Negão sendo passivo no Aterro do Flamengo - Real

Meu nome é Rafa e como já me apresentei nos primeiros contos, vou direto ao ponto. Como sou grande, e relamente não curto muito ser passivo, quase nunca ninguém que me encontra vem querendo me comer, mas, sempre tem alguns que tentam e alguns acabam por ganhar. Ahahahha
Eu gosto muito deste fato, por que me lembra filmes românticos ahahha, faz parte, sou um puto romântico.
Eu fui para o Aterro do Flamengo fazer uma pegação maneira e depois ia para Lapa tomar umas cervas. Chegando lá ja me embrenhei no meio das árvores e vi um moreno lindo. Cabelos espetados, um bigode ralo e uma carinha de macho que adoro, transformar em mocinha.
Nossos olhos se cruzaram e caminhamos um na direção do outro. Ele se encostou em uma árvore e eu me aproximei já segurando seu pau. Ele me puxou para si com certa violência e me tascou um beijo na boca. Correspondi, eram dois machos famintos por tesão, se sarando e tomando um o lábio do outro, por puro desejo. Sua mão deslizou para minha bunda por cima da bermuda que eu usava, e derrepente seus dedos ágeis já desciam por dentro da bermuda abriam minhas nadegas. Eu tentei discretamente me afastar, mais o moleque me agarrou com mais força, me puxando para ele e lambendo meu pescoço ( meu ponto fraco). FUDEUUU... ele lançou os dentes em meu pescoço e mordeu com força, eu gemi. E o leke percebeu que por ali, ele me foderia. Seu dedo tentou me invadir, mais como sou apertado, nada conseguiu. Porém, o danado era insistente e sentindo minha resistência me apertou mais contra seu corpo, me fazendo sentir, sua barriga dura, seus braços fortes e sua pica estourando sarrando a minha e claro ele me mordeu com mais força. Me senti mole e inclinei meu pescoço por mais de sua boca, deixando mesmo sem querer, seu dedo entrar dentro de mim. Alguns machos passavam e apesar de estarmos em um lugar mais afastado, alguns tentavam se achegar e ele os expulsava com a mão sem cerimônia.
Eu já tinha perdido o controle do meu corpo, meu cu ardia com seu dedo e meu pescoço era mordido como um pedaço de carne saboroso. Ele voltou a beijar. E eu quis retribuir o prazer, ajoelhei, abri sua bermuda tirando o cinto. E seu pau estorou para fora furioso. Era lindo, devia ter uns 19 cm, era fino, seu saco era liso e a cabeça do seu pau era toda de fora. Mano cai de boca, engoli tudo de uma vez e engasguei, ele gemeu e isso me animou. Repeti a ação, enquanto, ele forçava seu pau para dentro de minha boca, fudendo de leve e acariciando minha cabeça. Começou a cair uma leve garoa e eu estava ali, ajoelhado na grama mandando pica para dentro e tocando uma punheta frenética.
Ele me levantou e me beijou com uma intensidade que me senti uma mocinha em seus braços, enquanto, a chuva caia molhando nossos corpos. Ele desencostou da árvore e me apoiou nela. Eu queria fugir e negar, mas, eu estava em êxtase. Ele me abraçou por trás e pressionou seu pau em mim, beijando meu pescoço e o mordendo em seguida. Seus dedos ágeis, já estavam molhados e dentro de mim. Eu gemi e senti a cabeça do seu pau na porta do meu cu, tentei sair, mais seus braços me seguravam e ele parece que vendo minha resistência, mordeu-me com mais força. Eu gemi alto e senti seu pau entrar em mim, em meio a chuva que já aumentava.
Eu sempre quis fuder na chuva, não daquela forma, mas, estava acontecendo, meu cu ardia, mais os gemidos dele em meu ouvido e oras os beijos e as mordidas em meu pescoço me tiravam a noção de tempo e espaço. Alguns caras olhavam de longe e se tocavam e aquilo me dava um tesão da porra. O pau dele parou de incomodar, o leke, sabia fuder. Me apoiei na árvore e deixei ele meter, ele enfiava devagar, mais com cadência. Acariciava minha bunda e dizia que era meu macho. A chuva apertou e ele aumentou as estocadas. Eu sentia os quadris dele e suas bolas batendo na minha bunda e como boa piranha e gemi e gritei alto. O moreno se empolgava a cada metida e lançava seu corpo sobre o meu querendo que mais de sua pica entrasse em mim. Ele deu um urro, disse que iria gozar e me perguntou se podia ser dentro de mim ( não façam o que eu fiz, ele era limpo, mais nunca se sabe) ele gozou dentro de mim, meu tesão falou mais alto. Gozamos juntos, debaixo da chuva e com uma platéia distante, que permaneceu mesmo com a água caindo.
Ele saiu de dentro de mim, nos recompamos. Eu fiquei com um pouco de vergonha, ele tocou no rosto e nos beijamos de novo, de maneira ardente e apaixonada. Sai do Aterro do Flamengo e sentei no bar, todo molhado, mais também realizado. Lembrando da cena do filme, o diário de uma paixão e como aquele macho, havia feito tal sensação ser real para mim.

Manos, a história é real e espero que curtam. Hoje lido melhor com a versatilidade ahahha, mas, naquela época, era paulera ahahha. Forte abraço.