Parte I
Estava eu conversando pelo insta com um amigo de amigo, que vou chamar de Manoel (fictício, mas que mantém o mesmo efeito), que fica me abordando faz um tempo, mas por quem não tenho qualquer interesse, e, na ocasião, ele me disse que estava num bar hétero perto do teatro aonde fui com uma amiga, me chamou, mas eu já estava chegando em casa. Eu tento evitá-lo por não confiar muito nele, mas começo a me interessar a conversa de que ele consegue transar com os caras supostamente héteros dos lugares que ele frequenta.
Pergunto qual a técnica dele, e ele diz que não tinha, que só era estar lá, puxar conversa, beber, e uma hora os caras se soltavam... e o resto, já sabem. Continuo interessado, já que todo mundo tem esse fetiche de transar com caras casados, no armário, ou que só curtem uma brotheragem mesmo.
Ele vai me falando das experiências dele, até que do nada manda o link do perfil do insta de um cara que ele conhecia, o Lucas (fictício) que não era assumido, e disse que só era eu mandar uma mensagem pra ele que estava no papo, que era fácil de transar. Fico nervoso com a ideia, pois não sou de mandar mensagens para desconhecidos assim do nada, mas ao mesmo tempo excitado, pois o cara era machão e todo gostoso, alto, físico atlético, caminhando para o malhado, uma cor morena linda, barba bem feita e com jeito de safado. Manoel disse para falar que ele tinha visto nas sugestões, mas mesmo assim achei bem cara-de-pau.
Notei que o cara era de um estado do Nordeste que visitei em janeiro, o que me ajudou a puxar assunto. Ele aceitou a solicitação e puxamos conversa. Eu disse que achava que era amigo dos meus parentes, e ele pareceu ter comprado a ideia de início. Falamos qualquer sobre vários assuntos, mas eu queria chegar ao que interessava.
Então falei “se exibindo assim nas fotos, deve comer muita mina”.
Ele disse “meninas e meninos também”.
Fingi surpresa e não disse mais nada, e ele perguntou qual era da minha reação.
Eu disse “você curte homem? Não parece”.
Ele disse “e pelas suas fotos, você também curte, ou estou enganado?”.
Eu disse que não, e ele pediu desculpas, mas continuou dando em cima de mim. Mandou foto da bunda, vídeos transando. Fingi ter ficado em choque e curioso. Foi meio difícil para mim, muito tempo longe do armário, haha...
Eu falei que estava sozinho no apê bebendo, e que estava ficando de pau duro, talvez por efeito do álcool. Ele disse “é porque você tá a fim mesmo”. Fui tentando me esquivar das insinuações, mas me deixando levar. Eu disse que nunca tinha comido um homem, mas que estava ficando curioso (rs...). Ele disse que poderia ser o primeiro cuzinho que eu iria comer. Trocamos Whats e ele continuou enviando vídeos dando para outros caras, e aí pude ver o quanto o cara era tesão. Falei que tinha curtido muito um vídeo em que ele está dando de quatro, e era realmente uma delícia. Disse que iria querer comê-lo daquele jeito.
Depois de muita putaria por mensagem, disse que eu precisava ir à rua, e depois falaríamos mais. Dei uma sumida para fazer a linha hétero culpado, depois de mandar uns vídeos da minha rola enquanto andava na rua.
Convencido de que eu era mesmo hétero, com medo de eu sumir, ele ficou ansioso e se apressou para vir a meu apê no dia seguinte. Viria de manhã para ir trabalhar à tarde. Eu fui buscá-lo na estação e, realmente, o cara não levantava qualquer suspeita. Bem rústico, mas bonito. Chamava a atenção a sua altura. Tinha os braços fortes e um corpo atlético de jogador de futebol. Estava havia pouco tempo na capital. Ficou meio sem graça quando me viu, e eu também fingi embaraço. Cumprimentamo-nos e fomos em direção a minha casa, com dificuldade de criar assunto.
