Um amigo meu sempre diz que "Você nunca recupera uma trepada perdida", e isso realmente é verdade. Você pode até vir a transar com a pessoa em uma outra oportunidade, mas aquela que passou nunca mais. Acho que todos já passaram por isso, mas tenho duas em minha memória que ficaram muito marcadas e vou compartilhar com vocês. Na cidade que eu morava era comum irmos a um clube, pois a grande maioria morava em casas e os prédios naquela época não tinha a infraestrutura de lazer que existe hoje. Então, se você queria ter uma piscina, quadras de esportes, sauna, etc., a única opção era ser associado a um clube. Frequentava bastante este clube e naturalmente tinha um grupo legal de amigos. Alguns moravam perto de casa, outros da mesma escola e alguns fiz amizade no clube mesmo. Era fim de verão e estávamos em um grupo de 6-7 na piscina, quando caiu uma daquelas chuvas de março com muitos raios e trovões. Imediatamente o salva-vidas nos mandou sair e ficamos meio sem ter o que fazer. Tentamos ir nas quadras mas todas estavam ocupadas e precisava arranjar alguma coisa para fazer pois teria que ficar lá até umas 17h00, horário que acabava o curso que minha mãe estava fazendo e voltaria com ela para casa. Começamos a ficar impacientes pois tudo que pensamos em fazer não deu certo, até que o Gordinho (naquela época não tinha problema apelidar as pessoas) deu a ideia de irmos na sauna. Como eu gostava de sauna e sempre ia com meu pai, tios e primos, topei na hora, mas os outros garotos acabaram desistindo, então apenas o Gordinho e eu fomos para sauna (sauna de clube, frequentada por famílias, alguns dias da semana só para homens e nos outros mulheres). O Gordinho era muito gente boa, falador prá caramba, brincalhão e, segundo ele, comedor. Sempre que podia ele puxava o assunto sacanagem e contava os pegas que dava na vizinha, na prima, etc.. Como o banheiro da piscina não tinha divisórias dava para perceber que o Gordinho tinha um pau acima da média da nossa idade e ele adorava ficar balançando o pinto e mandando alguém pegar, claro que na brincadeira. Por ser um dia de semana a tarde a sauna estava vazia, mas notei que o Gordinho estava meio que procurando alguém. Não falei nada, guardamos a roupa, pegamos a toalha e o roupão e fomos primeiro para a sauna seca. Para quem não conhece a sauna seca é tipo uma arquibancada de estádio antiga, tem uns degraus grandes e o pessoal vai se espalhando, raramente alguém senta ao lado do outro. O Gordinho sentou em uma ponta e eu na outra e começamos a bater papo, mas percebi que de vez em quando ele olhava para a porta, então perguntei: - Você está esperando alguém ? Ele disse que não, que estava de boa, mas deu uma gaguejada. Não insisti e continuamos conversando, mas em determinado momento ficamos sem assunto. Ai ele fez aquela pergunta que é característica de quem quer contar alguma coisa: - Se eu te contar um negócio você promete que não conta para ninguém ? Disse para ele ficar tranquilo que segredo é segredo. Então ele começou a contar o segredo dele. - Sabe o Dudu, filho do dono da cantina ? Então, outro dia eu cheguei cedo aqui no clube e estava lá na quadra esperando vocês. Ele chegou e começamos a conversar numa boa, mas ele disse que precisava ir pois tinha que arrumar umas coisas aqui na sauna. Perguntou se podia ajudar ele pois tinha umas caixas pesadas e ele disse que não conseguiria sozinho. Como ele sempre descola uns refrigerantes e salgadinhos na faixa, resolvi vir ajudar ele. Comecei a perceber que viria sacanagem ai, estava deitado e resolvi sentar para prestar mais atenção na narração do Gordinho. - A sauna estava fechada ainda, então ele abriu a porta e logo depois trancou. Achei estranho mas ele disse que tinha que ficar trancada até o horário de abrir. Ajudei ele a carregar as caixas e quando terminamos fomos tomar um refrigerante, então ele me perguntou se continuava comendo minha vizinha. Achei estranho a pergunta pois como ele não faz parte da nossa turma alguém deve ter contato para ele, e perguntei como ele sabia. Ele disse que estava numa festa e comentou com o Jorginho (que era da nossa turma) se ele conhecia aquela menina, e o Jorginho disse que era sua vizinha e que você comia ela, então devia deixar quieto. Disse que não era namorado dela e se ele quisesse sair com ela não tinha problema algum, ai ele disse um negócio que achei muito estranho: - Não quero sair com ela não, ela deve estar toda arrombada, você deve ter arregaçado a menina com esse pintão que você tem. Olhei para o Gordinho e disse: - Tá zuando que ele falou isso para você !! - Tô te falando, disse e ficou olhando na direção do meu pinto. Fiquei sem graça prá caramba e disse se precisava de ajuda em mais alguma coisa. Ele disse que tinha que levar umas toalhas no depósito, se podia ir com ele pois não tinha como segurar a porta com as toalhas na mão. Fui numa boa, abri a porta do depósito e fiquei de lado para ele passar com as toalhas, mas quando ele estava passando ele fez questão de se esfregar em mim e ainda olhou para trás para ver minha reação. Ele entrou no depósito e ficou praticamente de quatro, com aquele bundão