Primeira vez com o Primo ( Estupro e violência) - Parte 2

Não creio que possamos chamar de parte 2, este conto. Seria mais a segunda foda, entre Renan e Anderson, mas, segue o baile.
Meu amigo me contou que depois daquele dia, ele achou que tudo mudaria, que Anderson seria menos escroto, contudo, isso não aconteceu. As ofensas permaneciam, e os dois amigos idiotas dele ajudavam. As aulas de educação física, eram sempre uma jossa, porém, nunca mais tocaram nele, tudo era sempre verbal e pejorativo.
Certo dia, uns dois meses depois, Renan foi para a biblioteca depois da aula de educação física, foi pesquisar sobre o trabalho. Estava nas mesas do fundo, quando alguém falou em seu ouvido:
- Oi viadinho...
Seu corpo gelou e ele reconheceu a voz, era o Anderson. Ele achou que ele estaria com seus amigos e tentou levantar-se, mas, o mesmo o empurrou de volta a cadeira e disse em seu ouvido:
- Está com medo viado?
Renan olhou para trás e vendo que estava só desdenhou...
- Esta sem seus amiguinhos?? Com eles temo sua violência seu idiota, em eles temo que vc queria meter suas mãos podres no meu corpo de novo.
- Cala a boca.
Falou Anderson puxando seu cabelo com violência. Seu corpo foi levado para trás com o puxão e ele encostou na bermuda de Anderson sentindo sua excitação.
Ele ousado, mas, com muito medo, não se conteve.
- Você me chama de viado, mas, sente prazer ao me ver com medo, no fundo me deseja.
Anderson ficou sem graça e o soltou. Renan sentiu e se pois de pé, pegando sua bolsa.
- Pena que nem para dar prazer ou meter medo serve.
Renan sorriu com deboche e saiu.
Ele me contou que não sabia, como conseguiu falar aquilo e sair andando. Suas pernas tremiam. Ele sabia que seu primo era violento. Tinha arrebentado um menino de sua turma, só por ele ter sentado no lugar no qual costumava ocupar. Porém, Renan ainda olhou para trás e lançou um beijo no ar. Naquele dia ele não foi para casa, ele andou na praia até dá a hora de seus pais chegarem e voltou uns 30 minutos antes.
Os dois eram de turmas seperadas, mas, a educação física era uma aula comum, não tinha professor para dar aula em todos os tempos. Na semana seguinte o professor fez uma gincana teórica. E parece piada, mas, não é ahahha Renan e Anderson eram capitães rivais. E claro apesar de não jogar nada esportes, ele entendia muito das regras, menos de futebol. E assim ganhou a base de muito de deboche do time de Anderson. Ele via o olhar dele ( Anderson) de ódio a cada resposta certa e com sarcasmos de Renan. Renan se sentia vingado, seu primo sairá como burro da gincana. Sabendo que haveria retaliação, foi para a biblioteca e só voltou para tomar banhou quase uma hora depois.
Quanto entrou no vestiário estava tudo vazio, ele estava colando de suor. Antes da gincana o professor fez vários exercícios. Renan tirou a roupa e entrou no boxe. Procurou um chuveiro de água quente e entrou. Estava de costas sentindo a água cair, quando uma mão forte, o segurou pelo pescoço e o lançou na parede.
Seus lábios bateram na torneira e um filete de sangue saiu. Ele sentiu um corpo só de cueca o pressionando. Não havia membro ereto, mais havia ódio na voz.
- Achou que ia zombar de mim, filho da puta??
Renan começou a chorar, ele estava só. Seu sangue descia pela boca. Mas, algo gritou dentro dele. - Ele te deseja
Renan sentiu repulsa de si, ele também desejava seu primo, ainda que o odiasse. Ele achou que tudo mudaria, mas, não mudou. Não seu primo não o desejava, só o havia comido para descontar seu ódio nele. Para mostrar que a sexualidade dele, seria usada como forma de diminui-lo.
( Foda-se) Renan gritou dentro de si e quase perdendo o ar com o aperto ele disse quase sem som:
- Me fode, me come agora.
Anderson ficou paralisado e ainda apertava Renan contra seu corpo, mas, aquela ordem fez seu pau crescer naquela cueca molhada. Ele sentiu vergonha e soltou Renan hora. Renan se virou para ele, com a água ainda caindo no rosto por causa do chuveiro ligado e segurou o pau de Anderson sobre a cueca. Ele estava assutado, parecia ter perdido o chão e não conseguia se mexer.
- Fala para mim que vc não me deseja?
Renan sabia que aquilo era loucura, alguém podia entrar ali ou pior ainda, aquele garoto podia virar um monstro. Anderson estava sem reação e Renan lateja de medo dentro de si. Mas, era melhor ser comido que apanhar. Ele tocou o peito molhado de Anderson e beijou, chupando seus mamilos em seguida. Nesse instante, Anderson recobrou a consciência, e acariciou o cabelo de Renan com carinho. Lágrimas saiam de seus olhos e falou:
- Para de tentar, seu viado de merda. Eu vou te tratar como cadela.