Chegando em casa, disse para ele ficar à vontade e coloquei um pouco de vinho. Bebi sozinho, já que ele não bebia. Ficamos conversando, ele já bem relaxado na cama, e eu na cadeira ao lado da mesa. Até que ele faz sinal para eu ir até ele, com cara de safado. Faço uma cena para parecer que não era natural para mim, até que finalmente me deito ao lado dele. Continuamos conversando, até que ele pega no meu pau sobre o short. Meu pau já estava duraço, ele se admira com a grossura, coloca para fora, olha para minha cara com uma expressão de meninão pidão, com aqueles olhos de macho safado, e começa a mamar com delicadeza. Era novinho, mas já um mamador nato. Nem precisei fingir tesão da descoberta, porque aquilo estava realmente uma delícia! Comecei a delirar de prazer, até que o puxei para mim e lasquei um beijo, muito gostoso! Ele voltou a me mamar. O cara fazia com gosto, e adorava fazer garganta profunda. Não sofria nem um pouco em meter minha rola interia na garganta. Em um momento, deitou-se de barriga para cima, com a cabeça para fora na lateral da cama, e pediu para eu foder a boca dele. Eu nunca tinha tido essa experiência, foder a garganta de um cara sem me preocupar se o cara aguentava ou não. Meti com gosto, e fui à loucura de tanto prazer.
Então o posicionei de frango sobre a cama e meti a língua no cuzinho dele, que estava limpinho e macio, levando-o à loucura. Meti a língua, suguei até aquele cuzinho pedir rola. Quando ele já estava bem relaxado, me coloquei sobre ele, ainda de frango e comecei a brincar na portinha dele. Mesmo sendo um cuzinho experiente, sentiu um pouco ao entrar, e fui paciente até ele se acostumar, apesar de estar adorando aquela cara de macho sofrendo enquanto eu invadia seu cuzinho liso com minha rola grossa, sentindo cara centímetro encontrar abrigo naquele buraco quente. Ele foi à loucura! Gemia e falava “que rola gostosa”. Acho que foi um dos melhores encaixes que ele sentiu! Dava para sentir a eletricidade gostosa da pele do meu pau sentindo o vai-e-vem da pele quente e úmida do cuzinho dele. Então o coloquei de quatro, do jeito que falei que queria comê-lo, e dessa vez meu pau deslizou para dentro dele. Fui ao céu de tanto prazer, segurar a cintura daquele peão macho bronzeado e barbudo de 1.80cm enquanto metia com gosto, vendo-o gemer, e com aquela expressão de sofrimento misturado com prazer. Mesmo com tanto tesão, ainda segurei bastante o gozo, mas uma hora ele pediu “vai, goza dentro de mim!”. Acelerei a estocada até que urrei enquanto inundava aquele cu maravilhoso com minha porra!
Agora que as coisas começam a ficar interessantes.
Parte II
A história ainda não sai da minha cabeça, então vamos lá.
Ainda transamos mais três vezes nesse mesmo dia – o que é muito raro para mim, para verem o quanto esse cara me deu tesão. Claro que ele percebeu que eu tinha experiência e comentou “não é a primeira vez que você faz isso com homem”. Para não ter que mentir completamente, falei das minhas primeiras relações na adolescência, e ele entendeu que haviam sido aquelas experiências normais de adolescente (na verdade foi traumático, rs...).
Depois disso, ele disse que tinha que ir, nos despedimos e ele foi a caminho da estação. Não antes de eu descobrir que ele ainda conversava com o cara que me mandou o perfil dele, sem saber que eu e o Manuel nos conhecíamos, o que achei meio doentio por parte do cara. Então pedi para ele não contar da nossa transa para ninguém, e ele entendeu que era por discrição.
Durante a semana a gente trocou mensagens, mas eu ainda queria manter a linha hétero culpado, e não dei tanta corda. Até que ele não se aguenta e fala que quer encontrar de novo (essa rola deixa marcas). Faço um cu doce, até que deixo aberta a ideia de ele vir. Ele insiste e eu fico de dar a resposta.
No mesmo dia, meu ex, Yuri, separados já há 7 anos, mas que acabou virando amigo colorido, disse que iria ter ensaio na frente de casa, e que iria me devolver uma das minhas cópias da chave, já que ele tinha dormido comigo fazia menos de uma semana. A gente ainda é bastante íntimo, embora não sejamos um casal, e às vezes dormimos sem transa, só para conversa e suporte emocional. Mesmo assim, ainda temos tesão um pelo outro. Ele é muito bonito, pouco mais de 40 anos, apesar de aparentar 30, branco, barbudo, baixinho, estrangeiro, um sorriso charmoso marcante, e um corpo naturalmente magro e definido com um peitoral e abdômen com pêlos que ele deixa bem ralo, com um pau do tamanho do meu, ligeiramente mais fino (na verdade o meu que é muito grosso), e um tesão, era difícil não sentir ciúmes quando saía com ele e mesmo ainda hoje.
