Violência e iniciação sexual 6 (Nascimento da paixão)

Agradeço aos comentários, eles são muito importantes para aprimorar a escrita. Pois, uma história mesmo sendo verdadeira precisa ser bem contada. Votem, comentem e compartilhem se puderem.

*Khaleb quem conhece a UFF, realmente sabe das coisas que rolam por lá ahahahahaha abraços queridos. E obrigado Morsolix pelas dicas.

Caio atendeu o telefone, era a Ale (Alessandra, para quem não recorda nome) do outro lado aos berros, querendo saber onde ele estava, se estava bem e lhe dizendo que não o perdoaria jamais, pois, ele havia sumido por quase duas horas. Caio lhe disse que estava bem, pediu desculpas pelo ocorrido, disse que perdeu a hora conversando com Arthur. Eles se encontraram em frente ao portão principal, Ale estava sentada perto de uma estátua que tem na saída para a Cantareira, uma praça bem movimentada as quintas pelos estudantes e trabalhadores da redondeza. E para surpresa de Caio haviam dois rapazes com ela, um estava sentado ao seu lado conversando (esse era eu), e o outro, estava deitado na perna de Ale, era Pedro, bêbado igual uma pedra,:
Onde vc estava seu idiota? Esse bebado do Pedro junto com vc estragaram meu rolê.
Calma Alessandra, o menino devia está curtindo a orla ( eu falei).
Não defende seu preto safado.
Caio ergueu as mãos para o alto
Eu me rendo amiga.
Ale sorriu para ele:
Não pense que vou te perdoar seu idiota. Arthur vem tirar esse cachaceiro do meu colo, esse idiota veio gritando que me amava e que eu era dele. Ainda bem que Rafa o interceptou e sumiu com ele por um tempo. Esse tosco fez isso, na hora que eu estava dando uns amassos em Vitor, ranço desse garoto.
Caio, Arthur e eu gargalhamos. Ale fez as devidas apresentações, eu me despedi, pois ainda ia encontrar Thais, minha amiga em comum Ale, pois, só fiquei ali para não deixá-la sozinha, pela hora.
Vocês são dois idiotas, enquanto eu estava aqui com essa anta, os dois loucos de papo, na orla aff. Anda Caio, vamos pegar um táxi.
Eu levo vocês estou de carro (disse Arthur)
Garoto quando eu cheguei aqui, você estava para lá de Bagdá, não entro no seu carro nem de graça.
A bebedeira dele já passou, amiga. (Caio)
Olha caio, se eu morrer, eu te mato.

Todos riram, menos Pedro que estava tão bêbado que mal conseguia ficar em pé, Arthur o levantou, o apoiando no ombro. E foi caminhando o carregando para o carro, deixando Ale e Caio caminhando mais atrás.

Você não me engana com esse papo de conversa, você estava ficando com ele, não foi?
Caio ficou vermelho, Ale era sua amiga, mas, nunca haviam falado de sexualidade, ainda que ficasse nítido que Caio curtia homens por ele ser bem afeminado.
Amiga, por favor
Ale o interrompeu:
Só me diga sim ou não, esse garoto é uma delícia, e se ele for Bi podemos fazer uma suruba certa ( Risos)
Tá bom. Não conta pra ninguém, ficamos sim. Ou melhor transamos e como ele fode, parece insaciável.
Relaxa, nem todo mundo é mente aberta como eu (ahahaha) só espero que você não tenha se apaixonado, esse ai é para um pente e rala. Com sua autorização já quero pegar depois ahahahaha

Os dois seguiram para o carro ainda falando muitas besteiras e rindo, enquanto Caio processava e pensava sobre o acontecido. Pedro estava sentado, ou melhor, jogado no banco de trás. Ale ficou ao seu lado, seria a primeira a descer e Caio na frente com Arthur. Os meninos deixaram Ale em casa e esperaram ela abrir o portão e se despedir. Chegando ao portão da casa que Caio indicou, Arthur parou, haviam chegado enfim. Pedro dormiria na casa de Arthur, estava bêbado demais e eles eram amigos afinal.
Caio tirou o cinto e olhou para Arthur:

Obrigado por tudo, por tudo mesmo.
Espera um minuto só (Arthur pediu)

Ele também tirou o seu cinto, abriu a porta e saiu do carro dirigindo-se à porta do passageiro, abriu-a e estendeu a mão para Caio, que sorriu, na verdade quase gargalhou.

