Inciando o primo depois da morte do meu tio 2


Vinicisus e eu voltamos para cama, eu estava com um tesão da porra e ainda sim culpado. Vinícius ficou de lado para mim com seu pênis em minha coxa e sua cabeça bem perto do meu pescoço.
-Posso te fazer uma pergunta?
-Claro.
-Você já ficou com meninas?
-Sim Vini.
-Humm…
-Por que a pergunta?
-Sei, lá fiquei curioso. Eu nunca fiquei e nem menino.
-Eu fui seu primeiro beijo lek?
-Sim.
-Mas, tu nunca ficou com ninguém por que?
-Sou meio travado. Não sou muito de falar e aqui na roça, sabe como é né? É tudo muito parado.
-Mais tu sente atração por mulher Vinícius?
-Sim
Ele colou seu corpo mais perto do meu. Falando bem perto do meu ouvido.
-Mas, nunca senti o desejo que estou sentindo agora.
Ele passou a mão no meu pau, que estourava dentro da cueca.
-Mano é melhor parar, você é minha família e não quero que sua primeira experiência seja só tesão.
-E se eu quiser que seja?
Gente eu já tinha ficado com um primo meu, não quero dar uma de puritano, porém, toda aquela situação em meio a morte do meu tio, o pai dele, me colocava em uma situação estranha dentro de mim.
Me virei para ele.
-Por favor mano, vamos dormir.
Ele me olhou com uma carinha de safado e concordou aninhando sua cabeça e seu corpo forte em minhas gordurinhas. Ele durmiu depois de alguns minutos e a culpa, o tesão e a vontade me mantiveram acordado por algum tempo.
Pela manhã acordei cedo e fui beber água, encontrando tia Maria na cozinha.
-Bom dia meu filho.
-Bom tia(apesar de nunca tê-la visto a considerava assim.
-Dormiu bem?
-Sim tia.
-Estou preparando um café, vou comprar pão, você pode olhar o leite e coar o café?
-Acho melhor eu ir comprar o pão então.
Nós dois rimos, ela me deu o dinheiro, ainda que eu insistisse que não precisa e me explicou onde era a padaria. Quando eu estava saindo ela falou:
-Obrigada, pelo carinho com Vini. Ele não é muito de falar, fiquei surpreso como ele se abriu para você.
Juro que diante daquela fala, aquilo me incomodou, meu primo se abre para mim num momento como este e o que eu mais quero é trepar com ele. Que belo ser humano eu sou, pensava comigo mesmo.
Assim, que entrei em casa ele ja estava no sofá e sorriu para mim, me tirando todo chão. Ao fim do café minha tia falou a hora do enterro. Vinícius nada disse somente se levantou e saiu, seu irmão ainda o chamou, contudo ele nem olhou para trás. Resolvi o seguir. E o encontrei sentado na beira da cachoeira. Sentei ao seu lado e sem me olhar ele disse:
-Aqui é meu santuário. Ele me ensinou a nadar e a pescar aqui.
Minhas lágrimas desceram e as dele já estavam no rosto. Lembrei dos almoços com tio Zeca lá em casa, lembrei das suas piadas, lembrei de quando fomos no seu fusquinha ver um terreno dele em Itaboraí, lembrei do seu sorriso e os soluços do meu choro e do meu primo, se fizeram um silêncio sepulcral. Diante da voz e da face do homem que nunca mais veríamos, que nunca mais ouvíariamos mas, ainda sim marcou quem éramos e forjou nossa identidade.
-Me beija de novo.
Este pedido quebrou o silêncio de nossas lágrimas.
-Por que eu?
-Não sei.
Minha pergunta tinha uma profundidade que nenhum de nós creio podia alcançar.
-Quando olhei para sua pele, para o seu sorriso, eu quis você. Eu quis fuder você. Ai você me abraçou e seu calor me trouxe conforto. Caralho tô falando demais ( ele deu um meio sorriso)
-Segundo sua mãe não é mesmo seu natural.
-De fato não.
Ele segurou meu rosto e me beijou. Deitamos na beira do lago e suas mãos apertaram minhas carnes por baixo da blusa, sua boca não saia da minha. E minhas mãos também exploravam aquele corpo viril e juvenil. Nossas pernas estavam enrroscadas e sentíamos um o sexo ereto do outro. Sua mão desceu para minha bunda e naquele momento eu sabia o que ele queria e aonde aquilo iria nos levar. Eu quase nunca dou e queria dizer isso para ele, mas, ele mordeu meu pescoço e deslizou a mão para dentro da minha bermuda me apalpando, procurando entrar em mim de alguma forma.
Eu só gemia, de fato o pescoço é meu ponto fraco, e ao sentir os lábios de Vinicius ali, todo meu tabu, medo e até mesmo gosto no sexo se desfizeram, para buscar atender a ele. Sentindo que eu gostava de uma mordida no pescoço ele meteu seus dentes com mais força PUTA QUE O PARIU. Meu corpo pareceu perder as forças, se eu não estivesse ali deitado com ele, teria caído, pois, fiquei molinho
-Você gosta assim né? Com força.
Eu nem fui capaz de responder me mordeu de novo, fnicando seus dentes em mim e chupando depois. Eu só gemi e senti seus dedos passeando bem na portinha.
Minha mão estava no seu pau em uma leve punheta. Ele enfiou a ponta do seu dedo em mim, suas mãos apesar de jovens eram asperas e calejadas me causando um leve incômodo e então ele me olhou nos olhos, sorrindo de leve, ainda que seus próprios olhos, carregassem uma tristeza genuína e perguntou:
-Posso primo?
-Deixa eu te ensinar uma coisa antes.
Ele fez que sim com a cabeça e eu beijei, mordendo seu queixo, em seguida fui lambendo seu pescoço, o garoto tremeu. Tirei sua blusa com a ajuda dele e o deitei de frente. Mordi de leve seus mamilos e o ouvindo suspirar, suguei com força tirando-lhe um sussurro abafado. Passei por seu torax, com meus lábios me demorando em seu umbigo, coisa que eu amo e percebi que ele também, pois, gemeu suavemente com maior intensidade. Puxei seu short, e o puto estava sem cueca. Tamanho foi meu susto ao ver aquele pau. O corpo de Vini é moreno ( Tio Zeca era só filho por parte mãe do meu pai e seu pai era Branco), e seu pau era mais escuro, veiudo e com uma cabeça meio rosada linda, nunca liguei para tamanho, afinal não sou a Petrobrás e como não sou muito chegado nem a dar e nem fazer um boquete que me tire o ar, um pau de médio para pequeno é vida. Mas, aquilo não era um pau, era um monumento gigante devia ter entre uns 19 ou 21 centímetros, não me fiz de rogado, quem tá na chuva é para se molhar.
Segurei aquela rola e coloquei só a cabeça na boca, chupando de leve. E foi delicioso ouvir Vinicius gemer e xingar:
-Puta que pariu, isso é bom demais.
Ouvindo tal, coisa tentei meter aquilo tudo na boca e graças a inexperiência do Vinícius sua mão não pressionou a minha nuca, mais acariciou meu rosto e eu comecei um vai e vem intenso, tirando dele gritos e sussurros, até que ouvíamos a voz do seu irmão nos chamando. Ainda estava longe o que nos deu tempo de se ajeitar rapidamente e correr ao encontro de Arthur. Não sem antes Vinicius me dar um beijo e dizer que continuariámos depois.
Assim que encontramos Arthur ele nos falou que tia Maria tinha passado mal, parece que sua pressão caiu. E corremos os três juntos para casa.

