O MOTORISTA DO ÔNIBUS - Fetiche realizado com sucesso

Quem quiser saber como sou, ver outros contos, ou dá biscoito lá no insta @leo_devir

Sempre que eu voltava do treino, via esses micro-ônibus ao lado da ponte que separa os bairros. Não sei pra que servem, acho que pra transportar trabalhadores. Mas quase sempre tinha um motorista tomando conta. E embora eu nem considerasse a possibilidade de rolar alguma coisa, não deixava de dar aquelas encaradas quando passava por lá.

Pois bem, hoje resolvi passar exatamente pela rua onde ficam estacionados e por algum motivo meus instintos gritavam. Só tinha um micro-ônibus e a rua estava deserta de pessoas, por mais que os carros passassem aos montes.

Fui passando na lateral do micro, que tinha as janelas tão escuras que era impossível ver o que tinha dentro, e quando passei pela cabine, não vi o motorista pra minha decepção. Continuei olhando pra trás e então sim pude ver um peito que parecia nu, iluminado muito fracamente pela luz do celular, num dos bancos frontais de passageiros. Parei 5 metros à frente e fiquei observando, tentando ver o que fazia.

Apesar da cena, não parecia fazer nada demais, mas não ia deixar de provocar. Fiquei olhando uns 5 minutos sem tirar o olho, até que ele percebeu, meio que assustado, e apagou a luz do celular, ficando impossível reconhecer qualquer um lá dentro. Insisti em provocar, pra deixar clara minha intenção, ignorando o resultado, mas acreditando mais que não iria rolar nada. Vez ou outra via um vulto lá dentro, mas era mais provável, na minha mente, que ele estivesse chamando a polícia.

Minha visão foi se acostumando com a escuridão e caralho! Tava muito escuro, mas eu poderia jurar que ele estava na porta da cabine com o pau pra fora. Fui me aproximando pra ter certeza, e realmente ele estava com a mão no pau, mas poderia ser por outro motivo, vestindo a roupa, coçando, o escambau.

Quando me aproximei mais pra ter certeza, vi ele arrumando a gravata sobre a camisa social e pensei que deu merda, além de sair na mão vou ter só incomodado um trabalhador pai de família. Até que me pareceu claramente que ele pegou no pau sobre a calça social e mandei o foda-se e fiz sinal pra ele abrir a porta. Ele fez uma de sonso, fingiu não conseguir ouvir (eu nem disse nada), e já me dirigi à porta. Ele abriu e eu entrei. Era o típico pai de família médio trabalhador, moreno escuro, barba feita, barriguinha de cerveja, rosto normal, uniforme de trabalho.

— Deseja alguma coisa, amigo? Não tava te ouvindo (Claro que desejava, caralho).

— Pedi pra vc abrir, porque me pareceu que você estava mandando um sinal.

— Que sinal?

Eu ainda ficou caindo nessa sonsidão, mas vocês sabem como é.

— Sei lá — continuei — Tô meio louco, então fico pensado coisas.

— Ah bom.

Nisso ele pega no pau sobre a calça social e eu impaciente não quis engolir mais sonsidão e já meti a mão. Ele não reagiu, e eu pedi pra ele fechar a porta. Assim ele fez.

Então me ajoelhei e ele colocou pra fora um pau duro como ferro e grosso que eu nem conseguia fechar a mão em volta, e olha que minhas mãos são enormes!

Só coloquei na boca e comecei a mamar. Ele não perdeu tempo em segurar minha cabeça e começar a foder minha boca. Foi quando desconfiei que ele não era muito do meio. Nisso ele me deixa livre, e continuo mamando muito aquele pau grosso, já com maior medo de ele querer me comer com aquele tronco. Punhetava ele, ao mesmo tempo que me punhetava, até que ele goza na minha boca sem nem avisar (fdp), mas nem consegui ficar puto na hora.

— Já foi, já foi... — disse ele.

— Putz, cê tava com tesão acumulado, hein!

— Sim.

Nem trocamos contato. Só perguntei pra ele se eu poderia mandar sinal sempre que ele estivesse por ali e ele disse que sim, sempre que possível.

Cheguei em casa e toquei uma para aproveitar o tesão e tô quase tocando outra só de lembrar.

Abraços! Até o próximo!