Eu me chamo Paula. Tenho 29 anos de idade, 1,65m, peso 70Kg, sou bem cheia de curvas, seios volumosos com mamilos grandes e totalmente depilada. Sou uma mulher submissa e tenho uma dona, Senhora Hera. A Senhora Hera tem a minha idade, estudamos juntas na faculdade. Ela é alta, loira, voluptuosa e gosta de me dominar totalmente. Trabalhamos juntas numa grande empresa com cargos semelhantes de direção. Mas na vida privada eu sou escrava e ela é minha dona. Quase ninguém sabe dessa nossa relação. Só alguns amigos e amigas mais próximas. Com minha dona eu gosto de sofrer. Gosto que ela me cause dor. Que me exiba. Que me empreste para homens e mulheres. Que me prostitua. Eu a amo mais que tudo e isso me dá muito prazer. Eu vou contar como foi uma vez em que ela se superou na crueldade para dar muito sofrimento como presente de aniversário, ainda melhor do que eu havia imaginado. Fizemos um convite para amigos e amigas, num total de 8 pessoas, quase todos os que sabem de nossos segredos. Chegamos todos juntos num local que ela conseguiu com um amigo também dominador, em São Paulo, num bairro com muitos galpões industriais. Ao entrarmos, um ambiente quase vazio, com algumas cadeiras, mesas e aparadores para um serviço de buffet, colchões de ar e muitos apetrechos de BDSM, como cordas, chicotes e cintaralhos. A Senhora Hera providenciou um pequeno buffet com dois atendentes, um homem e uma mulher, servindo bebidas diversas e finger food. A primeira surpresa é que os atendentes estavam nus, ambos usando coleiras apenas. Numa das paredes haviam ganchos, coisas penduradas e uma cruz de madeira. Assim que um espumante foi servido, brindamos ao meu aniversário e em seguida minha dona avisou a todos que essa festa era para que todos pudessem extravasar todas as mais secretas taras e desejos. Que todos estavam livres para ir embora se desejassem mas se ficassem haveria um pacto de segredo e nada do que acontecesse naquela noite sairia daquelas paredes. Todos alegremente concordaram e ficaram e depois de mais um brinde, minha dona pede que eu fique nua na presença de todos. Ela pediu que eu fizesse lentamente um strip tease ao som de música. Meu coração foi a mil, um misto de todos os tipos de sentimentos, vergonha, desejo, tesão, vontade de chorar mas fiquei nua, recebi aplausos e me exibi despudoradamente ao final, pingando de excitação. Minha dona me beijou na boca, depois veio por trás e ficou acariciando meus seios e minha buceta na frente de todos, enquanto dizia que hoje, todo sexo era permitido, exceto comigo. Eu ficaria intocada, somente desejando, sem que ninguém pudesse me dar nenhum prazer. Eu ouvia isso excitada, pela negação de prazer, mas triste pois esperava ser objeto sexual de todos e ser fodida de mil maneiras. Mas foi bem diferente e, preciso confessar, melhor, pois ser fodida eu posso ser todo dia se minha dona quiser. Minha dona pede ajuda ao homem que estava lá como atendente dizendo que já era hora. Ele vem com cordas e um banco que ele coloca em frente da cruz e pede que eu suba nele e abra os braços. Eu vou, coração super acelerado, pois eu sempre pedi que um dia minha dona fizesse isso comigo, porém jamais imaginaria que seria em público e no meu aniversário. Eu estou sorridente e ofegante de excitação, de braços abertos, pulsos já amarrados na cruz, e então o rapaz pede que eu encolha as pernas. Parece fácil mas na verdade foi bem difícil pois o peso todo do meu corpo ficou sustentado pelos pulsos, doendo bastante. Como eu não estava conseguindo fazer direito ela pediu ajuda a dois de nossos convidados, que me seguraram de forma que o rapaz com as cordas conseguisse amarrar meus pés. Quando me soltaram e eu senti todo o meu peso nos pés e nos pulsos eu gemi alto. Era doloroso. Rapidamente os músculos das pernas começaram a queimar pela posição dobrada. Os pulsos e os braços doendo, tremendo pelo esforço. E o peito dos pés também doía muito se eu tentasse colocar meu peso neles. Eu me sentia maravilhada pela dor, pela exposição, pela minha nudez e sofrimento. Minha buceta pingava, eu podia sentir. Ofegante. Não parava de gemer. Tonta de dor e de prazer. Então minha dona avisa a todos que o sexo está liberado, inclusive com o rapaz e a moça que nos servem e pede que todos comecem uma orgia. Eu só gemendo de dor mas com a buceta pingando, vendo todos se despirem e começarem a transar. Eu nua, crucificada, sofrendo pela dor, sofrendo pelo tesão, todos transando e logo vejo minha dona que estava com dois amigos, de quatro chupando um enquanto o outro a comia vigorosamente. Ela estava linda, daquele jeito que eu amo. Eu gozava só de vê-la transando ao mesmo tempo que eu gemia de dor. Duas meninas que estudaram conosco e que sabem da nossa vida junto com a moça que servia, todas se pegando e se beijando e se lambendo. Dois casais de amigos e mais duas meninas da nossa turma da faculdade estavam do outro lado, dois grupos de três mulheres chicoteando os homens, que estavam amarrados com às mãos para cima, bem na posição que eu gosto de ser chicoteada. Eu gozava loucamente, desejando estar lá, transando, lambendo, sendo tocada, sendo chupada, sendo chicoteada. A dor que eu sentia só aumentava ainda mais meu tesão. Eu estava lá, nua, crucificada, gemendo de dor e todos transavam quase sem olhar para mim. Minha dona deu para todos os homens, fazendo questão de garantir que eu estivesse vendo tudo. Fez dupla penetração. Transou com as mulheres. Amarrou e chicoteou duas das amigas da faculdade. Tudo para me deixar louca de desejo e vontade. Ela, de vez em quando vinha, enfiava os dedos na minha buceta e depois me dava para lamber, sempre dizendo que me amava, que era para eu ter muito tesão e para sofrer muito a dor. Eu lambia meu gosto deliciosamente, e isso me dava ainda mais desejo. Depois de algum tempo, talvez mais de duas horas, eu estava com o corpo amortecido. Havia dor, muita, mas era como se eu estivesse fora do meu corpo. Eu me sentia tão nua, tão entregue e tão exposta que comecei a esguichar em gozo. Acho que foi o melhor orgasmo da minha vida. Eu gritava de prazer. Minha dona chegou perto, lambeu minha buceta, depois subiu no banco e me beijou longamente. Eu estava nas nuvens, amando infinitamente minha dona. Foi nessa hora que ela conferiu com o atendente, que confirmou que eu estava crucificada a bastante tempo e então pediu que me soltassem. Precisaram de ajuda para me segurar, pois eu nem conseguia ficar em pé. Fui deixada deitada até que eu conseguisse me firmar novamente. Quando finalmente conseguir ficar em pé, uma hora depois talvez, enquanto todos fodiam de todas as maneiras possíveis, minha dona pediu o bolo. Foi surreal, todos nus, suados, uma das meninas escorrendo porra no rosto, cantando Feliz Aniversário e depois comendo bolo como se fosse um aniversário familiar. Depois do bolo, minha dona pediu que todos se vestissem e fossem embora. Dona Hera me levou para o apartamento dela e lá cuidou das marcas que as cordas causaram em meus pulsos e pés e depois dormimos juntas, abraçadas, cheias de carinho. Foi o melhor presente de aniversário que eu já tive.
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