Ele é músico e uma ou duas vezes no mês ensaia nesse casarão em frente ao meu prédio, e disse que passaria cedo para entregar a chave e que ensaiaria até as 18h. Meus pensamentos diabólicos mal passaram pela cabeça e eu disse “tem um veado que acha que sou hétero querendo dar pra mim, mas ainda não disse que podia vir”. Grosso e ciumento como ele é, perguntou o que ele tinha a ver com isso. Frustrado eu disse “nada, só achei que vc fosse querer colocar em prática suas habilidades de ator, mas pela resposta atravessada, já vi que não rola”. Ele percebeu e deve ter batido a arrependimento de não ter captado a proposta, me chamou de dramático e perguntou qual era a ideia.
“Você sobe, te apresento como um amigo, continuo me fingindo de hétero, você também, e a gente improvisa”.
O puto só falou “gostei” e acelerou o passo, como para salvar a própria vida.
Eu tinha ido deixar um outro amigo na estação e acabou que nos desencontramos. Falei para deixar a chave às 18h porque eu nem tinha chamado o cara ainda. E assim foi. Falei para o boy vir, mas disse que um amigo viria entregar as chaves às 18h.
O boy chega às 17h. Entra no apê, peço para ele ficar à vontade, e ele pede para tomar um banho. Dou uma toalha a ele e vou arrumando detalhes casa. Ele sai do banheiro e lhe entrego umas roupas mais confortáveis. Nisso ele deita na cama e continuamos conversando, enquanto bebo um drinque, até que ele me chama para a cama com ele, daquele mesmo jeito. Deito-me do lado e lembro que “meu amigo” estava vindo e que tinha a chave, então não poderíamos dar pinta. Ele começa a perguntar desse amigo, se desconfiava de mim. Eu digo que talvez (sou péssimo mentiroso :’( ). Pergunta se meu amigo curte, e eu digo que faziam muita zoação com ele no trabalho porque ele nunca aparecia com namorada, mas que, quando eu o conheci, ele namorava uma menina estrangeira (e é tudo verdade, rs...). E entre um e outro sobressalto da mente dele estranhando toda a situação, a gente se pegava, ele me mamava, e ficamos nessa brincadeira gostosa até que eu falo que meu amigo não estava respondendo no celular, e que poderia entrar a qualquer momento. Na verdade tinha respondido sim, perguntado o que deveria fazer, e eu disse para subir direto, pois se eu fosse descer, ele iria estranhar se o trouxesse para cima. Falei para puxar assunto, que eu iria à cozinha para os dois ficarem sós, ficar pegando no pau (fico nervoso só de lembrar a trama, hahha).
A gente se levanta, e Lucas se senta à mesa, preocupado, parecia que tinha realmente acreditado em tudo. Mesmo assim estava com tesão, e a gente ainda se pegava, ele me beijava e me mamava, até que a gente ouve barulho da porta. Yuri tentou abrir com a chave, mas minha chave já estava no trinco por dentro. Abri a porta e nem precisei fingir desconforto, pois não me aguentava de vergonha e ansiedade.
Mano, o Yuri entrou, cumprimentou, entregou a chave, começou a puxar assunto, e eu me acabando de vergonha. Apresentei os dois, mas o pior é que o Lucas se fechou, ficou atônito. Ele era o único que não estava fingindo, então ficou lá aqueles quase 2 metros de homem sentado na cadeira cabisbaixo parecendo um menino. Yuri pediu um café e meu rum (fdp!) e eu entreguei tudo para não sair da personagem. Nisso ficamos conversando nervosamente, tentando não deixar o assunto morrer, mas era nítido o constrangimento do Lucas. Yuri tentou fazer umas piadas de duplo sentido, mas isso só deixava o Lucas mais nervoso. Sem contar que não bastava meu ex ficar pegando no pau enquanto eu ia na cozinha, fazia quando eu estava presente também, esquecendo totalmente que eu era “hétero”. Nisso ficou claro para mim que o Lucas não iria se soltar, e o Yuri tinha hora para ir embora. Depois de quase ficarmos sem assunto mais de uma vez naquela tensão louca, dou sinal para o Yuri dar desculpa de ir ao banheiro enquanto eu mandava mensagem no celular para ele. O cara foi para o banheiro, era só para dar uma mijada, sei lá, e do nada COMEÇA A TOMAR BANHO! E minha cara para tentar explicar tudo isso.
Enquanto mandava mensagem no celular do Yuri, falei para o Lucas.
