Pegando o novinho no Aterro do Flamengo

E ai meu povo, espero que estejam todos bem. Este relato é verdadeiro e rolou ontem.
Faz muito tempo que não vou a um local de pegação ( acho que estou ficando velho, não tenho mais paciência para rodinhas onde todos ficam de putaria e sexo que é bom nada), mas, como sou da noite, sempre consigo catar alguém srsrrsrs. Contudo, ontem resolvi e ir no Aterro e depois tomar uma cerveja. Eu estava com tesão subindo pelo corpo. Enfim, o aterro não é mais aquele templo de fodelandia de outrora ou os caras querem padrão ou ficam em um chove não molha da porra. Dei umas voltas e quando enfim, vi uma rodinha salutar, tinha um moleque dando e enquanto mamava que ia chegando, eu ia aproveitar né? Uma putaria é uma putaria. Porém a polícia passou. Ai aquele monte de macho correu para fora do escurinho. Resolvi ir embora, contudo, me permiti a seguir para umas árvores perto da quadra de tênis. Por lá meia duzia, até que vejo meu novinho vir andando, nos encaramos e eu parei na hora. O lek era uma delícia. Segui para perto de uma árvore mais escura e foi atrás, parando um pouco mais adiante. Essa é hora do Foda-se, eu sabia que quem estava ali queria foder ou ser fodido, já apertei o pau e ele lambeu os lábios vindo na minha direção. O encarei mirando seus lábios, ele não deu entender que queria ser beijado ( quem frequenta esse tipo lugar, sabe que as vezes os caras só querem gozar mesmo). Então puxei ele para perto de mim e apertei sua bunda, cheirando seu pescoço. Sua mão ansiosa apalpou meu pau, não perdi e abaixei o zíper ( já tinha tomado banho no serviço e fui semi a cueca). Ele segurou minha rola na sua mão em uma leve punheta, não perdi tempo, eu queria só gozar e empurrei sua cabeça para meu pau. Ele não se fez de rogado, se inclinou e cheirou minha rola. Puxou a pele e passou a língua bem devagar, engolindo minha pica em seguida. Fui me movimentando, mas, deixei ele trabalhar como queria, lambendo toda a extensão do meu pau e o colocando todo na boca quando queria. Contudo, quando ele engoliu até o talo eu não me controlei mais, segurei sua cabeça e comecei a fuder aquela boquinha, metendo minha rola toda nela. Ele ficou sem babando pelos cantos da boca e eu dei uma aliviada. Quem já foi ao aterro, sabe que tem um banco de pedra de grande extensão ali, o convidei a sentar. Como vi que ele curtiu perder o ar, aquela posição não nos favorecia. Foi ele sentar e minha rola entrar em seus lábios, gente que boquete perfeito. Não tinha dente, e mesmo segurando minha rola, ele deixava ela entrar, oras a engolindo toda, oras chupando só a cabecinha. Ele passava a língua em toda a extensão do meu cogumelo que já brilhava com sua bababa a cada engasgada. Minha blusa estava molhada de suor e na cintura a baba de cada entalada sua. O novinho era incansável em cada estocada de minha rola em sua boca. Quando não aguentava o engasgo, me chupava voltava a por toda minha rola em sua boca. Um fluxo de homens saiu do lugar onde estavamos e ele com receio da polícia que sempre passava me pediu calma. Eu que não curto muito mamada, estava no céu e parar de ser chupado, era uma tortura. QUE BOCA.
Ficamos de pé um de frente para o outro, ele apertava meu pau de leve sobre a calça que eu subi, meio inquieto. Eu abracei o lek, e mesmo os dois suados comecei a lamber seu pescoço e o ouvindo gemer o mordi de leve o fazendo suspirar e inclinar mais o pescocinho para o negão. Sua mão saia do meu pau, e eu desci minha mão por suas costas tocando seu cuzinho. Aquel buraquinho parecia piscar, e meu dedo entrou fácil tirando um suspiro seu. Sua boca, tocava meu pescoço e eu quis olha-lo nos olhos ao sentir meu dedo sendo recebido em seu cuzinho. E nessa hora nos beijamos e que beijo, se eu soubesse teria dado logo no início. Sua boa era aveludada no pau e no toque dos lábios. A gente se sarrava de modo intenso, o que atraiu uma platéia. Consegui convence-lo a voltarmos para o banco e ele voltou a me mamar. Dessa vez não tive pena, e comecei a meter em sua boquinha o vendo babar e sem respirar. Gozei na sua boca e o puto bebeu tudo. Anotei seu telefone e marcamos de nos ver sábado, para ele me dar seu cuzinho. Gab tem 21 aninhos de pura sacanagem, segue uma fotinho do meu bebê.