Eu sou a Paula, submissa da dona Hera. Estávamos juntas desde a noite de sexta, quando fomos direto do trabalho para um happy hour com amigos. Bebemos, dançamos muito e quase meia noite fomos para a casa dela. Chegando no prédio, já começamos a nos pegar no elevador, certamente fazendo um show para o rapaz da portaria do prédio, que eu espero que tenha batido mais de uma punheta pelo que deve ter visto pela câmera. Quando entramos nos despimos na sala mesmo e já chegamos nuas ao banheiro da suíte. A dona Hera mandou que eu me deitasse no chão dentro do box e veio em cima do meu rosto com sua buceta e mijou muito na minha boca, mandando eu beber tudo e não deixar nada escorrer. Eu adoro quando ela mija na minha boca. Quando ela terminou eu lambi aquela buceta com vontade até que ela gozou. Em seguida ela me ajudou a levantar e nos beijamos muito com a água quente caindo em nossos corpos nus. Tomamos banho entre beijos e carícias e quando estava terminando ela pegou um consolo que já fica no box e meteu no meu cu usando condicionador como lubrificante enquanto com a mão massageava meu grelo até que eu gozasse loucamente. Então, depois de nos secar, ficamos nuas na varanda, tomando vento, sem nos preocuparmos com quem pudesse estar olhando nos prédios vizinhos. Eu fiz bastante oral nela, de quatro, mostrando a minha bunda pois a varanda é de vidro, esperando realmente que alguém estivesse olhando. Era quase duas horas da manhã, depois de minha dona gozar muitas vezes que entramos e fomos dormir abraçadas. Na manhã seguinte, quando eu acordei ela já havia levantado. Eu fui, nua, toda dengosa procurar onde ela estava e a achei na sala, de bermuda e blusinha, pedindo que eu fosse na padaria buscar pão para o café da manhã. Dona Hera me mostrou uma roupa que ela havia separado, que ela queria eu usasse para ir na padaria, que fica a dois quarteirões do prédio. Eu coloquei, excitada, pois era um shortinho todo aberto de lado, que permitia mostrar que eu estava sem calcinha e mostrava a polpa da minha bunda de tão curto que era. A blusinha era bem decotada e larga mal cobrindo os meus seios e era branca meio transparente. Depois que eu me vesti ela se levantou, me beijou na boca, acariciou meus seios que pulavam para fora da blusinha e me disse para ser bem puta e trazer dois pãezinhos. Eu sai, entrei no elevador, pingando de excitação pela exibição, mas com vergonha caso algum morador me visse. Na portaria, o porteiro sorriu e me deu bom dia, de boca aberta, vendo que eu estava quase nua naquelas roupas. Na calçada eu fui puta mesmo, sem vergonha nenhuma, pois enquanto eu andava, meus seios ficavam pulando para fora da blusinha, para a felicidade dos meninos que me viram e ouvindo mulheres me chamando de puta. Na padaria fui rápida, tentando me esconder com os braços mas o moço do caixa, na hora que eu fui pagar viu meu peito pular para fora. Voltei na correria, mostrando tudo mesmo e entrei no prédio, ofegante pela corrida, molhada de tesão, rezando para o elevador estar vazio. Ainda bem que estava. Na subida, tirei a blusinha e fui de topless até o nosso andar para alegria do porteiro que deve ter ficado olhando pela câmera. Assim que eu entrei no apartamento a dona Hera me beijou e me elogiou por ter subido de topless, me chamando de puta e me avisando que se tivesse multa ou reclamação do condomínio eu ia ter que pagar ganhando dinheiro sendo puta de rua. É engraçado, mas na hora meu desejo era que tivesse mais de uma multa. Tomamos café da manhã e então fomos fazer unhas, eu vestida decentemente como a dona Hera. Depois das unhas, almoço no shopping e quando voltamos para o apartamento a dona Hera disse que tinha um presente para mim e que íamos fazer uma brincadeira. Fomos no outro quarto, que ela usa como escritório. Lá estava uma câmera em frente ao sofá e uma caixa de papelão no chão. Ela levantou a caixa e eu vi uma fuck-machine. Daquelas que ficam presas no chão e com um consolo que fica fazendo vai e vem conforme o controle remoto. Dona Hera pediu que eu fosse fazer chuca e que voltasse limpinha e nua o mais rápido possível. Eu fiz correndo, pois queria muito ser fodida por uma máquina. Quando eu voltei ela já tinha arrumado tudo e pediu que eu ficasse de quatro e me ajudou a enfiar o consolo no cu e ligou a máquina, me fodendo em diversas velocidades por alguns minutos. Eu estava adorando, era gostoso pela situação, pelo cu sendo fodido, pelo sorriso da minha dona. Foi nessa hora que eu percebi que o consolo hora parava, hora fodia mas o controle não estava na mão dela e então eu perguntei como era possível. A dona Hera me explicou que a câmera estava focando o meu corpo e não o meu rosto, pelo menos quase e que eu estava fazendo show no CAM4. E que pessoas do mundo todo estavam mandando tokens para foder meu cu. Nessa hora eu gelei. Ela percebeu e continuou, explicando que ninguém ia saber que eu estava lá e que já tinha conseguido quase quinhentos tokens. Eu estava gostando, na verdade, então perguntei o que eu devia fazer para fazer o show ficar mais tesudo. Minha dona me deu uma máscara e falou para eu ficar de barriga para cima, mostrando a buceta aberta enquanto o cu era fodido, de corpo todo e rosto aparecendo só protegida pela máscara. Eu estava achando delicioso me exibir daquela forma, orgulhosa de ver como minha dona estava gostando do que eu estava fazendo. Isso me deixava muito excitada e eu queria ser muito fodida. E eu fiquei, sendo fodida, a tarde toda, hora de quatro, hora de barriga para cima. Estava com quase mil e duzentos tokens quando o interfone tocou. A dona Hera falou para eu continuar que ela ia atender. Depois de alguns minutos ela chega, acompanhada de dois amigos nossos que sabem da nossa vida. Eu senti um prazer intenso de estar nua, fazendo show, a maquina me fodendo do cu e a dona Hera e nossos dois amigos, vestidos, olhando, eles de boca aberta de surpresa. Gozei de esguichar para alegria de todos, inclusive dos que me assistiam no CAM4. Ficamos lá, conversando, eles vestidos, minha dona foi tomar banho enquanto meu cu era fodido. Um dos rapazes entrou no site usando celular dele e mandou tokens para a máquina me foder sem parar por uns cinco minutos e me contou que fez isso, me fazendo gozar de esguichar novamente pelo tesão que isso me causou. Somente quando minha dona chegou, já arrumada para sair é que ela me mandou parar o show, tomar banho e me vestir rapidamente pois íamos no teatro. Ela escolheu para mim um vestido branco decotado, que eu usei sem calcinha e soutien, com os mamilos quase aparecendo. Adorei passar horas dessa forma com os amigos e minha dona, sendo exibida despudoradamente, causando desejo nos homens que me viam e desprezo e raiva nas mulheres. Foi uma noite deliciosa de teatro e jantar e depois uma merecida noite de descanso nos braços de minha dona, pois meu cu estava esfolado pelas horas que passei sendo fodida pela máquina.
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