O professor gosta de ser corno - Uma noite de corno
Cheguei em casa cedo, a tempo de arrumar umas coisas e preparar um jantar legal para a Suzana, minha namorada e dona. Eu amo ser o corno mansinho dela. Hoje durante a tarde aconteceu uma coisa meio extrema no intervalo entre as minhas aulas. Uma aluna, uma japonesa super gostosa, descobriu que eu gosto de ser corno. Eu estava meio que preocupado e meio que excitado pela situação mas me concentrei no meu dever de corno manso e preparei tudo, tomei banho e fiquei pelado assistindo série, esperando ela chegar pois ela gosta que eu esteja assim em casa. A Suzana chegou perto de 8 horas da noite. Assim que ela entrou eu fui até ela e a beijei na boca, longamente. Ela me beijava segurando meu pau, preso faz tempo, com um cinto de castidade de metal. Quando terminou o beijo ela pegou a bolsa e tirou uma camisinha usada, bem cheia e me disse que é meu presente por ser um corninho tão mansinho e que ia ser minha sobremesa. Então, fomos para a cozinha jantar. Durante o jantar, conversamos sobre minha tarde de aula onde eu estava morrendo de tesão e a japonesa acabou, talvez, descobrindo que gosto de ser corno. A Suzana achou interessante a situação e disse que talvez o Vini, o aluno fortão com o qual ela havia transado durante a tarde talvez fosse amigo daquelas duas, da loira e da japonesa, pois na semana passada ele tinha ido na academia justamente com uma loira e uma japonesa super gostosa que batiam com a descrição que eu havia feito. Então, já na hora da sobremesa, a Suzana primeiro tirou toda a roupa e em seguida pediu que eu me deitasse no box do banheiro da nossa suíte. Ela então sentou com a buceta lisinha e deliciosa dela, cheirando a sexo, na minha boca e mijou fartamente. Eu amo quando ela faz isso. É uma delicia, quentinho, meio defumado, com um leve toque de amêndoas, como eu sempre brinco. Depois de mijar litros, ela na sequencia, começou a contar detalhes da foda com o rapaz da academia enquanto derramava a porra todinha da camisinha na minha boca. Eu estava nessa hora desnorteado de tanto tesão. Aproveitei cada gotinha daquela porra e ela até virou a camisinha do avesso para eu chupar tudinho. Eu estava à beira da loucura de tanta excitação. Tomamos juntos um banho bem gostoso, eu lambendo os peitos lindos dela, a buceta lisinha, o cuzinho que hoje ela não deu. E ela não parava de enfiar dedos no meu cu, me dando muito prazer de corno submisso. Ela também gosta de me abraçar por trás, uma mão enfiando dedos no meu cu e a outra punhetando meu cinto de castidade, enquanto fala todas as putarias possíveis, sabendo que eu só consigo ter tesão mas não consigo gozar. Quando terminamos e nos secamos vamos para a varanda do quarto, os dois pelados, aproveitar a noite quente com um pouco de vento. Eu, babando de tesão pela visão da Suzana, nua, na varanda, talvez visível para alguém de outro prédio, sentada numa cadeira com as pernas abertas e eu, ajoelhado lambendo seu grelo imenso. A Suzana tem quase um pinto em lugar de grelo. Tem quase dois centímetros quando duro, saltando para fora dos lábios da buceta. Eu faço de conta que é um pau, lambendo, depois fico com minha língua girando ao redor dele e ela gemendo, me chamando de corno de pau preso, quase gozando. Ficamos assim uns quinze minutos quando o celular dela vibra. Ela se apruma, lê a mensagem, escreve alguma coisa e em seguida se deita na cadeira novamente abrindo as pernas e me manda continuar lambendo. Eu vou enfiando dois dedos na buceta, lambendo o grelo e à medida que ela vem um pouco mais para frente com sua bunda, consigo enfiar dois dedos de uma mão no cu e dois dedos da outra mão na buceta, num vai e vem que é tudo que um corno como eu em castidade consegue meter na namorada. Ela geme, se contorce, linda, deliciosa e eu querendo conseguir que ela goze, me esforçando completamente. A buceta escorrendo, ajuda a lubrificar o cu, eu fodendo a minha namorada com os dedos, já que não posso fazer isso com meu pau e ela se segurando nos braços da cadeira, gemendo, gemendo alto até que o telefone toca. Ela atende, avisa que fica pronta em quinze minutos e desliga. Então ela olha para mim e diz: vou te chifrar de novo, agora com meu primo que está passando aqui para me pegar, daqui a pouco. Ela então se levanta, manda eu escolher uma calcinha e um vestido e vai para o banheiro se maquiar um pouco. Eu vou olhando a gaveta de calcinhas e escolho uma fio dental preta de renda, só um fiozinho de um lado e renda quase transparente na frente. Só de escolher meu pau baba fluido, de tão excitado que estou. Eu dou a calcinha para ela, que a veste e fica linda, semi nua, passando rímel e batom, peitos bicudos de tesão, bundão descoberto, só com o fiozinho da calcinha no meio e eu morrendo de tesão vou escolher o vestido. Escolho um vestido de puta, pretinho, curto, costas nuas, deixando os peitos quase fora. Me dá um tesão mortal saber que ela vai descer até a portaria usando. Quase mais tesão do que saber que daqui a pouco ela vai foder com o primo. Ela olha o vestido e rindo começa colocar enquanto seu vai falando: vou te chifrar seu corno, vou vestida de puta, para os vizinhos verem, puto, corno, viado de pau preso que não pode gozar, meu primo vai esporrar em mim e eu vou voltar de buceta cheia para você lamber, corno. Eu, morrendo de tesão, só peço: amor, liga quando estiver fodendo, por favor, queria ver. Ela ri, coloca uma sandália de salto alto e, vestida de puta, me beija e sai. Eu vou na varanda e fico olhando até que ela chega na calçada, sai da frente do prédio e vai um pouco adiante, e fica na calçada, como se fosse uma puta de rua. Eu, tremendo de tesão só olhando, sonhando com o chifre que vou levar, meu pau pulsando, doendo horrores pela pressão da gaiolinha, escorrendo fluido. Então, um sedan preto para e para minha surpresa alguém abre a porta de trás e a Suzana entra no carro. Meu coração dispara. Serão dois, serão três? Caio de joelhos na varanda, ofegante. Não demora cinco minutos e chega uma foto dela no banco de trás chupando uma rola grossa, cheia de veias e depois uma mensagem de texto: corninho, não me espera acordado, meu primo trouxe dois amigos e eu vou passar a noite com eles.
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