Vivo muitas situações, mas as melhores, pra mim, são as inacreditáveis. Quem quiser saber como sou, dá um biscoito lá no inta @leo_devir. Manda um coraçãozinho no DM pra eu seguir de volta.
Iniciei uma pós-graduação em 2016 em Direito Civil, e os dois anos em que estive lá me renderam umas aventuras, mas só vou relatar as duas melhores. A outra rolou com um garçom, mas fica pra outro conto.
A gente se reunia 2 vezes por semana, uns 60 advogados, alguns vindo direto do trabalho, como era meu caso, e outros mais à vontade. Apesar de ter uns 3 que eram atraentes, era quase todo mundo bastante sério e discreto, inclusive eu. Mas óbvio que não perdia a chance de sondar um ou outro.
De todos, o mais introspectivo era o Aurélio (nome que me causa o mesmo efeito que o verdadeiro, não duvidaria se ele estivesse lendo conto agora, rs...). Demorou muito tempo pra alguém ouvir a voz dele. Sempre chegava mudo, sentava num canto isolado da cafeteria, provavelmente vindo do trabalho, pois estava sempre de terno, e quando entrava na sala de aula, sentava-se em qualquer cadeira do fundo, distante de mim, que também ficava no fundo.
Aurélio não era nenhuma estrela de cinema. Era mais baixo que eu, branco da boca bem vermelha e com uma barba preta cheia, bem aparada. Devia ter uns 28 anos na época, só um pouco mais novo que eu. Apesar de não ser gordo, o corpo troncudo, com uma bunda enorme que apertava na calça social, poderia dizer que era um ursinho. A bunda não era a única coisa que sufocava na calça social, e foi aí que ele chamou minha atenção quando se sentava bem à vontade, com as pernas abertas, na cafeteria. Não tinha certeza se aquele pau estava duro, mas o formato era claro, e apertava na calça que chegava a refletir a luz.
Por mais que eu encarasse aquela cena, dias e dias consecutivos, ele estava sempre em si, com a cara enfiada no celular ou em algum livro. Não tinha como desconfiar de nada. E não ligava para quem estava na sala, ficando bem à vontade na ilusão de que aquela calça estava escondendo alguma coisa.
Bem, depois de um tempo, ele passou a se sentar mais próximo de mim na sala cheia, bem nos fundos, só a um colega de distância. Esse colega começou a faltar com frequência, então peguei o lugar dele para testar o Aurélio. E não deu outra. Ele se sentava no mesmo lugar, bem ao meu lado, mesmo com o fundo cheio de cadeiras vazias. E sempre na mesma posição, bastante espalhado, de forma que minha suspeita de que ele ficava de pau duro ficou forte. Eu fazia de tudo pra olhar, dava uma disfarçada, praticamente ignorava a aula e o professor. Então passei a olhar mais na cara de pau. E ele sempre concentrado em sei lá o quê. Nem era na aula, nem no celular, mas nem olhava pra mim. Até que resolvi eu mesmo provocar.
Passei a ficar bem à vontade também. Deixava meu pau endurecer de propósito e ficava bem à vista dele. Do resto da sala a gente só enxergava a nuca, ou a face direita. O professor teria que se esforçar muito para conseguir ver além dos nossos rostos.
Eu não sabia se ele estava vendo, mas se eu estava “invisível" ali, poderia fazer o que eu quisesse, Passei a alisar meu pau que ficava duraço, às vezes na calça social, às vezes na calça jeans. Se ele estivesse incomodado, não se sentaria mais lá. Minhas provocações foram só aumentando. Até que um dia fiquei passando as fotos no celular, de modo que era impossível que ele não visse. E passava de propósito fotos pelado, de pau duro... Então desligava a tela e tentava ver pelo reflexo se ele estava reagindo ou olhando, mas continuava como se nada estivesse acontecendo. Só que teve um sinal que ele não conseguiu esconder. Nesse dia, quando acabou a aula, ele se levantou para colocar o blazer virando as costas pro resto da sala, e a calça dele estava com uma mancha de baba na altura da cabeça do pau. Claro que fiquei louco na hora, mas já estávamos indo embora.
Na aula seguinte, a loucura aconteceu. Depois de provocá-lo da mesma forma, ao ponto de ele não conseguir disfarçar a ereção que castigava o tecido fino daquele calça, olhei para o professor, que estava sentado. Só um milagre para conseguir ver a gente. Sem tirar os olhos do professor, fui testando o Aurélio, deixando meus dedos esbarrarem naquela coxa grossa. Quando senti que tinha a permissão (ou a ilusão dela), entrei em estado de êxtase, e fui levando a mão lentamente em direção ao pau dele sem desviar os olhos de quem quer que pudesse ver aquela loucura. Eu não o estava vendo, mas tampouco ele esboçou qualquer reação, e depois de alguns segundos achei o pau dele. PARECIA UMA ROCHA QUENTE debaixo da calça social. Quente e úmida, provavelmente suada por conta do tesão e do calor. Comecei a apertar enquanto ele fingia que estava tudo normal. Acho que escrevia algumas anotações. E alisava aquele pau, pra cima e pra baixo. O tecido liso ajudava, e punhetei bem de leve por cima da calça. Às vezes tirava a mão, quando havia uma movimentação mais brusca na sala, então voltava a colocar. O pau dele não descia por nada, e o meu também a ponto de explodir. Às vezes mostrava a cabeça do meu pra ele, numa posição que só nós dois poderíamos ver. Pegava nas bolas dele, nas coxas... Enfim... Fizemos isso várias e várias vezes na sala de aula, sem evoluir muito, a não ser quando fazíamos também no banheiro, o que era mais arriscado do que na sala de aula. Ele me chamava de louco, mas um dia segurei a porta e roubei um beijo dele, que retribuiu com medo.
Infelizmente, nunca passamos disso. A desculpa dele é que namorava. Mas ficou aí uma história muito gostosa de contar, e que eu gostaria muito que se repetisse, um verdadeiro incentivo pra fazer maus uma pós. Rs...
Bem, pra quem já conhece meu estilo, espero que tenham gostado. Se gozou, dá uma votada. Logo logo volto para contar do garçom do bar onde essa turma saía pra fazer a pós valer a pena.
Até mais,.
delicia de conto
Gosto do quase ato carregado de erotismo... Você descreve isso muito bem em alguns contos... As vezes o prazer não está somente no consumar... Votado!!!