“Cara, ele não vai embora? Tá enrolando de propósito?”.
“Eu acho que ele percebeu”, disse ele.
“Será? Como você sabe?”.
“A gente sabe, e ele tá estranho”.
“Impressão minha ou ele não para de pegar no pau?”, mandei direto.
“É, eu percebi. Acho que ele tá querendo alguma coisa. Vamos só esperar que uma hora ele vai embora”.
Nessa hora eu desesperei, o plano estava dando errado. Mandei mensagem para o Yuri dizendo que o Lucas estava travado e que não iria se soltar. Que era para ele tomar mais atitude, mostrar o pau, sei lá. Só que as mensagens não estavam sendo lidas. Nisso falo para o Lucas.
“Mas será que ele curte mesmo? Você acha que se você der em cima dele ele cede?”.
“Acho que sim”.
Então eu disse “então vou à cozinha e você tenta descobrir”.
“Tá louco?”, disse ele. “E se ele não curtir? Vai ficar puto”.
E só nessa hora percebi o quanto o plano era furado, pois se o Lucas “descobrisse” que o Yuri curte, seria me tirar do armário também, e apesar de inocente o cara era muito honesto. Parecia que estava tudo perdido... Até que o Yuri manda sinal do banheiro e peço para ele ver o celular. Depois de ler, ele me grita perguntando se eu tinha uma camisa e entrego uma regata a ele. O PUTO ME SAI DO BANHEIRO SÓ COM A REGATA E DE TOALHA NA PARTE DE BAIXO. Falando qualquer coisa, elogiando a água, e deixando os pelos da rola aparecerem com a desculpa de secar as pernas. Eu nem preciso fingir vergonha, devo ter ficado vermelho. Nisso falo qualquer coisa e vou à cozinha. Demoro lá enquanto os dois conversam e de repente noto que pararam de conversar. Saio da cozinha, dou com as costas do Yuri dando um passo para trás para eu não “flagrar” o Lucas pegando no pau dele. Não deu para ver, pois o corpo do Yuri estava na frente, mas foi claro, o mais clara foi a vergonha do Lucas em ter sido flagrado, não conseguia me olhar nos olhos. Deu até pena, rs...
Finjo-me de retardado, a situação já estava tão tensa para mim que nem lembro que conversamos. Pego as coisas da mesa e levo até a cozinha, e na volta flagro os dois novamente, mas dessa vez o Yuri foi mais safado e disfarçou mal. Meio que gaguejando pergunto “tá de pau duro, é?”. “Sim, ué, não pode?” Responde o puto amassando o saco.
O Lucas olha para mim sem entender o que faz. Eu me sento na cama na frente dos dois, olho nos olhos dele e aceno para ele ir até o Yuri. Ele olha no olho do meu ex safado que já deixa cair a toalha e a cena que não me sai da cabeça. Yuri sacando aquela rolona enquanto o Lucas se ajoelha olhando-o nos olhos e começa a mamar. Mano, o sonho de qualquer voyeur! E aquela de mistura de ciúmes e tesão pelos dois ainda deixou o delírio mais ardente! Yuri comigo era romântico, mas com a marmita estava sendo um dominador cretino, fodendo a boca dele e tratando como submisso. Nisso eu tiro meu pau e começo a punhetar.
Yuri se senta na cama do meu lado e o Lucas vem até ele para continuar mamando. Vou curtindo ver aquela cena antes de começar a participar, então me levanto e coloco meu pau na cara do Lucas, que também começa a me mamar. Eu estava louco para ter a experiência de beijar o Yuri enquanto um puto mamava nós dois, mas não dava para acelerar. Yuri mete nossas duas rolas na boca do Lucas que deveria estar realizando um sonho ali também. A gente tira nossas roupas, e eu subo mais para a cama. Yuri se posiciona ao meu lado, e, enquanto o Lucas mama a rola dele, ele abocanha a minha.
