uma barba linda, olhos castanhos escuros e uma voz rouca que lhe invadia.
-Me beija.
Lucas obedeceu. Fechou os olhos e sentiu aqueles lábios grossos tomando os seus, com volúpia e vontade. Renan, meteu a mão por dentro da cueca de Lucas e apertando sua bunda meteu um dedo no meio de suas nadegas, Lucas, queria impedi-lo mais teve medo. Então, se calou e deixou aquele preto, alisar seu anel, de forma bem lenta, o que outrora começou como incômodo, agora gerava um pouco de prazer.
-Você é muito gostoso.
Renan falou no ouvido de Lucas, chupando a ponta de sua orelha o que o fez gemer baixinho, tirando um sorrisinho de Renan.
-Gosto assim, mulher é cheia de frescura, um homem bem mandado não. Anda vem para a varanda.
Renan soltou Lucas, tirando seu dedo de dentro dele e seguiu para a sacada, onde dava para ver o espaço aberto atrás da casa.
-Por favor Renan. Aqui não. Eu te chupo, mais aqui não.
-Relaxa, senta ai e vamos fumar um back.
-Eu não uso Drogas Renan.
-Hoje vai usar bebê.
Lucas sentou-se em sofá sem braços e ficou ali, olhando Renan enrolar o back sua vontade era correr dali, aquele não era ele, não queria droga alguma, mas, estava com medo. Aquela festa estava virando um pesadelo e por mais que Renan fosse uma delícia e Lucas, tivesse gostado de cada toque dele, ainda que não da forma como tudo aconteceu. Lucas, se sentia invadido e invalidado, como alguém que estava ali somente para ser usado e aquilo o incomodava, não queria que sua primeira vez fosse daquela forma.
Renan terminou de bolar o Back e acendeu, puxando e prendendo e passou para Lucas, que meio sem jeito fumou devolvendo para Renan.
-Faz direito porra. Segura e prende a fumaça caralho. Toma.
Renan devolveu para Lucas, que fez como ele havia ordenado, e assim sentiu a onda. Lucas, ficou levinho e rindo a toa. A sensação segundo ele era boa e relaxante. Ele disse que Renan se levantou e fechou a porta do quarto e voltou para a varanda sentando ao lado de Lucas.
-Vem cá, senta aqui na minha perna.
Lucas sorriu e se levantou meio inebriado, sentando no colo de Renan, que tocou suas costas alisando lentamente. Lucas se deitou no colo de Renan, que alcançou seu pescoço beijando de leve o fazendo gemer.
-Ah gosto, assim. Melhor que a violência, eu sabia que uma verdinha ia te melhorar.
E dito isso, virou o rosto de Lucas o beijando o intensamente.
Lucas, se virou sentando de frente para Renan e o beijou, mordeu seus lábios de leve e começou a rebolar meio tímido no pau do Renan, enquanto este apertava sua cintura e acariciava seu corpo por baixo da blusa. Lucas, estava de cueca e seu pau duro, tocava o corpo de Renan, do mesmo modo que o pau dele parecia rasgar o short, adentrando as nadegas de Lucas. O beijo dos dois, oras mudava de violento e intenso, para suave e até apaixonado, e Renan levantou a blusa de Lucas e chupou seu mamilo o fazendo gemer, se escrúpulos e sem vergonha. Até que uma batida forte na porta os fizeram sair do transe do prazer, e a mesma se intensificou e os gritos chamando o nome de Renan os fizeram parar de vez
-Renan, mano, tu ta aí? Nos ajuda aqui Véio, acho que a menina morreu.
Lucas, saiu de cima de Renan.
-Caralho, na melhor hora. Porra.
Lucas apoiou a mão no peito de Renan
-Calma Renan, a coisa é séria.
Renan abraçou Lucas e passou seus lábios nos dele.
-Sério, estava ficando isso aqui.
- Para de graça, anda vamos ver o que houve.
As batidas na porta não paravam.
-Fica aqui e me espera.
Era um misto de ordem e pedido, segundo Lucas.
-Não mesmo.
Como os gritos não paravam Renan abriu a porta e deu de cara com Vitor chorando desesperado ( veterano).
-Caralho Viado. A mina morreu mano.
Vitor ainda nervoso, depois de encarar seu amigo olhou para Lucas, que estava logo atrás e pelo seu olhar, Lucas, achou que ele imaginou o que rolava ali e ficou vermelho na hora.
Renan era filho de médico e ao ver menina no chão, a carregou para a sala e avaliou sua pressão. Uma amiga dela estava lá e depois de questinada, revelou que ela tinha diabetes. Ele a acordou com um punhado de álcool em um pano passando em seu nariz e lhe deram água mais algo doce e ela foi devagar recobrando a consciência.
Renan, acabou com a festa da noite e botou os bêbados e os não bêbados todos para dormir em meio a urros bem grosseiros. E depois foi sentar na beira da piscina, segundo Lucas ele estava meio desnorteado e por isso nem, falou nada, seguindo para sua barraca com outro calouro o Anderson.
Renan ficou lá e depois de uns 20 minutos, Lucas saiu de sua barraca e resolveu ver se ele ainda estava lá e estava dentro da piscina na borda.
Lucas sentou ao seu lado.
-Você tá bem?
-Vai dormir. - Renan falou sem olhar para ele.
-Já passou e não foi nada, relaxa.
Renan ficou em silêncio por alguns minutos.
-Essa porra podia ter morrido aqui lek.
Lucas entrou na piscina, a água estava morna e ele ficou de frente para Renan e tocou seu rosto.
-Mas, não morreu. Você estava aqui.
-Mesmo depois da forma como eu te tratei, você ainda volta aqui. Vai dormir lek, eu não mereço sua companhia.
Lucas, beijou Renan, que correpondeu, apertando seu corpo contra o dele.
-Se você não tivesse feito o que fez, eu não estaria aqui. Isso não significa que foi legal.
Renan riu.
-Tá rindo de quê?
-Quero comer você.
-Eu nunca fiz isso.
-Tudo bem, não vai ser aqui mesmo, fui tão babaca contigo, que quero te dar uma primeira vez digna.
E dito isso Renan beijou Lucas, que passou as pernas atrás do seu corpo de pendurando nele dentro da piscina. Os dois ficaram ali em sarro gostoso por um tempo e depois foram dormir.

….. Essa história como afirmei no início é real. De fato não é minha, mas, sou grato por conta-la. Não só por ser do meu amigo, mas, por trazer um sonho, que eu queria ter vivido, apesar das tragédias.


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Ficha do conto

Foto Perfil rafanegao
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Nome do conto:
Primeira vez de Lucas parte 1

Codigo do conto:
196166

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/02/2022

Quant.de Votos:
8

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