Quem quiser saber como sou, dá um biscoito lá no insta @leo_devir. Manda um coraçãozinho no DM pra eu seguir de volta (perfil secundário, nada família).
Esse fato rolou durante a pós-graduação do conto anterior. Depois de um ano de curso, os grupinhos acabaram se entrosando e muito advogado junto é qualquer desculpa pra tomar cachaça. A gente passou a se reunir num bar-karaokê ao lado do prédio da pós. O lugar tinha várias faculdades, então os bares eram lotados.
Na primeira vez, já tinha notado umas olhadas bem rápidas do garçom, que também comandava o karaokê, mas pensei ser coisa da minha cabeça, já que foi bem discreto e ambíguo, e como a gente estava interagindo com ele, acabava que ficava meio que a vergonha de tomar qualquer iniciativa pra descobrir qual era a dele, e, além disso, as risadas e bebedeiras eram bem divertidas, dava nem pra ficar pensando em aventura.
Ele era mais ou menos da minha altura, mais magro, japonês, bonito, deveria ser misturado, pois a barba e bigode cobriam bastante o rosto, nada comum com orientais. Viramos clientes frequentes, por isso os garçons já nos conheciam.
Num desses dias, fomos lá comemorar o aniversário de um dos colegas. O grupo mais nerd (eu incluso) chegou mais tarde, pois não curtíamos matar aula. Na hora foi um alvoroço, já chegamos fazendo barulho, a galera de zoação, e juntamos as mesas para entrar mais gente na muvuca. Assim que me sentei, o garçom veio nos acomodar, e do outro lado da mesa já percebi uma olhada mais tensa. Não sei por que aquele dia, de tantos que já tínhamos estado lá. Talvez por eu estar bem à vontade de calça jeans e uma camisa azul escuro apertada, e ele deveria estar de fogo também. Resolvi retribuir as olhadas e ficou aquela atmosfera de tesão, mistério e tensão do ar. Nisso ele foi para o bar, e eu, sem saber exato qual seria o resultado, dei uma olhada pra ele no bar e fui ao banheiro.
O lugar era bem cheio, mas o banheiro, estranhamente, quase sempre vazio. Nunca vi mais de 3 pessoas lá dentro. Cheguei e fui a um dos dois mictórios e foi questão de segundos até ele aparecer no mictório vazio. Estávamos só nós dois e ele começou a olhar nos meus olhos e tivemos que nos cumprimentar, já que sempre nos víamos. Não me fiz de rogado e me afastei do mictório pra ele ver meu pau, que ainda estava endurecendo, mas já estava grande. Ele olhou imediatamente, e já meteu a mão. Depois de endurecer completamente na mão dele, ele se curva sedento e mete a boca. Eu não estava acreditando (como sempre): o garçom do bar mamando meu pau durante o expediente. Nisso ele se levanta e continua me punhetanto. Puxo ele pelo pescoço e lasco um beijo. Sentimos a porta abrir, e disfarçamos.
Lavei as mãos e saí. Ele, logo depois. Voltei e me sentei com os colegas na maior cara de pau, rindo e papeando. A gente se encarava vez ou outra, e eu só esperando para voltar ao banheiro. Passaram-se alguns minutos e volto lá. De novo estava vazio. Ele entra quase que como minha sombra, não sei de onde, segura a porta e se abaixa. Eu achei arriscado, mas quem trabalhava lá era ele, devia saber o que estava fazendo. Saquei o pau e ele mamou com muita sede, muita vontade. Queria que eu gozasse logo, mas não foi incômodo, como geralmente acontece. Foi gostoso! Ele tinha uma mamada gostosa e trabalhava bem aqueles lábios e língua por toda a extensão do meu pau, que já estava todo babado despontando da calça jeans. A sensação de gozo veio logo e subiu de um jeito abrupto e imparável! Gozei vários jatos de porra na boca daquele puto, que mamava como um bezerro, engolindo tudo, não deixando uma gota pra trás.
Milagrosamente, ninguém apareceu.
Eu continuei frequentando esse bar, mesmo depois que acabou a pós, e toda vez que esse garçom estava lá, quando não era a folga dele, era certeza de gozada do banheiro. Uma vez o Aurélio (vide conto “Na sala de aula da pós”) chegou a perguntar se o garçom era gay, no dia que ele estava usando uma peruca laranja pra entreter a galera no karaokê. Falei que era, só não disse como eu sabia.
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E a foda completa Nando, não rolou?