VOCÊ NEM IMAGINA QUE GOSTA DE ROLA – O moleque no trem.

Quem quiser saber como sou, dá um biscoito lá no insta @leo_devir. Manda um coraçãozinho no DM pra eu seguir de volta.

Algumas vezes tive que ficar na Zona Leste de SP, na casa da minha prima, e tinha que pegar a linha coral do trem pra ir trabalhar. Num desses dias, estava indo para o escritório, roupa social, e na estação de transferência eu entrei e sentei bem entediado, próximo à porta, e antes de fechar entrou um moleque desses chavosos de SP, magro, boné de aba reta, bermuda jeans, camisa marrom folgada, cara de quem não gosta de conversar muito, com a diferença no estereótipo que esse era GATO PACAS, o rosto com uns traços de playboy, ombros mais largos que o quadril, um bronze de moleque branco que vive no sol, mas lisinho. Olhei de canto de olho e pensei “Putz, gato desse jeito e esse jeitão de macho violento... Quando é que vou ter a sorte de pegar um desses?”.

Ele foi entrando de vagar, analisou todo o espaço numa passada rápida e discreta de olhos, e se sentou rápido na poltrona à frente da minha já virando a cara pra janela como quem quer pouca conversa. Óbvio que toda hora eu ficava olhando disfarçadamente aqueles olhos castanhos. Difícil evitar quando tem um cara tesão a um metro e meio de você.

Nisso ele olha pros meus olhos e disfarço. Dou um tempo e volto a olhar, e ele tá lá olhando pra janela de novo. De repente ele volta a me olhar mas sem perder tempo muda a direção dos olhos pro meu pau.

Fiquei pensando “é isso mesmo que aconteceu, ou o tesão tá me fazendo ver coisas?”. Então levantei a pasta de documentos que estava comigo pra ninguém ver o que ia acontecer e já dei uma pegada discreta do pau. Ele imediatamente olhou, mirou nos meus olhos e mordeu os lábios. Meu pau ficou duro na hora, o coração começou a saltar do peito. Não estava acreditando, mas agora eu era puro desejo. Fiquei alisando o pau duro sobre a calça social, e ele fazendo cara de safado.

PUUUUUTZ

O trem seguiu e fizemos baldeação, quando aproveitei pra puxar conversa. Não falamos nada demais, só aquela introdução mesmo “Blz?- Blz. E aí, a fim de alguma coisa agora? Tá com tempo? – Sim. Onde? – Bora num motel”.
Normalmente não curto motel, mas não ia perder aquilo por nada. Caminhamos e conversamos um pouco e chegamos no motel. Ele não parecia nenhum pouco inibido. Ao entrar no quarto, já abraço aquele corpo magro de macho de periferia. Procurei a boca dele, e aí que dei conta que ele era um pouco mais alto. Tinha que olhar pra cima pra beijar aquela boca gostosa. Aqueles lábios de macho eram muito macios e molhados. Fomos tirando a roupa, eu com mais dificuldade, com aquela gravata e tudo o mais. Nos deitamos nus, e abracei e me apertei contra aquele corpo como se quisesse ser um só com ele. Fiquei de joelhos e ele começou a me mamar, sentado na cama, muito bem por sinal, e eu levantei de novo a cabeça dele pra beijá-lo, e meti a boca no pau dele, um pau médio e bonito. Voltei a me jogar em cima dele, beijando aquela boca, o pescoço, o corpo, e fui descendo até chegar no cuzinho dele. Ele parecia bem familiarizado e não resistiu. Então encapei o pau, enquanto ele tocava, deitado de frente comigo, lubrifiquei e comecei a entrar nele. Era apertadinho, mas não teve muita dificuldade de entrar, e parece que não doeu muito. Comecei a entrar e sair nele lentamente. Ele tirou o boné, deixando livre os cabelos castanhos cortados bem ao estilo, mas eu coloquei de volta na cabeça dele, e virei pra trás. Queria comer aquele macho do jeito que o idealizei, um mano.

Comecei a acelerar a estocada enquanto o beijava (minha posição favorita), e admirando a cara de prazer daquele macho, até que nossas expressões de prazer foram aumentando, e gozei com umas quatro estocadas fundas dentro dele, enquanto ele gozava sobre a própria barriga.

Caí ofegante sobre ele. Depois de nos recuperarmos, nos beijamos e fomos para o banheiro. Ainda tive a chance de tomar banho com aquela coisa gostosa.

Infelizmente não trocamos contato. Quando o cara é muito bonito, espero ele tomar a iniciativa, vocês devem entender. Mas já estava mais que satisfeito em ter feito o que achava improvável.

Se gozaram, votem. Até o próximo conto. Abraços!