Atuo vez ou outra como advogado junto a alguns sócios no centro de São Paulo, e às vezes tenho que ir ao escritório que fica num prédio na região da República. O escritório fica no último andar, então quase sempre sou o último a descer.
Em um dos dias em que fui para lá, o elevador estava cheio como sempre, e aos poucos os frequentantes foram descendo nos seus andares, até sobramos eu, uma mulher, e um cara bem rústico, mas bonito, meio queimado de sol, moreno escuro cheinho tipo troncudo, todo macho, com uma barriguinha que mais dava charme do que tirava. Descobri só mais tarde que era casado e tinha um filho já grande.
O cara parecia meio inquieto, mas meus instintos só apitaram mesmo quando a mulher desceu do elevador e ele começou a me olhar de canto de olho. Fingi retardo (rs... Não que eu faça doce. É que acho que se fingir de hétero sonso deixa as coisas mais quentes, mais tensas), até que ele não aguentou e puxou assunto.
Lembro mal qual foi o teor da conversa, só lembro que ele, corajoso, foi direto ao assunto e me elogiou e elogiou meu volume com uma cara de fome. Agradeci e perguntei se ele tinha alguma ideia. Falou sobre a escadaria, mas estava com medo, pois conhecia muita gente do prédio, apesar de não trabalhar especificamente lá. Mesmo assim disse que poderíamos ficar um tempinho lá.
Fomos para a escadaria entre o último e penúltimo andar. Perguntei se ele beijava e me tascou um beijo. Mas estava mais ansioso pelo meu pau. Saquei logo já duro e ele abaixou e me mamou com pressa e com força. Comecei a delirar com aquele macho natural e rústico sendo meu veadinho mamador! Demora tanto a acontecer que a gente fica louco quando rola.
Nisso eu nem gozei, pois ele estava receoso e parou. Trocamos números e segui para o escritório e ele pros corres dele.
Conversamos algumas vezes e marcamos para tomar uma cerveja na rua. Na hora e lugar marcado, bebemos, conversamos, ficamos sabendo mais da vida um do outro, e ele estava bastante solto. Machão, mas alegre, solto.
Depois de algumas risadas, fomos a um motel. Nos beijamos e nos amassamos muito. Gosto muito de sentir cada parte do corpo com a mão firme. Fizemos umas preliminares gostosas, um meia nove, e me preparei pra meter. Aquele macho troncudo ficou de quatro pra mim e comecei a procurar o cuzinho dele com dificuldade. Parece que não era acostumado a levar pica.
Tentei estocar com cuidado, mas, mesmo de vagar, ele ainda pedia para parar. Reclamou que meu pau era muito grosso, haha...
Se acostumou um pouco e bombei mais rápido. Acho que ele ficou com raiva da dor e pediu pra eu meter com tudo. Depois de um vai e vem frenético, de meus pêlos batendo na bunda dele, pediu pra gozar na boca dele. Assim eu fiz enquanto ele batia uma. Enchi a boca dele de leite enquanto ele também gozava. Sem avisar, ele me deu um beijo e despejou minha própria porra na minha boca. Pra muitos seria um prazer, eu fiquei meio incomodado.
Tomamos banho, saímos e nos despedimos. Ele tentou encontrar mais vezes, mas acabei não dando mais bola. Apesar do fetiche em peões, eu desejava alguém com mais experiência.
Comentem a escrita, por favor. Se deu pra mergulhar bem no conto!
Abraços!
Teus contos tem uma compreensão fácil você escreve bem e as idéias, os fatos você descreve de forma que pude ver vocês na escada conforme você escreveu. Muito bom conto.
Você escreve bem, tem uma gramática e estilo legal mas como perguntou:... Não deu pra mergulhar porque a descrição do sexo em si foi muito superficial teria como explorar mais. Parece a descrição de um ato sem a menor importância para o contexto da narrativa... mas estou gostando de descobrir seus escritos.
Conto muito bom. Fiquei batento uma te lendo
Votado !
Me afundei nele.
Delicia!!!!! Tesão na escada e depois. Mas confesso que senti inveja do cara, queria poder sentir essa dor que ele sentiu também. Votado!!!!!!
Sortudo e atrevido hehe Muito bom comentado e votado com muito tesão rs
Gostei do conto. Votado.