Esse também é das minhas férias na Bahia agora em 2020. Foi a primeira vez que fui de uma cidade a outra de bicicleta pela praia. Tirei umas fotos num lugar mais deserto (as de short azul no insta), e depois de descansar um pouco do sol escaldante, peguei o caminho de volta.
Passando pelo mesmo lugar da praia onde encontrei o ciclista da broderagem a primeira vez, vi um cara vindo sozinho numa parte deserta. Era alto, moreno claro, cabelo comprido, e pela escolha de sunga, claramente era gay. Notei então que já o tinha visto no Grindr, e sempre ignorei as mensagens, mas ele não iria me reconhecer, pois eu estava de óculos e boné (acho).
Passando por ele, ele deu uma reboladas e já saquei o que queria, mas ainda assim fiquei relutante. Gosto de aventuras assim, mas quando vem de onde menos se espera. Fingi que não era comigo e passei direito dando uma de hétero desentendido.
Aí o gene safado começou a cutucar, soprar, reclamar do meu ouvido, e quando gritou, resolvi parar e encostar a bicicleta do barranco baixo que separava a praia da vegetação, uns 100 metros de distância, e lá mesmo me sentei fingindo pegar um sol. Não deu outra. O viado sedento por rola mudou a trajetória e veio na minha direção. Quando estava a uns 15 metros, eu sabia que o baiano em mim ia falar mais alto mesmo e já saquei o pau duro pela saída da perna. Ele (depois descobri que não tinha mesmo me reconhecido), sem dizer uma palavra, acredito que por ter acreditado mesmo que eu era algum hétero safado, só se ajoelhou entre minhas pernas e engoliu meu pau com gosto, uma mamada bem molhada, como eu gosto. Colocava tudo na boca e tirava com aquela cara de safado. Eu olhava para os lados fingindo estar preocupado que alguém passasse – queria mesmo que passasse, e também olhava para aquela cara de puta que ele fazia quando parava a língua na cabecinha do meu pau.
Comecei a procurar o cuzinho dele e peguei a camisinha. Ele entendeu o recado e já passou cuspe no cuzinho. Tentei fazer ele sentar no meu pau, mas ele preferiu encostar no barranco para eu meter por trás. Entrou fácil, era um passivo perito, mas ainda assim entrou gostoso. Comecei a meter e tirar de vagar, como sempre faço, para o cara se acostumar, e aos poucos fui acelerando, cada vez mais rápido. Peguei o celular e comecei a filmar a foda por cima. Depois de alguns segundos, desligo a câmera e seguro naquela cintura, bombando num ritmo louco, até gozar e urrar igual a um leão. Enquanto eu vou me recompondo sentado no barranco, ele toca uma punheta enquanto me olha me limpando e uns segundo depois goza na areia da praia. Olho pra cima, para os lados, aceno com a cabeça e pego meu caminho com a bicicleta.
Depois de uns dias ainda o encontrei de novo na praia, só cumprimentei e passei direto. Dessa vez ele me reconheceu e foi ter certeza no Grindr. Perguntei se ele queria o vídeo, sem mesmo dizer que tinha filmado, e ele disse que sim. Enviei e ficamos todos felizes, rs...
Comentem como a escrita poderia ficar melhor e até o próximo conto! Abraços!
Que tesão de relato meu amor, amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
delicia de conto
Você escreve muito bem cara... E o título já diz ser um conto rápido. Porém é tão rápido que não desperta o erotismo no leitor. Quero ver esse teu talento narrativo descrevendo bem os detalhes da foda. Tenho certeza que vai ser muito bom. Eu vejo algo interessante em seus escritos... Votado...!!!
Achei maravilhoso.VOTADO.