Você é ridículo. ( Ele disse segurando sua mão para sair do carro)
Você não queria ser uma princesa, está aqui seu príncipe sapo, sem cavalo e sem promessa de amor eterno, mas com rola para te dar.
Estava romântico demais para ser verdade ( os dois riram)
Agora é sério mano, tipo eu curti pra caralho essa noite, eu nunca tinha ficado com um cara. Eu gosto de mulher para caralho, mas quando eu te vi ali, todo meloso, sei lá véio, eu quis tomar você, ser teu macho e te fuder.
Por que tá me dizendo isso??
Porque apesar de tudo, eu não sou um filho da puta com ninguém que eu fiquei, e nem seria com você, pelo fato de tu ser homem. Eu não faria diferente mano. Eu não quero te namorar, mas gostaria muito de poder ficar contigo, sabe. Tu tem uma vibe boa e transa gostoso demais, seu boquete é foda. Não seria uma relação, nem casalzinho entende? Seria mais como um sexo entre amigos(Arthur dizia tudo isso olhando nos olhos de Caio). Sei que posso está sendo escroto para porra ao falar isso. Na verdade eu sei que to sendo um grande otário ao te pedir para a gente fazer um sexo casual sem compromisso. Então tipo se não quiser de boa, contudo isso seria nosso segredo mano.

Caio, sem pensar, se ajoelhou na frente de Arthur que ficou olhando para ele sem entender, até sentir ele, abaixando sua bermuda e puxar seu pau mole para fora, que ainda sim era grande, Caio o colocou na boca.

Tá maluco estamos em frente a sua casa, seu pai pode…(gemido)

O pau de Arthur endureceu na boca de Caio e ele começou a chupa-lo com sede, com volúpia, engolindo todo aquele membro. O gosto de porra ainda era forte e Caio desejava bebe-la agora. Ele tirou o pau de Arthur da boca, passando a língua pela cabeça rosada do seu piru, lambendo toda a extensão daquele corpo veiudo até chegar ao saco, que engoliu com carinho. O moleque gemeu acarinhado seu cabelo, e lhe chamando baixinho de seu viadinho, apertou sua nuca gemendo em seguida. Caio saiu das bolas voltando com sua língua por aquele músculo rígido e quente, para sugar novamente só a cabecinha do pau de Arthur, o fazendo tremer e suspirar muito baixo, com medo de serem surpreendidos.

Caio por fim engoliu aquela rola sumindo com tudo que era possível na sua boca, em um vai e vem frenético. Arthur segurou seus cabelos e começou a dançar com sua cintura para dentro daquela boca quente, ele fudia Caio como se o comesse, como se pudesse sentir de novo sua bunda engolindo sua rola. Caio engasgava, babava e Arthur não parava de meter, até que ele enfiou tudo, muito fundo segurando a cabeça de Caio e urrando alto, sem se importar com nada. Caio sentiu dois jatos na garganta e se perguntou como aquele garoto ainda tinha leite. Diante daquele urro ele se levantou rapidamente, semêm escorria de seus lábios flexionados em um sorriso, vendo Arthur ali, sem fôlego e respirando rapidamente.
Pedro dentro do carro acordou, com o grito e viu Arthur puxando Caio para um beijo, sem forças e tonto, ele apenas encostou na poltrona e adormeceu de novo.

Melhor você entrar seu puto. Nos vemos segunda.
Não vai a aula amanhã? Está com medo de eu te declarar meu namorado? (risos)
Meus pais viajam amanhã à noite seu bobo, vão ficar 15 dias fora visitando minha avó. Marquei de jantar com eles e a aula de amanhã é chata demais hahahaha
Até segunda.

Arthur puxou Caio para mais um beijo e depois entrou no carro, Caio ficou em pé no portão, vendo carro sair e pensava no que sentia, em tudo que tinha feito. Parecia um sonho, ter tido aquele macho dentro dele. abriu o portão e quando ia metre a chave na porta sua mãe abriu assustada, com seu pai com um taco na mão atrás ( caio riu da cena):

Que grito foi esse? Você está bem?
Não foi nada mãe, só meu amigo que tropeçou…

* Eu conheci Caio por meio de Ale, ela é amiga de uma imãzona minha a Thais. Eu fiquei com Ale também, ela é uma pessoa maravilhosa. Tive a sorte de ficar com Pedro, na Festa ahahhahha o moleque beija bem, sorte de Caio que o chupou. Até a próxima, a história está chegando ao fim.