Despedi do meu amigo em um bar, pouco antes das 19h, e inventei qualquer desculpa para não ir ver outros dois amigos noutro bar. Disse que tinha ensaio da escola de samba, mas a verdade é que eu ia faltar ao ensaio. Só iria passar lá perto para dar uma espiada. Isso foi último domingo aqui em SP, dia 15/12.
Passei em casa, coloquei uma roupa mais leve, e fui dar uma caminhada por aquele campo de futebol onde encontrei o maloqueiro do outro conto. Fiz uns exercícios de leve, o campo já estava fechando, então caminhei umas 3 quadras sentido oeste até um lugarzinho meio deserto com umas partes bem escuras com uns aparelhos para exercício físico. Não sei como os gays não descobriram aquele lugar ainda, pois tem cara de putaria.
Estava tarde, e tinha ficado o dia inteiro com uma dorzinha de cabeça, então resolvi voltar de ônibus, aproveitando que no domingo é gratuito e tinha muitos sentido centro.
Apesar da libido baixa, a ideia de encontrar algum puto no ônibus mexe muito com minha imaginação. Pena que é raro.
Deixei dois passarem por não ter certeza se me deixariam onde eu queria, mas no terreiro veio repetido, então entrei nele mesmo.
Ao entrar, passei pela catraca e reparei que só tinha um rapaz sozinho na metade de trás. O restante estava na frente. Ele notou minha chegada, mas disfarçou rapidamente. Não levantava qualquer suspeita, branco, cabelo bem preto, estereótipo árabe, e o destino do ônibus corroborava o palpite. Bonito de rosto, mas corpo padrão hétero desleixado, camisa e boné pretos, parecendo de rock, short moletom preto e meias pretas até a canela.
Sentei-me na poltrona da janela do lado oposto ao dele. Eu queria satisfazer meu desejo de me exibir, mas o cara parecia muito hétero, e eu não tava a fim de briga, rs ... Só que notei pelo reflexo do vidro do ônibus ele me analisando umas duas vezes, e por uns segundos deixou a mão na direção do pau sobre o short, mas não dava para notar nada. Sempre na dele. Mesmo assim comecei a coçar a perna, subindo para a virilha para ver a reação dele. Ele disfarçava bem. Eu sempre olhava para ele para ver se os olhares se esbarravam, mas ele não olhava. Até que notei que ele me observava também pelo reflexo do vidro, e resolvi testar. Já que ele"não estava" mesmo me observando, fui mais ousado e coloquei o pau para fora. Ele relutou mas olhou, e não parecia incomodado. Então ele pegou com mais vontade o pau dele no short de moletom e agora sim dava para ver um volume enorme se desenhando no tecido preto. Para completar e cara tinha maior cara de safado, com barbichinha e bigode fino bem pretos, tipo um certo filho de um certo ex presidente (pior que só me toquei da semelhança agora).
Comecei a punhetar olhando para ele, até que o ônibus para e uma mulher passa pela catraca e se senta atrás dele. Tomando cuidado para ela não perceber, balancei o pau duro para ele algumas vezes, e ele olhava com desejo, massageava o pau dele, mas não colocava para fora. Até que entraram mais passageiros, e um deles, parecendo ser africano, sentou-se bem na frente dele, com total visão sobre mim. Até tentei fazer sinal discretamente perguntando se eu poderia me sentar ao lado do árabe, mas ele congelou e o africano percebeu a tensão.
Então me levantei e fui para as cadeiras do fundo, que estavam vazias. Só que eram altas, e qualquer movimentação seria facilmente flagrada. Mesmo assim fiquei esperando, mas ele não vinha. Deveria estar com vergonha. Estava à distância de uma cadeira, justo onde estava a mulher, e olhava para trás bem discretamente. Próximo ao ponto final, olhou mais fixamente e tirei a cabecinha do pau por baixo, e ele pareceu hipnotizado, ignorando totalmente a mulher.
Chegamos do ponto final, eu desci primeiro e dei uma enrolada para escolher minha direção, para ver qual era a dele. Ele também enrolou, fez que ia para o mesmo sentido, depois pegou o oposto, bem de vagar, e olhava para trás... Então resolvi segui-lo. CENTRÃO de São Paulo, eu estava me sentindo um assaltante. Fui seguindo e na rua mais deserta que ele achou duas quadras a frente, parou atrás de uma cerca de construção dessas de metal toda fechada e fingiu que ia mijar. Então se virou para mim e mostrou aquele pau enorme, duraço! O lugar não era muito bom para o que a gente estava fazendo. Ainda passava carro, tinha um prédio na frente com uma visão clara e iluminada do que a gente pudesse fazer... Olhei para os quatros cantos e falei foda-se. Amanhã vou aparecer no X*vide0s. Peguei o pauzão dele, dei uma punhetada, curvei-me meti a boca. Era uma rola gostosa se mamar, grande e macia. De vez em quando passava um carro e eu tinha que parar. Até que chegou um momento que estava estranho aquele cara fingindo que estava mijando por tanto tempo ali. Falei "aqui é muito perigoso". Ele "é, passando muito carro".
Até que a gente começa a caminhar, meio que lado a lado, eu pensando "caralho, achei mais um louco tão obcecado por safadeza quanto eu que estamos caminhando no centro da cidade à noite, em tempo de ser assaltados".
Caminhamos uns 15 minutos ou mais, sem falar uma palavra, até que digo que estava ficando distante, e ele só pede para seguir. Olhávamos para todos os cantos, ele já segurando um cigarro, sem acender, todo marrento. Até que passamos por uma rua sinistra, parecia zona norte deserta do Río de Janeiro, e ele me arrasta para de trás de uma banca de jornal. Só coloca o pauzão para fora, ignorando completamente o morador de rua dormindo dez metros à frente, e eu me abaixo e começo a mamar. Ele geme, eu passo a língua por toda a cabeça, e ele começa a foder minha boca. Vai subindo um cheiro bom de rola e sexo. Então me levanto e vou me aproximando para tentar um beijo. Ele se vira e fala que não. Insisto e ele recursa, mas aí se abaixa para mamar (vai entender). A mamada dele é diferente. Bem molhada e focada no movimento da língua. A gente se levanta ao passar um carro, começa a se punhetar. Dou mais uma mamada nele e volto a tentar beijá-lo, mais uma vez sem sucesso. Ele se ajoelha e dessa vez me mama com mais gosto, e babando bastante. A língua dele passando pelo meu pau me dá um puta tesão e anuncio que vou gozar. Ele se levanta e encosta o pau no meu e a gente goza juntos, com as cabeças do pau encostadas.
Depois de me livrar da porra na mão, que devia estar misturada com a dele, a gente pega caminhos diferentes. Ele nem mesmo olha para trás, mas nenhuma surpresa.
Minha mão estava com cheiro de sexo de macho, e a porra foi secando até que nem parecia ter mais vestígio, a não ser o cheiro de rola. Pego meu ônibus para casa e vou satisfeito com mais uma aventura para contar.
delicioso
meu pau tá latejando lendo seu conto, q dlc maninho