AGORA MESMO NO TERMINAL DE ÔNIBUS!

Faz tempo que não escrevo, mas hoje fui forçado. Sou o cara da foto aí, só que agora com 38, não mais 34. Pardo, cara de safado, aparento 25, mas acho que não dar pinta é o que mais deixa os veados loko.

Tava frustrado porque o rolê romântico de hoje foi furado e fui dar minha caminhada pelo centro de SP, como de costume. Tava no tesão, mas não queria nada fácil. Quem já leu os outros contos sabe que gosto quando vem do nada. Parava pra respirar em algumas praças, parques, puxava assunto com uns machos aleatórios, sempre curioso com o desenrolar, mas nada. Domingão, jogo do Corinthians, tava tudo vazio. Rodei pelo bairro vizinho, e tudo deserto. Até que fui em direção ao inferninho do centro, pois tava morto de tesão.

Nisso, mal tinha saído do lugar, resolvi passar pelo terminal de ônibus a 3 quadras de minha casa, pra aliviar, e por curiosidade, pois o banheiro tinha acabado de ser reformado, e lembro que era um lugar horrível em todos os sentidos. Muitos moradores de rua, sempre sujo... Enfim, queria saber como tinha ficado depois da reforma.

Entrei e vi que tinha mudado bastante, mas os mictórios ainda não estavam prontos para uso. Parecia vazio, então fui na última cabine mijar, já que percebi que a do meio estava ocupada, e como tinha uma caixa de papelão no chão, imaginei ser um morador de rua e já fiquei frustado. Comecei a mijar e nisso reparo que tem porra dentro do vaso! Ficou passando mil histórias pela cabeça do que tinha rolado ali! Abaixei para ter certeza e percebi agitação na cabine ao lado, mas nada digno de desconfiança. Mijei sobre a porra para ninguém achar que tinha sido eu, dei descarga e quando saí para lavar as mãos entra um preto com dreads (bonito) puto da vida chamando o suposto colega, que, pelo desconforto dele, tava havia bastante tempo no banheiro. Nisso o cara sai envergonhado da cabine do meio se ajeitando e dizendo que já estava terminando. Eu vendo tudo do espelho. O moleque que saiu da cabine era mó gostoso! Meu sonho de consumo! Cara de mau, boné, tatuado, um corpão másculo, ombros largos e braços fortes com marcas de queimadura, olhos grandes e agressivos, boca carnuda, usando uma camisa que acho que era de time e calça esportista verde! Mesmo tendo reparado isso tudo num piscar de olhos, tinha certeza que era hétero.

Nisso procuro sabão e não encontro, procuro papel para secar as mãos e não encontro... Ele fica parado na frente da última cabine se ajeitando e olha pra mim e penso que ele está estranhando minha agitação. Para não ficar estranho, reclamo da falta dos intens fazendo cara de indignação para ele, e ele somente encara. Vou em cada cabine procurando papel, e percebo que ele só me segue com os olhos, e que olhos! Grandes, agressivos e fixos em mim, como uma águia, nem assim eu poderia desconfiar de nada, a não ser pelo tempo que ele ainda estava ali, fingindo fazer qualquer coisa, mesmo depois de o amigo ter chamado. Nisso os olhos se cruzam com mais insistência, até que... no nada, sem pensar, por PURO INSTINTO E REFLEXO, vou em direção à última cabine e saco o pau pra fora como se estivesse com tanto pressa pra mijar que precisasse tirar o pau antes mesmo de passar pela porta. A reação dele foi instantânea, me olhou com um tesão animal. Nisso já tinha outra pessoa fazendo não sei o quê na pia, mas ele ignorou, com muita coragem ou tacando o foda-se mesmo enfiou a mão na cabine e agarrou o meu pau.

Percebendo que ele tava fazendo loucura, pediu para eu entrar na cabine, aproveitou a distração do outro, entrou e fechou a porta. Eu não tava acreditando na loucura que a gente tava fazendo, e que essa loucura era com aquele gostoso do caralho! Já coloco o pau pra fora e ele agarra com vontade. Tira o pau dele com bastante dificuldade da causa de nylon e começamos uma broderagem. Nisso, olho pra ele e aproximo pra arriscar um beijo, a gente nunca sabe quando vai conseguir quando o cara é metido a hétero, mas ele não hesitou, correspondeu e minha boca encontrou aquela boca carnuda e molhada debaixo daquele bigodinho safado. E que beijo gostoso!!! Ficamos nos beijando e nos punhetando... Eu nem tava mais ligando pra possibilidade de ser pego.

Nisso ele se curva e começa a me mamar! Fui à loucura! Aquela boca gostosa no meu pau. Minutos depois ele volta a me olhar e o beijo foi ainda mais intenso, mais apertado, mais gostoso, com mais vontade!

Então ele cospe o excesso de saliva na mão, passa por todo meu pau, e eu entendo o recado. Passo a mão na bunda dele, sinto os pêlos naquela bunda redondinha de macho, gostosa, mas sem perder aquele ar de masculidade. Ele se posiciona contra a parede, empina a bunda e eu coloco a cabeça. Tento meter, mas ainda está meio seco. Passo mais de minha saliva, e então posiciono mais uma vez e forço. Como vi que ele não demonstrou dor, empurrei com força, e deslizou aos travancos pra dentro. Vi o rosto dele delirar de prazer. Comecei o vai-e-vem, pensando que ia preso, mas que teria valido a pena, peguei pelo pescoço e virei a boca dele pra minha. Meu pau naquele cu quente, minha boca naquela boca suculenta... Eu não queria mais nada nesse universo. Fui metendo, até que perguntei a ele se poderia gozar. Ele acenou que sim, com aquela cara de macho pidão. Acelerei e enchi aquele rabo de leite. O prazer foi tão grande que parecia que eu tinha apagado uns segundo. Pareceu que ele tinha gozado também, mas não tinha certeza.

Nos limpamos, e, antes de sair, pudemos ouvir o guarda dando bronca no cara que estava lavando coisas na pia. Saí tacando o foda-se, mas, pra nossa sorte, estávamos fora do campo de visão do guarda. Reclamei do sabão para manter a atenção dele em mim. Voltei pra primeira cabine fingindo pegar papel, e saiu todo mundo, e entra outro cara. O macho se ajeita de novo na frente da cabine, fiz sinal de que queria o número dele. Acho que teria passado, mas ficaram muitos olhos em cima da gente, inclusive do amigo dele que estava do lado de fora indignado olhando pra dentro, acabei deixando pra lá, e isso foi meio frustrante.

Voltei pra casa com tanto tesão que toquei mais uma punheta só lembrando da cena, e havia tempo não fazia isso.

Agora que voltei a escrever, tem outras novidades pra contar. Leiam os outros contos pra conhecer meu estilo. Até a próxima.