Eu me chamo Renato, sou professor universitário, tenho porte quase atlético e estou chegando perto dos quarenta anos. Sou o corno mais feliz do mundo, da Suzana, quase dez anos mais nova, linda, dona de academia, sócia da minha irmã. Estou dando aula, de matemática financeira, para uma turma de administração do sexto semestre da faculdade. É novembro, tarde de segunda, calor. Tem três alunas bem na frente, lindas, duas de shortinho e blusinha e a do meio, loira, de mini saia e cropped. Eu estava escrevendo na lousa e quando me viro, não consigo deixar de olhar para elas. Elas são muito gostosas e acho que a loira está sem calcinha. Estou super excitado com elas, quase ficando sem fôlego. Meu pau dói, preso no cinto de castidade em que minha namorada me mantém. Sou corno da Suzana faz quase dois anos e estou nessa situação de castidade quase permanente a mais de um ano. Só gozo uma vez a cada dois meses, na punheta, quando ela me libera por duas horas apenas. A loira está sem calcinha, tenho quase certeza. Cada vez que me viro depois de escrever algo na lousa por um instante acho que consigo ver. Parece lisinha, depilada. Acho que consegui ver. Muito tesão. E a aula não acaba. Meu celular vibra sobre a mesa. Meu coração dispara. Queria muito olhar. Meu pau latejando, preso. Eu imagino o que a puta da minha namorada deve estar fazendo. Celular vibra de novo. Eu me viro e de novo acho que vejo a buceta da loira. Estou quase tremendo de tanto tesão e a aula não termina. E as alunas são muito gostosas. Que desespero. E a aula não acaba. Queria muito olhar meu celular. Vibrou novamente. Que desespero. As alunas são muito gostosas. Meu pau dói demais, pulsando. Continuo na lousa, rezando para o tempo passar, meu celular vibra de novo, e quando eu me viro para a sala, tem mais uma, a japonesa, que estava mais no fundo. Quatro mulheres gostosas, a japonesa é um tesão. E elas não param de conversar. A japonesa está de vestido de alcinhas, peitos quase saindo para fora, descalça. Eu observo, mais no fundo da sala as sandálias rasteiras. Meu pau lateja. Que japonesa gostosa. Que japonesa linda. Preciso me concentrar na aula. Meu celular vibra de novo. Suzana, sua puta, que você está fazendo? A japonesa se vira para trás, deixando as pernas expostas, a bunda deliciosa no contorno do vestido. Que mulher deliciosa. Meu pau lateja. Quero ver meu celular. A minha namorada puta deve estar fodendo. Preciso gozar. Precisava gozar mil vezes. Queria foder a japonesa. Comer o cu dela. Meu pau dói demais. E o celular vibra de novo. As alunas não param de conversar, ainda que com voz baixa. Elas parecem muito alegres. A minha aula não termina. Ninguém nunca vai usar o que estou ensinando. A loira se descuida e mostra a buceta. Realmente sem calcinha. Buceta lisinha. Que tesão louco. Meu pau latejando, eu sem ar. A japonesa é muito gostosa. Preciso gozar na cara dela. Mil vezes. Meu pensamento vai para a japonesa fodendo, eu corno dela. Meu pau dói demais. A aula, tenho que me concentrar na aula, mas só penso na japonesa nua, com uma rola grossa enterrada no cu, pés sobre os joelhos de um negão, subindo e descendo, peitos balançando, gemendo, buceta arregaçada para mim, igual a Suzana fez ontem na minha frente com o comedor dela que aceita foder na minha frente. Estou tonto de tanto tesão e o celular vibra. A puta da Suzana deve estar fodendo com dez de uma vez para me mandar tanta mensagem. E a aula não termina. E a loira agora parece que quer mostrar a buceta para mim pois não se cuida mais e fica quase de pernas abertas. Estou sem ar de tanto tesão. Nem consigo falar direito, explicando como os calcular a taxa de juros compostos com base no valor presente e nas parcelas. Continuo vendo na minha cabeça a japonesa fodendo, com dez negões agora. E parece que a loira mostra a buceta para mim e sorri. Meu Deus, que tesão. Ela aula precisa terminar. A buceta da loira, linda, queria lamber ela escorrendo porra. Meu pensamento fica perdido nessa cena mas um aluno pergunta algo sem sentido. Penso que ele não entendeu nada. A japonesa volta para a sua cadeira original. Que mulher gostosa. Preciso ser corno dela. Preciso ser corno da loira. E das outras duas. Preciso ser corno até da menina de óculos sentada lá no fundo. Estou sem ar de tanto tesão, meu celular não para de vibrar e a japonesa é gostosa demais. Vem o sinal, a aula finalmente acaba e eu fico sentado, sem ar, vendo todos irem embora. Acho que a loira quer mostrar a buceta. A japonesa volta e sai com a loira. Na minha cabeça as duas vão para um motel. Melhor, vão transar na praça. Melhor vão transar na minha frente. Meu pau dói tanto, pulsa tanto que eu acho que vou gozar. Pego meu celular. Vinte mensagens da Suzana. Meu coração sai pela boca. Várias fotos dela chupando, depois filmes, dela dando, gemendo, linda, ela cheia de porra no rosto, ela sorrindo me chamando de corno, cheia de porra no rosto, tudo no depósito da academia. Eu sentado na classe vazia, em êxtase, desesperado de tesão, olhando o celular. Longe de tudo e de todos, focado no celular, na puta da minha namorada fodendo com um aluno, provavelmente. Fortão, os braços dele do tamanho das minhas coxas, ela gemendo. Meu pau dói tanto que nem consigo respirar de tanto tesão. Estou tão desnorteado que nem percebi a loira na minha frente. Ela me pergunta algo sobre a prova, na semana que vem. Eu, ofegante, tento me recompor e responder. Meu celular na mão, filme da Suzana cheia de porra no rosto. Então percebo a japonesa, ao meu lado, de boca aberta, calada, vendo meu celular. Eu apago a tela, quase morrendo de vergonha. Ela só olha para mim e dá um sorriso.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.