Eu não queria esvrever nada muito grande e já peço desculpas. Prometo que o terceiro será o último. Contudo, essa coisa de não deixar de fora alguns detalhes é uma porra. Enfim, obrigado a todos pelas condolências, de fato meu Tio foi e será um grande um homem.
Gratidão


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Comentários


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reperti Comentou em 24/01/2022

Parabéns cara

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fmike Comentou em 15/01/2022

Bela continuação , narrativa gostosa , tesao delicioso . Votado, parabéns

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kzadojfora Comentou em 13/01/2022

Muito delicioso o conto

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agassi Comentou em 13/01/2022

Delicia cara,manda ver a continuacao pois to com muito tesao cara ,delicia de conto

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fredalves Comentou em 13/01/2022

O conto é bom mas duas partes pra não acontecer nada fica muito cansativo e soando como tática pra segurar leitor a força.

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kaikecamargo3 Comentou em 13/01/2022

Que tesão, cara. Mesmo numa situação tão incomoda ... aguardando o fim ...

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rotta10 Comentou em 13/01/2022

Muito bom sua continuação, espero a próxima parte

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olavandre53 Comentou em 13/01/2022

Deveria ter continuado

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ativorjnegro Comentou em 13/01/2022

Que delícia de conto.

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eder1904 Comentou em 13/01/2022

Não ligue com tamanho, são ótimo as riquezas de detalhes que vc expõe, muito bom mesmo

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alda Comentou em 12/01/2022

Cara seus contos estão perfeitos, me deixou naquele jeito e ao mesmo tempo tirou lágrimas dos olhos por seu Tio, mas continua vai.

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jeffbran Comentou em 12/01/2022

Simplesmente amando




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Ficha do conto

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rafanegao

Nome do conto:
Inciando o primo depois da morte do meu tio 2

Codigo do conto:
193314

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2022

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