para cima, sem necessidade alguma. Pensei, vou ver até onde esse viadinho vai e entrei no depósito e fechei a porta. - Quer mais alguma coisa Dudu ? - Quero, mas acho que você não vai topar. - Por que ? - Porque eu vou pedir para pegar no seu pinto. - Pegar só não, se eu tirar para fora vai ter que chupar ok ? - Nunca fiz isso, mas sempre tem a primeira vez, vem aqui. Nisso eu já estava ficando de pau duro com o história e dava para ver que o Gordinho também. - Como ele estava de joelho ele apenas se virou, abaixou meu shorts e começou dar uns beijinhos no meu pau, que começou a ficar duro na hora. Disse que não queria beijinho, que queria uma chupeta senão iria embora. Ele pediu para ter paciência e segurou no meu pinto, punhetou um pouco e meteu a boca. Chupou uns 5 minutos mas não estava legal, disse para ele parar que estava machucando, então ele levantou, abaixou as calças, ficou de quatro novamente e pediu para ficar pincelando o cuzinho dele, mas que não era para enfiar. Bem, resumindo, comi ele de quatro, de frango-assado, arranquei todas as pregas daquele cuzinho. Se pudesse bater uma punheta ali na sauna teria batido, estava com um tesão danado e disse para o Gordinho. - Vamos sair daqui, se alguém entrar aqui não tenho como disfarçar, olha meu estado. Levantei e mostrei meu pau duro para o Gordinho que se levantou também e mostrou que estava tão excitado como eu. - Acho que na sauna a vapor dá para bater uma sem problema, vamos lá ? Mesmo sendo perigoso alguém aparecer era mais seguro que ficar na sauna seca, então me levantei, coloquei o roupão e quando estava abrindo a porta senti o Gordinho encostar atrás de mim, meio que tentando me encoxar. - Tá louco, pensa que sou o Dudu ? Ele riu e se desculpou, disse que foi sem querer. Saímos da sauna seca, vimos que ainda não tinha ninguém na sauna a vapor, penduramos o roupão e a tolha do lado de fora e entramos. Demos uma conferida para ver se realmente não tinha ninguém e fui sentar em um canto da sauna para me aliviar, imaginando que o Gordinho também iria para o outro lado fazer a mesma coisa, mas quando sentei percebi que ele sentou do meu lado. - Porra Gordinho, vai para o outro lado, deixa eu bater uma aqui sossegado. - Bate para mim que eu bato para você depois. Não esperava aquela oferta e pegar no pinto do Gordinho era tentador, fazia tempo que não rolava nada como outro menino (leiam meus outros contos). - Mas bate você primeiro. - Porra, nunca peguei num outro pinto, vai, bate para mim, sei que você está com vontade. Me segurei e fui firme. - Ou você bate primeiro ou nada feito. Se o Gordinho recusasse eu bateria para ele, mas não custava nada tentar. Então, para minha surpresa, ele sentou mais perto de mim, pegou um sabonete (a maioria das saunas a vapor tem um sabonete de eucalipto), esfregou na mão e pegou no meu pinto. Como estava com o tesão a flor da pele gozei rapidinho e gozei muito, deixando a mão do Gordinho toda melecada. - Caramba, foi rapidinho, estava com tanto tesão assim ? O Gordinho disse e foi ao chuveiro para lavar a mão. Sentou do meu lado e disse. - Agora é você, divirta-se !! Peguei o sabonete e quando estava para pegar no pinto do Gordinho a porta da sauna abriu. Na hora me afastei dele e começamos a falar sobre futebol. Dois senhores entraram, deram boa tarde para nós e começaram a conversar. Como eu já tinha gozado e com o susto meu pau já estava normal, mas o Gordinho, mesmo com mais gente na sauna, continuava com o pinto duro. Disse que ia sair e o Gordinho disse para eu esperar um pouco, mas achei melhor não dar mole e saí, imagine o que os outros caras iam pensar, dois moleques na sauna e só um com o pinto duro, ia ficar com fama e não queria isso. Resolvi ir para a piscina gelada dentro da sauna e logo depois o Gordinho veio também. - Vai, bate uma aqui, ninguém vai ver nada. - Você tá louco, a sauna está enchendo, fica para outro dia. - Caramba, meu pau não fica mole se não gozar e você está me devendo essa. Vontade não faltava, faltava era coragem, então saí da piscina e falei. - Outro dia a gente combina e pago minha dívida, mas hoje esquece, vai ter que se virar sozinho. Ele me xingou prá caramba, disse que eu era sacana, etc., mas deixei ele literalmente na mão. De vez em quanto ele vinha com o papinho que eu estava devendo para ele mas acabou não rolando nada, mais por falta de oportunidade mesmo. No meio do ano o pai dele foi transferido na empresa e ele teve que se mudar. Até hoje fico pensando no que poderia ter acontecido se não tivesse entrado gente naquele momento, mas fica no pensamento mesmo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
"Você nunca recupera uma trepada perdida" - É a mais pura realidade e tenho uma destas situações na memória com um colega de longa data e até hoje não me perdoo por causa disto, pois sempre fui afim de ficar com ele e quando ele deu chance acabei não sacando. Pior que nunca mais outra oportunidade como aquela pintou e amizade acabou esfriando por ele ter se casado com uma daquelas minas chatinhas e pegajosas o que fez com perdêssemos contato.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.