Anderson puxou Renan pelo braço, quase o fazendo cair no box, no colocou deitado no banco no meio do vestiário levantando suas pernas e começou a chupar seu cu. Renan gemia de prazer, sem entender nada. Havia uma adrenalina ali caso abrissem a porta, eles seriam vistos. Mais, Renan ligou o foda-se e só gemeu, sentindo a língua de Anderson entrando e saindo do seu botão. Com violência e chupões precisos. Anderson meteu dois dedos de uma vez naquela bunda, alternando com chupadas e lambidas. E Renan gemia. Anderson puxou Renan com violência para o chão e o colocou de joelhos metendo seu pau em sua boca. O deixou engasgar por umas dez vezes, mas, depois o deixou chupar e gemeu acariciando seus cabelos quando Renan engoliu seu pau sem pressão. Gemeu mais ainda quando suas bolas foram engulidas e acarinhadas com língua. E gemeu muito mais quando Renan pressionou a cabeça de seu pau com os lábios, metendo a língua no buraquinho do se pau.
Anderson sentiu que iria gozar, seu primo chupava bem demais, ele o puxou e o abraçou de frente com certa violência e antes que pudesse vira-lo e come-lo como queria. Renan tocou seu rosto, parecia hipnotizado, o que desarmou Anderson. Renan passou o dedão nos lábio inferior de Anderson, que abriu de leve a boca chupando o seu dedo.
Anderson se entregou, deitou Renan no banco e se pôs, por cima dele, acariciou seu rosto e o beijou com uma selvageria que foi correspondida como fome. Os dois sarraram como se adentrassem um no outro. A posição facilitou a penetração e Anderson entre as pernas de Renan cuspiu na mão e passou no cuzinho dele, colando seu pau em seguida e metendo sem pena. Renan gemeu de dor, seu corpo gritou e seus sentidos sumiram e Anderson sorriu ao ver Renan semi-desacordado e começou a meter com força, gritando e gemendo. Renan tentava falar, mais a voz não saia, seu corpo estava inerte e subjugado ao seu primo, que metia como se ele fosse um nada. Anderson puxou Renan para si, apoiando-o em seus joelhos e os segurando pelas costas:
- Quika no meu pau.
Ele ordenou, Renan não tinha forças e sentiu um tapa na cara, enquanto, a outra mão de Anderson o segurava. Ele não obedeceu não tinha forças, e seu rosto ardia. Ele apenas chegou na orelha de Anderson e disse:
- Não tem força para me comer?
Aquilo parece ter acendido um gatilho em Anderson que começou a meter segurando Renan no ar, este já sem controle de nada, apenas apoiu a cabeça no ombro de seu primo e deixou aquela rola o arrombar, desejando que aquilo acabasse e gemendo de dor. Anderson ficou de pé, sem sair de dentro de Renan e o apoiou na parede:
- Eu sou macho para te comer. Eu sou macho para te fuder ainda que vc não se mova.
E dito isso beijou Renan, ele correspondeu e Anderson voltou a come-lo o quanto o mantinha na parede e o beijava. Renan sentiu um calor no corpo, a dor parecia estar longe e ele sentiu seu cuzinho se abrindo e pendindo mais... ele gemia na boca de seu primo, que o beijava e fudia como se não houvesse amanhã. Um barulho ecou distante, a porta do vestiário parecia querer ser aberta. Renan se desesperou e tentou falar, mas, Anderson não o deixava, pois, dominava sua boca com seus beijos intensos. Anderson começou a meter mais rápido, e o calor no corpo de Renan aumentavam. Anderson anunciou que iria gozar, Renan engatado nele e sendo furtado por sua boca, logo após tal fala, apenas gemeu em seus lábios e sentiu quando seu primo deu 5 medidas fortes, que pareciam que iam rasga-lo urrando com tesão. Renan sentiu um arrepio forte e ejaculou sem se tocar. Sentiu seu corpo todo mole e sabia que Anderson também estava assim, pois, quase caiu de seu colo depois da última metida. Os dois escorregaram, para chão, Renan se sentia seguro nos braços do primo, ainda que quase tenha caido. Ficaram assim, por uns minutos.
Renan se levantou do colo de Anderson e se banhou, Anderson já estava pronto quando ele voltou de toalha e começou a se vestir.
-Alguém podia ter entrado.
Renan quebrou o silêncio.
- Eu tranquei a porta
Anderson falou sorrindo e agarrou Renan pela cintura o beijando com intensidade nos lábios.
- E quando eu quiser te comer, eu como.
- Não sou puta para ser usada
- Você é minha puta, viadinho
E tendo dito isso, Anderson saiu do vestiário e foi embora.
Lucas falou que depois daquilo ele se tornou menos escroto, mas, ainda implicasse um pouco com ele. A situação só mudou depois que Anderson o fudeu a força e este foi a força mesmo dentro do ônibus de viagem.