Tesão e sexo no ensino médio ( parte 1)

Para quem quiser ler o conto que dá início a esse segue o nome ai abaixo ( quem não quiser não precisa):
Ensino médio e suas experiências

Essa história real relata minha primeira vez( ah, já informo que o conto é logo). Meu nome é Rafael, sou negro, gordinho e alto. Bem, sem mais delongas vamos ao conto, que é o relato de uma viagem da escola para a Bienal em SP, e por coecidencia ou destino eu o Pedro, por quem nutria certa paixonite.

Estavamos já no quarto depois da janta…

Pedro segurava meus braços para trás, eu havia duvidado de sua masculinidade, quando ele me perguntou se eu dormiria só de cueca. Não me fiz de rogado lancei o meu próprio corpo para trás sentindo o dele rocar no meu. Ele não estava excitado, contudo eu sentia seu pau na minha bunda, enquanto, ele me dominava em uma condição desconfortável para um hétero pelo menos rsrsrs.
- Você tá zoando comigo viado?
- Ué, só quero saber o que vai fazer.
Pedro apertou mais meu braço e não vou mentir, doeu.
- Me solta caralho, tá me machucando.
- Você não queria saber do que sou capaz.
- Pedro me solta agora, ou eu...
Ele me interrompeu.
- Ou você o que? Vai fazer o que?
Diante do meu silêncio, ele me jogou na cama com violência e quase bati de cabeça na parede se não fosse um reflexo rápido.
- Você é troglodita
Ele começou a ri e depois falou ao se deitar na sua cama apoiando as mãos atrás da cabeça.
- E você um viadinho, que tá doido para me dar.
E eu estava mesmo, ainda que nunca tivesse feito sexo. Peguei minhas coisas e fui para o banheiro, com muita raiva batendo a porta atrás de mim. Eu queria muito chorar, de verdade. Achei que o desfecho daquilo seria uma investida sexual, porém, foi só violência e deboche. Não sei o que me deu, só sei que abri a porta do banheiro e voltei para o quarto e com certa agilidade e violência subi em cima de Pedro predendo seus braços a cama e gritando com ele, enquanto as lagrimas desciam.
- Para de me humilhar seu animal, seu babaca.
Aquele imbecil ria e com uma investida me virou, ficando por cima de mim. Pude sentir seu sexo em minha bunda e aquilo parecia ganhar vida.
- Quer me afrontar?
Eu estava assutado, eu sou gordo e Pedro me virou como se eu fosse um papel. Ele chegou bem perto do meu rosto, quase tocando minha boca.
- Quer mesmo me desafiar?
Eu fitei seus olhos, eu queria era um beijo dele, mas, sabia que aquilo nunca aconteceria. Até que Pedro mordeu meu pescoço e eu soltei um leve gemido.
- Era isso que você queria?
Eu comecei a rir, mesmo cheio de tesão e com meu pau ficando meio bomba, não dei o braço a torcer.
- Pelo visto o viado aqui é você né?
O rosto dele empalideceu e eu aproveitei o seu desconforto para empurra-lo e correr para o banheiro.
Quando sai do banho e demorei bastante para aquela anta, não querer vingança Pedro não estava mais no quarto, eu deitei e quando era umas duas da madrugada o meu Telefone começou a tocar, acordei assutado e ao olhar no visor era Pedro, porém a voz era de Thiago, que era de uma outra turma do ensino médio do meu colégio mesmo:
- vem pegar seu colega de quarto aqui na portaria, ele tá doidão.
- Porra, eu estava dormindo. Não vou buscar ninguém, suba você com ele, já que ele bebeu com você.
- Desce logo viado.
E desligou.
Botei um short e desci puto encontrando Thiago e Ruy no saguão com Pedro apoiado em seu ombros. Eles também não estavam bem, enfim, subimos e no quarto eles deitaram Pedro na cama, com os pés para fora.
- Tá gostosinha com essa roupa viadinho.
- Vai a merda e saiam logo daqui.
Os dois riram meio grogues e Thiago ainda deu um tapa na minha bunda antes de sair.
Ajeitei Pedro na cama, tirei seus sapatos e comecei a descer sua calça. Parei um pouco olhando para aquele volume. Meu macho desejado estava ali, indefeso e real, não sei o que me deu. Uma loucura adolescente ou muito desejo encubado. Só sei que meti a mão naquela cueca e a desci observando aquele pau mole. Com medo dele acordar, mas, decidido meti aquela rola na boca. Eu nunca tinha feito aquilo, mas, aquela geba foi endurecendo em minha boca e já nem conseguia enguli-la direito. Meu susto foi uma mão acariciando minha cabeça, te tentei sair na hora, mas, ele me segurou e meio grogue pediu:
- Não para não, por favor.
E eu não parei, chupei aquele cogumelo rosado, e ja sentia seu pré-gozo saindo em bicas em minha boca. Ele me empurrava com leveza para seu pau e suspirava com minhas lambidas e sugadas em seu pau e em sua bolas. Em um determinado momento eu enfiei aquela rola toda na minha boca e o danado gemeu alto pressionando minha cabeça e soltou uns dois jatos na minha garganta. Quasi morri, era tanta porra que engasguei e ainda deixei escapar leite para sua virilha. Mesmo chapado meu Pedro era exigente:
-Limpa isso ai com a boca.
Ele disse com a voz embargada e eu obedeci né rsrsrs, lambi bebendo toda a porra que não tomei. Subi sua cueca e já o ouvi roncando leve.
Deitei na minha cama, meio culpado, mais também feliz. Eu nunca tinha feito aquilo e de verdade queria que ele tivesse me possuido de forma real e não assim e por isso chorei, chorei muito antes de dormir. Eu sei que para alguns este tipo conto, é chato, todavia, são experiências reais de uma época em que como gay eu só queria ser uma princesa.
Claro que a viajem não acabou por ai srsr, então votem e cometem e logo, logo posto a última parte.
Abraços a todos.