Dona Hera me avisou enquanto almoçávamos numa segunda feira, duas semanas depois de meu show no elevador que houve uma reclamação no condomínio. Ela explicou que o sindico tentou resolver, afinal ele come a minha dona de vez em quando e é bem amigo, mas não teve jeito. A multa foi de R$ 2500,00.
Eu fiquei molhada, só de pensar como minha dona vai fazer eu pagar essa multa.
Ela brincou que eu sou a puta mais gostosa que ela conhece e depois disse que me ama muito mas que eu vou pagar isso como puta de rua, dando para ganhar dinheiro.
Foi na quarta que ela, de novo na hora do almoço me disse que ia facilitar as coisas para mim pois ela arrumou com um primo dela, que eu vou dar para uns amigos dele depois de um jogo de futebol, em uma cidade do interior, próxima de São Paulo, no vestiário.
Meu coração disparou. Eu estava animada para uma fantasia de prostituição. Eu estava tão atiçada que pedi a minha dona para irmos no banheiro juntas e demos um amasso lá.
No decorrer dessa tarde eu acabei perguntando como ia ser, quantos seriam e a minha dona disse que era o time todo, contando reservas, uns 16 se ela não estiver enganada. Quando eu ouvi isso fiquei assustada, eu pensava em uns 5 no máximo mas ia ser bem mais.
A Dona Hera passou quinta e sexta me atiçando, criando situações, enquanto transávamos, pois no sábado eu ia dar para um time inteiro. Eu eu fui me acostumando com a ideia a tal ponto que mal podia esperar que os sábado chegasse.
Eu estava segura, pois ela me ama e me protege mas com medo e o medo, nesse caso, me dava tesão também.
No sábado cedo, fomos para o lugar e chegamos quando o jogo estava na metade do segundo tempo.
Ficamos sentadas assistindo até que o primo de minha dona percebeu que chegamos.
Ele nos chamou para ficar perto do lugar onde os reservas estavam sentados.
Eu estava com o coração muito acelerado.
Quando jogo acabou ele veio uns cinco minutos depois, todo sujo e suado até onde estávamos e nos levou ao vestiário.
Eu estava de shortinho, camiseta e tênis, bem normal, toda sorridente e pingando, para dizer a verdade.
Quando entramos no vestiário foi uma surpresa. Tinha de tudo. Todos entre 20 e 40 anos de idade. Uns pelados, outros tomando banho ainda, outros vestidos, todos suados e sujos pelo jogo. E eram os dois times. Tinha uns 30 homens ou mais.
O primo da dona Hera explicou que eram todos amigos e iam me tratar com cuidado. A surpresa é que os dois times queriam participar, mais os seguranças do local e o dono do espaço. A Dona Hera logo depois explicou a todos o motivo, da multa pela minha putisse no elevador e que eu ia ter que ganhar dinheiro com sexo para pagar. Todos acharam divertido e alguns já estavam de pau duro. Ela colocou algumas regras, para eu não sair machucada mas pediu que me fodessem sem dó algum pois eu gostava de pegada forte e era a mulher mais puta que eles poderiam encontrar na vida deles.
No centro do vestiário, um colchão de ar, do lado, caixa de camisinhas, muitas camisinhas.
O primo da minha dona e tomou pela mão, me levou ao centro sobre o colchão e me mostrou me apresentando como Paula, uma putinha que ia dar para todos. O preço era R$ 20,00 para boquete, R$ 50,00 para comer a buceta e R$ 100,00 para comer o cu e os pagamentos deviam ser feitos para minha dona, em PIX ou dinheiro e ela colocaria uma fita de cada cor no pulso de cada um conforme os pagamentos realizados. Em seguida ele me largou e minha dona pediu que eu tirasse a roupa.
Eu tirei tremendo de excitação de ficar nua na frente de tanta gente e assim que terminei já vieram os primeiros que pagaram.
Foi uma organização difícil pois eu só tenho uma boca, uma buceta e um cu, mas em três horas atendi talvez a todos. A dona Hera fez questão de controlar as camisinhas usadas que eram amarradas e jogadas dentro de uma caixa. Eu gozei como louca, pois a sensação de tanto homem me comendo era divina. Bebi muita porra também, fiz mais dupla penetração nesse vestiário que em toda a minha vida anterior e olha que eu sempre fui bem putinha.
Engraçado que com tanto homem, apesar de todos serem amigos, jogadores de futebol, rolou alguma coisa entre eles também. Tinha um ou outro que era bi ou gay. Então, sempre que eu olhava eu via um chupando outro e até um comendo outro. Eu não gostei. Queria todas as rolas só para mim.
Quando eu não aguentava mais e todos já estavam cansados, a dona Hera veio com mais uma ideia.
Ela chamou todos para se punhetarem na minha boca.
Eu fiquei ajoelhada no colchão, dona Hera sentada numa cadeira atrás, segurando meu rosto, me incitando a ficar com a boca aberta e um por um que conseguia ainda gozou na minha boca. Eu juntava uns quatro ou cinco e engolia. Dona Hera ficava com os dedos juntando o que não caia dentro da boca para eu não perder nada.
Eu eu bebi tudo e gostei. Essa era outra fantasia que eu queria realizar. Enquanto alguém tinha forças para bater punheta eu ia bebendo tudo. Quando acabou, porque ninguém tinha mais nada dentro do saco para gozar minha dona me beijou na boca, meu rosto todo lambuzado de porra, depois disse que me amava demais e que eu era a puta mais linda do mundo. Eu estava totalmente apaixonada pela Dona Hera nesse momento e queria dar para ela na frente de todos, mas isso não aconteceu, que pena.
Ela disse que, se não errou na conta, eu bebi 38 gozadas.
Antes de ir embora, minha Dona agradeceu a todos e disse que eu ganhei R$ 2940,00.
Ela avisou que vai pagar a multa e com o saldo compra roupa de puta para mim e mandar fotos minhas usando para o primo dela, que poderá depois encaminhar para quem quiser.
Eu lá, no colchão, arregaçada de tanto foder, cheia de tanta porra que bebi ainda consegui ficar excitada de novo com essa possibilidade.
Nós fomos embora logo depois, eu só usando uma camiseta grande, toda suja, toda melada, descalça, com a caixa de camisinhas usadas no carro, para depois talvez fazer mais alguma brincadeira.
Eu estava cansada, mas realizada. Dormi a viagem toda até chegar em casa.
Quando chegamos no prédio, subimos comportadas, com uma senhora junto, olhando para mim com olhos de reprovação. E eu pensando que só nesse dia eu fodi mais do que ela na vida inteira.
Entrando no apartamento, minha dona estava louca de vontade de transar comigo toda suja e foi o que fizemos por um tempão. Depois, eu ainda sem tomar banho, mas já limpa pois minha dona me lambeu todinha, contamos as camisinhas. Eram 49. Ela olhou para mim sorrindo e eu só me ajoelhei e abri a boca.