Puxo o Lucas para cima da cama para me beijar, deixando o cuzinho dele exposto para o Yuri na posição de quatro. Enquanto o Lucas me mama, Yuri lubrifica o cu do Yuri e fica sarrando com a cabeça do pau. Coloco o Yuri no meu lugar pra ser mamado pelo Lucas, enquanto começo um cunete frenético naquele rabo nordestino delicioso. Ele começa a gemer e delirar de prazer com a boca no pau do Yuri e com o cu na minha boca. Começo a sarrar a cabeça do meu pau naquele cu novinho cheio de tesão, confuso, mas gostando de tudo, pedindo rola, e começo deslizar minha rola aos pouco. Apesar de parecer que vai entrar fácil por ser tão macio, ele sente um pouco, e olha para trás com a aquela carinha de sofrimento, vou colocando e tirando para ir se acostumando, mas o tesão era tanto que ele ainda gemia de dor. Até que simplesmente meti, me derretendo de prazer a cada centímetro que eu sentia meu pau duraço deslizar para dentro daquele cuzinho lubrificado com a saliva do Yuri. Ele foi se acostumando, até que comecei a meter com cada vez mais vontade. Aproveitando que o Lucas estava distraído mamando a rola do Yuri, tasco um beijo no meu ex safado, e realizo a coisa mais gostosa com ele em mais de uma década a gente se conhece: eu metido no cu do macho, ele na boca, e nós dois nos beijando. Dou sinal para a gente trocar de lugar, coloco o Lucas para mamar e vejo meu ex macho penetrando aquele rabo gostoso. O cara mete sem dó, olhando para meus olhos, vejo aquele pauzão entrar freneticamente, todo para fora e todo para dentro, coloco a mão, sinto aquele pau melado entrando e saindo nos meus dedos, e a gente se beija. Depois nas conversas com o Lucas, percebo que ele não notou a gente se beijando. O Yuri é bruto na metida, mete forte e dá uns tapões sem dó. Olho para o Lucas para ver a reação e puto parece gostar. Deito-me para sentir o beijo forte, molhado do Lucas, enquanto o Yuri mete como um cavalo. Ele interrompe as metidas e dá lugar para mim. Posiciono-me e volto a meter, dessa vez o puto já estava largo, e penetrei com facilidade. O Yuri dá de mamar ao Lucas e dá uns tapas na cara dele. Sério, meus sentimentos estavam muito confusos nessa hora.
Até que ele pega o Lucas pelo queixo e dá um beijo! Ver meu ex e meu esquema se beijando de língua, barba com barba, aquele beijo molhado, foi um choque tão grande de sentimentos divergentes, começou a subir um tesão dos pés até a boca, que veio a vontade de gozar, e tive que parar de meter. Então peço para o Yuri pegar meu lugar enquanto beijo o Lucas. Yuri começa a estocar igual a um cafajeste, enquanto eu faço o papel do romântico. Ficou de joelho na cama e dou de mamar ao Lucar até que Yuri anuncia que vai gozar. Começa a ofegar e todos os músculos se contraem. As metidas começam a ficar mais fortes e de repente ele começa a urrar, e a cada jato de porra ele mete mais fundo no Lucas, segurando a bunda dele com ambas as mãos, e eu acompanhado aquela virilha branca com pelos ralos subindo desde o pau ao peitoral ir e voltar espaçadamente de encontro à bunda do Lucas, enquanto cada gota de leite era jorrado dentro daquele macho. Lucas se levanta satisfeito, enquanto Yuri deixa sair o pau melado, meia bomba, daquele rabo grande.
Eu sabia que o Lucas gostava de gozar de frango assado. Posicionei-o como ele gostava e meti, aproveitando a porra do Yuri que ainda estava fresca dentro dele. Comecei a meter olhando aquela cara de prazer sofrimento, enquanto Yuri tocava o próprio pau ao nosso lado. Foram uns três minutos de estocada, até que gozei como um animal, e continuei metendo até o Lucas gozar sobre a própria barriga.
O Yuri foi para o banheiro se limpar e se trocar, enquanto fiquei na cama com o Lucas. Perguntou como eu estava, e eu disse que com pensamentos confusos, e de fato estava. Ele perguntou “e como vai ser agora que vocês sabem um do outro?”. Eu disse que nem queria pensar nisso agora. Depois de uns cinco minutos o Yuri sai do banheiro e diz que está atrasado para ir embora. Todo mundo se despede, e tenho levá-lo até a saída, e nem temos tempo de conversar a respeito, pois a síndica entra no elevador com a gente. Ele diz que não preciso esperar enquanto o Uber chega, para não deixar a visita avulsa. Volto para o apê, e passo a noite e o dia seguinte com o Lucas, transando como se eu tivesse ainda 18 anos.
Tudo isso destravou tanta coisa na minha mente que ainda estou tentando processar, então nem vou comentar por agora. Deixem nas mensagens a impressão de vocês a respeito, para me fazer pensar.
Abaixo nossas transas individuais. Espero que tenham gostado. Um abraço!