A sensação de dor era latente, mas ouvir os ruídos de Arthur lhe saciavam de um modo que ele não pensou ser capaz, agradar um macho era sua missão e ele se permitiu relaxar e deixar Arthur se satisfazer. Em pouco tempo aquilo que era só dor, passou a ser incômodo gostoso, era bom sentir aquele membro entrar e sair de dentro de si. Ele gemia, pedia mais força, pedia que o Arthur o amasse e o fizesse seu viadinho para sempre, em contrapartida Artur pareceu perder a noção e metia com mais fora e o ploc ploc das suas bolas batendo no rabo de Caio era maior que os gemidos dos dois juntos.
Arthur saiu de dentro de Caio e com agilidade estendeu as blusas deles na grama, sentando em seguida e pedindo a Caio que sentasse nele, o que foi obedecido. Caio sentou em Arthur deixando e sentindo aquele pau lhe invadir subindo e descendo bem devagar, enquanto olhava para ele, controlando a foda e parando as vezes, só para sentir Arthur o puxar com vontade para sua rola. Caio suava em bicas, subindo e descendo naquela pica, não sentia mais dor e sim apenas prazer, Arthur o segurou e o virou de lado sem sair de dentro dele, metendo com força, enquanto lhe beijava o pescoço e oras a boca, o tesão parecia estar em um plano etéreo. Caio sentia seu corpo perder as forças e a única coisa que lhe fazia voltar a realidade era aquela pica dentro dele. Arthur emitia sons graves, que nem se poderia mais chamar de gemidos, ele parecia um animal indomável, que metia sua pica com uma força que parecia que iria rasgá-lo ao meio. Ele, no entanto, se inclinava mais para trás, sentindo seu macho lhe abraçar com mais força, enquanto aumentava a violência das estocadas, metendo com velocidade em meio a urros inteligentes.
Vou Gozar caralho.
Ao ouvir isso, Caio sentiu os espasmos do corpo de Arthur e ouviu um grunhido de tesão que lhe dominou a roor alma e fez seu corpo mole corresponder a aquilo, e ele urrou também do mesmo modo, contudo, sem se tocar, sentindo o leite do seu macho lhe invadir e gemendo como uma puta no cio satisfeita por ter sido possuída. os dois ficaram parados por um tempo, se recuperando, quando finalmente Arthur saiu de dentro de Caio e se recostou na Árvore a sua frente. Caio tentou se erguer um pouco do chão, porém sem forças apenas se moveu voltando para o mesmo lugar, seu macho o puxou para si apoiando sua cabeça em sua coxa, sentindo aquele pau meio bomba e escorrendo porra em suas costas. Arthur passava a mão em seu cabelo e ele deitado em seu colo se sentia exausto:
Que loucura foi essa mano?
Não sei Arthur, sinceramente não sei.
Cara a gente fudeu no meio da festa no campus da faculdade (risos), doideira.
Se não gostou?
Mano se foi a melhor foda que eu tive na vida (ahahahhahah).
É isso que eu sou para você? Uma foda boa?
Arthur se inclinou e beijou os cabelos de Caio.
Vai se fuder caralho, somos homens. Eu tive desejo em seu corpo e você se permitiu fuder comigo. Essa porra não foi amor, e ainda que eu queira repetir essa foda varias e varias vezes, tu tem que entender o seu lugar de puta desejada. Amor nasce com tempo, e uma foda é só uma foda.
Caio tentou se levantar e se afastar, se sentiu mal, com aquilo que foi dito. Mas Arthur o puxou segurando seu rosto e olhando nos seus olhos, ao te-lo entre suas pernas e seu pau já duro de novo.
Voce precisa entender que não importa se é mulher ou homem, sexo é só sexo, amor é uma construção. o que importa na verdade é saber se quem vai transar contigo te respeita. E na moral, te respeitei pra caralho, eu gosto de mulher, e tu foi o primeiro cara que fudi, não nego. Mas, também não nego,que não te usei, mas, desejei você a cada segundo que estava contigo.
Caio chorou nesse momento, ele sabia que ser gay, era talvez nunca ser amado. Mas, ouvir daquele macho que era hétero que ele o queria, foi um golpe. Ele sentia o pau de Arthur duro de novo e disse:
Me desculpe, de verdade. Eu sei que estou parecendo um menino mimado, só peço que entenda, que talvez eu só queria ser uma princesa raptada pelo príncipe encantado e ser feliz para sempre.
Então vou ser teu príncipe viadinho. ( ele riu e beijou Caio, que cedeu e correspondeu)
E logo telefone tocou…. continua.
Agradeço a todos que me leram até aqui, este conto é verdadeiro ainda que não seja meu. Pelo menos o Caio tem gostado do que tem lido sobre ele mesmo, e de fato ele assumiu que naquela época parecia uma menininha boba ahahahah. Em no máximo três contos, chegaremos ao final. peço desculpas pela demora em PUBLICAR, mas, esse período na faculdade, tem me consumido. Assim como pedi no conto anterior, espero que votem e comentem e compartilhem, as críticas construtivas serão expostas aqui, como sempre.
Caio é quase uma menina moça... Mas com o tempo ele aprende quem nunca quis ser amado pra sempre? Mas uma boa foda dessas já é um bom passo... Votado!
Gosto demais do Caio e já estava com saudade, havia até esquecido desse conto. Mas enfim, ele realmente precisa entender que uma foda é uma foda gente, ele queria o quê? Que o Arthur já dissesse que o amava? Enfim, doido pela continuação.
Olá. A história é boa, mas não tenha medo de ser longo e dar detalhes. Nós gostamos do Caio e esperamos que ele seja mais do que um moço indefeso.
Espero q nao demore publicar o resto.
Gostei.Pelo menos vc tocou em algo real e pouco discutido:.O gay afeminado que sempre sofre discriminações dentro da escola ou do bairro..Votado
Meu deus.... so de saber que esse conto se passa no meu pais, UFF. Pqp! Q delicia. Eu reconheco cada local falado. Da vontade de reviver tudo isso