Na fila do banco

Contos sempre reais.

Galera, contos de acha, mete e goza tem vários. Gosto de fazer vocês sentirem as mesmas tensões nas situações que vivi, então não esperem objetividade nem penetração sempre.

Quando eu morava na Bahia, e sempre que minha mãe precisava resolver algum problema na cidade vizinha, pedia para que eu fosse. Eu adorava. Saía de casa, via o mar, me sentia livre...

Ainda era virgem, então meus prazeres eram basicamente punheta e às vezes uma broderagem com amigos da mesma idade.

Num desses favores, minha mãe pediu para pagar uma conta no banco, como sempre fazia. Lá vai eu pegando o ônibus, descendo na frente do banco e pegando a fila, que por sinal estava enorme. Na minha frente tinha um cara que nem me lembro bem quem era. Mas os dois seguintes me lembro. Um cara magro negro e alto que eu nunca tinha visto, e outro baixo e mais branco que conhecia de vista. Ambos vestindo roupas que sinalizavam ser de alguma igreja evangélica, e conversavam muito entre eles.

Eu não entendia muito de sexualidade na época, e nem tinha consciência dos meus desejos. Era bastante inocente. Muita coisa que fiz na época só adquiri consciência e consegui racionalizar mais tarde. Antes eu só fazia e sentia. Nesse caso, eu senti que o carinha mais branquinho e baixinho era gay, embora ele mesmo não demonstrasse saber, e inconscientemente passei a desejar estar perto dele na fila. Não sabia o quê, ou por quê, como, para qual finalidade, mas queria estar perto dele, mas tinha duas pessoas entre nós.

Meio que por obra do destino, o cara que estava na minha frente saiu. Só havia entre nós o amigo negro dele, com quem ele conversava. Esse parecia que não ia sair, então eu poderia perder minhas esperanças de ficar perto do baixinho pintoso pra... Pra nem sabia o quê. Nisso, tinha até esquecido deles, quando no aperto da fila, sinto algo encostar no meu pau. Ninguém nunca tinha tocado no meu pau que não fosse na molecagem de menino, e foi ao mesmo tempo um susto e uma sensação boa. Era o magrelo evangélico negro, que estava com a mão pra trás segurando um documento e esbarrou no meu pau por acidente naquela muvuca apertada. Me afastei para evitar novo contato, mas parece que naquele aperto ele não tinha percebido que tinha acabado de esbarrar num pau.

Com hormônios saindo pela narinas, pensei que se ele não tinha percebido uma vez, poderia não perceber outras, e comecei a arquitetar para esbarrar mais vezes meu pau ma mão dele pra sentir aquele frio gostoso na barriga e calor em outro lugares. Nisso, vez ou outra passava meu pau que já estava duraço nos dedos dele, e ele continuava conversando como se nada estivesse acontecendo.

A essa altura já tinha esquecido o branquinho e já estava perdendo o controle. Então me afastei um pouco mais pra acabar com a brincadeira.

Nisso percebo os dedos dele se mexerem. "Será que ele quer que eu encoste?", pensei. E resolvi continuar fazendo. Até que sinto que ele pressiona os dedos para trás para sentir meu pau que fica igual pedra quando excitado.

Como isso era novo para mim, teria me assustado, mas já estava tão dominado pelo tesão que só queria fazer aquilo e mais nada.

Agora eu não só apertava o pau contra a mão dele, como ele pressionava meu pau entre dois dedos e dava umas suspiradas cujo motivo só eu sabia. Eu estava fervendo de tesão e nem sabia o que fazer com aquele fogo.

Nisso eu o percebo empinar a bunda naquela calça parda deixando aquela bundinha redondinha e magra em evidência... Eu nem sei se eu entendi o recado, só sei que agora eu esfregava o pau direto na bunda dele. Fiquei tão dominado por aquilo que teve um momento que colei na bunda dele e lá fiquei até perceber que algumas pessoas nos olhavam. Ele parecia cagar pra todo mundo. Apesar de já ser adulto, devia estar mais dominado que eu.

A fila anda, e nós dois estamos agora encostados em uma pilastra que sustentava a edificação, e vi o sinal dele para que me aproximasse. Não pestanejei. Encoxei aquele magrelo de novo, mas ele queria mais. Se aproveitando que ninguém viria o que estava rolando atrás daquela pilastra, ele colocou as pontas dos dedos dentro da minha bermuda, encontrando meus pêlos que já eram crescidinhos na época.

Ele tremia, e estava muito nervoso. Pouco a pouco foi colocando seus dedos entre os pelos para encontrar meu ferro, e quando finalmente sinto aqueles dedos tocar a pele do meu pau, ele é chamado para ser atendido.

A partir daí eu mal me lembro o que aconteceu. Não tinha a malícia de hoje, então saí do banco sem saber se ele ainda estava lá, se já tinha saído, e fui pegar o ônibus.

Mas me lembro perfeitamente da mancha grande que tinha na minha bermuda por conta do pau todo babado, e a cabeça do meu pau brilhando de tanta baba e tesão.

Comentem aí para eu ir melhorando na escrita.

Meu insta @leo_devir


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Comentários


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villa Comentou em 01/11/2020

Mano conto sensacional o melhor conto seu que li até agora. Meu pau ficou assim a ponto de molhar a cueca

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titoprocura Comentou em 11/10/2020

Nem sempre o sexo tem de ser absolutamente consumado a tensão de quase sexo também é erotismo puro e você descreveu muito bem. Parabéns!!! Bem Escrito... Votado!

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chaozinho Comentou em 03/10/2020

Novinho e bem sacana! Broderagem gostosa do caralho.

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apimentado24 Comentou em 02/10/2020

Safado vc heim e ainda hoje doido pra ir no banco né hehe Votadoe comentado com muito tesão aqui rs.

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pierre156156 Comentou em 02/10/2020

Adorei e fiquei com muito tesao

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rickboxer Comentou em 01/10/2020

Tesão cara!!

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moraesinho Comentou em 01/10/2020

Gostei.




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Ficha do conto

Foto Perfil nandobaiano
nandobaiano

Nome do conto:
Na fila do banco

Codigo do conto:
165264

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2020

Quant.de Votos:
20

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