Caio sentia as mãos de Pedro em seu pescoço e o gosto dele em sua boca e também a dor pelo soco. Estava com medo, tensão e tesão, seu coração batia forte e tudo que ele carregava dentro de si era dúvida. Ele se sentia atraído por Pedro, mas, também sentia nojo e mágoa de tudo que ele fez com ele, as humilhações, os tapas, o dinheiro jogado, o abandono. Ele decidiu por fim, que não seria tomado por Pedro jamais. E nesse pequeno intervalo em que vários pensamentos decorriam dentro de si, eles ouviram passos descendo. Pedro foi rápido, o puxou com firmeza e até certa violência o empurrando para o primeiro andar e fechando a porta que dava para o mesmo. Saiu levando Caio para o banheiro que se debatia, mas, não gritava com medo. Pedro fechou a porta do banheiro e o jogou no chão. Caio sabia que não teria como se livrar, a não ser que saciasse Pedro. Então entrou na dele, caído no chão Caio se ajoelhou:
Vem, se é isso que vc quer, eu vou te dar
Surpresa e desejo passou pelo rosto de Pedro, ele abaixou a calça colocando seu pau duraço e cheio de veias para fora. E Caio o chamou, ele sorriu e se aproximou. Caio lambeu a cabeça daquele pau imenso, tirando um gemido de Pedro. Um gosto e um cheiro leve de suor exalaram, e Caio com um pouco de nojo, mas sem pensar enfiou aquele membro todo na boca, arrancando um uivo de Pedro.
Caio o puxou para a parede ao fundo, ficando de costas para a porta, já organizando a fuga. Pedro se permitiu e Caio voltou a matá-lo com vontade. Ele passou a língua em toda extensão do membro, e ousadamente engole as bolas, chupando-as bem de leve. O pau de Pedro babava, sobre o rosto e cabelo de Caio, era muita a secreção que saía. Caio estava gostando daquilo, mesmo sem querer, ele voltou a chupar o pau de Pedro que segurou sua cabeça e começou e meter seu pau cadenciadamente, acariciando seus cabelos de leve. Caio sentia sua boca fodida, e era gostoso. Era gostoso ouvir Pedro gemendo e sentir aquele líquido estranho em sua boca. Caio sentiu vontade de se tocar, mas, antes que pudesse fazê-lo, Pedro o ergueu beijando-o com uma insanidade e intensidade louca.
- Quero estar dentro de você.
Ele disse segurando o rosto de Caio, até com certa suavidade. Virou Caio para a parede o pressionando e o beijando de novo. Desceu para seu pescoço e mordeu de leve, tirando um gemido de Caio. Voltando a beijá-lo, Pedro gemeu em seus lábios e começou a apertar o botão da calça de Caio. As resistências haviam sumido, Caio só tinha vontade e desejo, até que todas as luzes se apagaram.
-Acho que vamos ficar presos aqui.
Pedro falou sorrindo enquanto segurava o rosto de Caio.
- Pelo amor de Deus Pedro, vamos embora. Continuaremos em outro lugar.
Pedro o olhou nos olhos, como se invadisse sua alma
- Promete
- Prometo
Pedro beijou Caio, com sede dele, com vontade de não mais parar.
- Vamos sair daqui então.
Eles abriram a porta do banheiro e ao chegar no térreo meteram um caô para o segurança que abriu a porta do bloco, eles saíram da faculdade, rindo, sim rindo os dois juntos.
Chegaram na Cantareira uma praça que bomba as quintas feiras com alunos e diversas tribos. Eles atravessaram a praça lotada e antes que pudessem atravessar a rua, Caio parou.
Vem meu carro, tá estacionado do outro lado.
Eu não vou a lugar nenhum com vc.
Que porra é essa Caio, você falou para mim...
Pedro estava irado, se aquela praça não estivesse lotada, Caio sabia que levaria um tapa. Caio sorriu e colocou dois dedos na boca de Pedro.
Eu só saio daqui com vc se me beijar aqui.
Que porra é essa?? Essa praça tá lotada, eu não sou viado. Se alguém ver eu to fudido.
Se não pode me beijar não pode me comer
Dito isso riu. Pedro segurou o braço do Caio e arrastou para uma árvore mais afastada, o jogando nela com violência. Caio se arrependeu na hora da provocação, talvez, Pedro não temesse bater nele ali. Mas, tamanha foi surpresa quando ele o beijou com sede, com desejo, apalpando sua bunda, como se pudesse invadi-la com os dedos.
Satisfeito??? Agora vamos para o carro.
Pedro saiu andando na frente como se estivesse irritado, abriu a porta do passageiro e mandou Caio entrar.
Que macho educado.
Acho que você gosta mesmo é de violência.
Caio sorriu e entrou… e ali mesmo começaram a se pegar. O carro tinha vidros escuros o que impedia qualquer visão de fora. Pedro colocou Caio em seu colo, que sentia sua pica pulsar sobre as roupas. Pedro beijava seu pescoço, sua boca e o apertava contra si, como se fosse devorá-lo.
Vamos para minha casa, eu quero te comer hoje.
O telefone de Caio tocou, eram seus pais, que mandaram ele ir para casa já. Como bom filho único ele obedeceu. Pedro estava puto, porém,levou Caio até o portão de casa.
A gente se vê amanhã…
Pedro segurou a mão de Caio.
Não me deixa assim não. Me faz gozar vai.
Caio sorriu, mas, não pensou duas vezes, se inclinou para beijar Pedro. Depois levantou sua camisa e foi beijando e lambendo seus peitos, descendo devagar pelo seu umbigo, enquanto abria os botões da calça de Pedro. Ele gemia, e seu pau babava dentro da cueca, ele desejava a boca de Caio, mas, que tudo na sua pica. Caio tirou aquele pau todo babado da cueca e enfiou na boca até o fundo, perdendo seu próprio ar e fazendo Pedro gemer de tesão. Pedro como bom ogro segurou a cabeça de Caio e começou a força, ele quase vomitava a cada forçada de Caio, que o chamava de cachorra e piranha de macho. Caio sufocava, engasgava e Pedro ria e gemia de tanto prazer. De repente Caio sentiu Pedro segurar sua cabeça com força, ele não conseguia respirar, estava entrando em pânico e abriu mais a boca, fazendo com o pau de Pedro entrasse mais e num urro ele gritou. Deixando de fazer pressão na cabeça de Caio para acariciar seus cabelos de leve. Caio sentiu uns três jatos quentes na garganta e ao sentir que não estava mais preso, se ergueu tossindo e sem ar.
Você é maluco garoto, quer me matar???
Pedro estava em uma onda de relaxamento profunda.
Desculpa, eu me empolguei.
Seu idiota eu quase morri, imbecil.
Ah para uma pressão de nada.
Caio irritado já ia saindo do carro quando Pedro o puxou e o beijou, ele tentou empurrá-lo mais cedeu.
Quando eu te comer, prometo ser carinhoso.
Sonha….
Caio saiu do carro, ele ria sozinho. Realmente quase havia morrido, mas, foi muito bom. Aquilo parecia piada, contudo era real. Ele sabia que aquilo não ia durar, Pedro pegava todas minas da faculdade e pelo visto, não só elas, mas eles também. Ele seria só mais um...só mais um……
Cont… por favorzinho votem e comentem isso nos ajuda muito a continuar. A história é real, mas não é minha. Esse é de um dos meus colegas da UFF, o dono do conto está lendo e pelo visto aprovando. Prometo que no próximo, vamos contar como ele perdeu a virgindade com o Arthur ahahahhahahah