CONHECI MEU EX TRANSANDO A 3 EM LOCAL PÚBLICO

Contos sempre reais.

Quem quiser saber como sou, dá um biscoito lá no insta @leo_devir. Manda um coraçãozinho no DM pra eu saber que posso seguir de volta (perfil secundário, pra biscoitar).

Num passado não muito distante, rs..., um viaduto famoso em São Paulo virava ponto de lazer no centro, quando fechava nos domingos, feriados, e depois das 21:00 para os carros. As pessoas aproveitavam para jogar bola, fazer piquenique, churrasco, fazer exercícios... à medida que ia anoitecendo, o lugar ia ficando deserto, e dava lugar aos namorados. Quanto mais tarde, mais quente. Não voltei lá na época de pandemia, mas já estava bem parado faz uns anos.

Bem, o lugar era minha praia aqui no centro, melhor lugar pra pegar um ar e esquecer a vida. Parecia que você não estava em São Paulo. E, claro, vez ou outra rolava uns encontros, uns beijos, uns papos etc. Um dos caras que acabei pegando algumas vezes lá em cima era o Juliano. Um carioca gostoso, e bastante puto. Típico brasileiro branco, que não é branco, cabelo quase sempre baixinho ou com topete, bunda e pau grandes, pau muito bonito por sinal. Ele subia lá na intenção de transar, meio que perigosamente, pois na madrugada o lugar não era bem frequentado, e, além disso, fica à vista dos moradores dos prédios vizinhos. Eu, como sou louco, tive umas transas com o Juliano lá em cima, inclusive uma muito boa enquanto chovia uma vez. Se aparecesse algum vídeo na rede de nós fazendo essas loucuras, não me surpreenderia.

Já havia um tempo eu tentava evitá-lo, e deixar claro que só uma amizade seria possível. Mas tinha algo que me fazia me render quando estávamos lá em cima conversando, e era quando aparecia alguém mais, um terceiro. Teve uma vez que o deixei me mamar só para provocar um coroa negro que estava passeando na hora, numa das raras partes escuras. O coroa viu, foi se aproximando, e, vendo que o Juliano empinou a bunda sem tirar a boca do meu pau, encaixou o dele, e fudeu o Juliano enquanto ele me mamava.

Um tempo depois, nos encontramos novamente, e ficamos conversando sem qualquer pretensão. Não era muito tarde, o local estava ainda relativamente movimentado, até que, na altura onde havia umas lâmpadas queimadas nos postes, nos sentamos. Não demorou um minuto de conversa, e notamos que no prédio antigo à nossa frente, em um dos apartamentos que ficava na altura do viaduto, um rapaz que parecia lindíssimo discutia com o colega de quarto, e parecia meio alterado. Claro que não deixamos de notar, também o quanto o cara era bonito. Parecia um modelo desses padrãozinho, branco, alto, magro, cabelo bem preto, lembrava o Adam Levine. Ficamos assistindo à cena e discutindo como quem assiste a uma novela, e, embora ninguém falasse, era óbvio que já tínhamos em mente lançar algum tipo de provocação. Mas se passaram muitos minutos naquela briga, agora sabíamos que era briga, e nada de sermos notados, naquele ponto escuro. Até que o cara se escora na janela pra pegar um ar, com cara de nervoso.

O cara em fim notou a gente, mas já olhou pro lado. O Juliano já me olhou, e pediu para que eu provocasse de alguma forma.

– E se o cara for hétero?! Lá louco?

– Vamos descobrir.

Nisso o cara olha um pouco mais fixo. Não sabíamos o que ele conseguia enxergar naquela escuridão. Meto a mão na bermuda, sem saber se dava pra entender o que eu estava fazendo, mas parece que ele viu a provocação. Juliano fez o mesmo, e eu, mais ousado saquei o pau já meia bomba. O carioca (já conhecem a fama) estava nem aí se os sinais eram claro ou não, e acenou para o cara ir até nós. O cara vacilou, fez sinal de que tinha receio. Olhou para dentro do apartamento, mirou mais uma vez na gente, e entrou. Chegamos a duvidar que ele viesse, mas, menos de 10 minutos depois, vimos alguém chegando no viaduto pela subida mais próxima. Jeito de hétero desengonçado, devia ter entre 180 e 185 cm, muito bonito mesmo, mais ainda de perto, e com sotaque nordestino.

Fomos até ele e nos cumprimentamos.

– E aí, cara, beleza? – pergunta o Juliano.

– Beleza, e vocês?

Nos apresentamos, falamos que estávamos vendo a briga, e Carlos disse que dividia o apê com o amigo, mas que estava difícil encontrar lugar pra morar só. Nisso nos sentamos e, na plataforma que dividia as pistas, entre as amenidades, já começamos a nos pegar. O Juliano colocou o pau pra fora e o cara já começou a mamar. Parece que ficou gamado no pau do carioca, mas Juliano, sem perguntar, já se levantou e começou a passar a mão da bunda dele enquanto ele se virava pra me mamar e preparando a camisinha. Fiquei “carai”, quer nem saber se o cara curte e já vai procurando. Fez o Carlos de vadia enquanto o ajeitava até um pouco bruto pra meter nele, e ele me mamando.

– E beijar, cê beija? – Perguntei.

– Beijo, disse ele já procurando minha boca. Um beijo gostoso, que eu iria sentir muitas vezes depois, hahhah

O Juliano começa a bombar forte, e o Carlos começou a gemer, não sei de prazer ou dor... ou os dois. Aproveitei aquela cara de sofrimento pra roubar mais uns beijos. Conseguia ver claramente o Juliano fudento aquele nordestino, igual a um animal, enquanto ele alternatva entre meu pau e minha boca. O carioca anunciou que ia gozar e comecei a tocar uma pra gozarmos juntos. O cara explodiu num gozo e eu logo depois. Ainda demos uma pegadas fortes do Carlos até ele também gozar poucos segundos depois.

Nos recuperamos e o nordestino feliz da vida, pois dizia ser do interior e nunca tinha transado a 3, muito menos em público. Perguntamos por que estava difícil encontrar lugar, e ele disse que estava sem internet. Me ofereci pra ajudar, já que morávamos perto e... Bem... uma semana depois transamos no meu apartamento, uma transa louca! Até hoje não encontrei alguém se encaixasse tão bem comigo no sexo, e 4 meses depois começamos a namorar, hahah. Infelizmente não estamos mais juntos, mas ainda somos bons amigos. Vamos pra rolês um do outro, e rolou até umas recaídas.


Imagem meramente ilustrativa, óbvio. Na época ele não tinha tatuagem. Hoje tá cheio. Acho que quer virar o Adam de verdade.


Quem já conhece minha escrita, tô procurando um trabalho período integram em SP também, hahaha!


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Foto 1 do Conto erotico: CONHECI MEU EX TRANSANDO A 3 EM LOCAL PÚBLICO


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Comentários


foto perfil usuario joaodonno

joaodonno Comentou em 28/11/2020

delicia man, adoro seus contos Todos me fazem gozar

foto perfil usuario sigilo44

sigilo44 Comentou em 18/11/2020

Tesão de conto cara gozei imaginando essa transa adoro.parabéns votado . Ainda tá esse lugar pra ir a transar e perto de que cidade fica,?

foto perfil usuario gitanosex

gitanosex Comentou em 15/11/2020

Delicia de conto. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil nandobaiano
nandobaiano

Nome do conto:
CONHECI MEU EX TRANSANDO A 3 EM LOCAL PÚBLICO

Codigo do conto:
167698

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/11/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1