Ariane - O começo

Eu cheguei na empresa da Ariane meio atrasado. Ela tem uma confecção de roupas profissionais.
Eu entrei, cumprimentei de longe e fui ao banheiro me lavar.
Eu estava com o rosto melado de porra já seca naquele momento, pois tinha saído da casa de uma amiga, a Cláudia, que transou com um vizinho na minha frente, deixou ele gozar dentro e depois sentou no meu rosto para eu lamber enquanto eu estava amarrado na cama e depois me mandou embora sem poder me lavar. Preciso dizer que eu adoro quando ela faz isso comigo.
Eu estava com marcas nos pulsos ainda bem visíveis pois tinha ficado amarrado e estava meio preocupado pois eu me sentia cheirando buceta e porra.
A Ariane é uma mulher linda, alta, lésbica, muito autoritária, herdeira de uma fábrica pois o pai dela se aposentou.
Eu cuido do Ti da empresa. Fiz meu trabalho, que era uma atualização de servidor, isso já fora do horário de expediente e que demorou uma hora e então me sentei na cadeira em frente à mesa dela. Éramos só nós dois no prédio pelo que eu sabia.
Ela perguntou do servidor, depois de outros assuntos do meu serviço e então foi no frigobar, pegou duas cervejas e me olhando nos olhos com um sorriso bem safado perguntou diretamente se foi boa a trepada da tarde antes de ir na fábrica.
Eu fiquei sem jeito, mas acabei confirmando que foi ótima.
Ela já me conhece a alguns anos e temos uma certa liberdade, mas nunca tivemos nada entre nós pois ela é assumidamente lésbica e a namorada é uma modelo bem linda que não é muito famosa mas faz várias fotos para lojas e confecções.
A Ariane objetivamente me perguntou: E essas marcas no pulso? Conta tudo. Quero saber. Ela te amarrou?
Não sei se pela cerveja ou pela minha vontade de ser submisso ou se pela excitação pois a Cláudia não me deixou gozar eu acabei me abrindo.
Falei que eu ia de vez em quando na casa dessa amiga, que ela, apesar de casada, com um amigo meu inclusive, transava com um vizinho, na minha frente, eu amarrado, só olhando. E que ela gosta de me fazer lamber a porra direto da buceta dela e normalmente não me deixa gozar e ainda me faz sair da casa dela com o rosto melado da porra que eu lambi.
A Ariane ouviu tudo, com sorrisos, perguntando alguns detalhes e eu fui contando, adorando poder me abrir com alguém, pois é algo que me faz muita falta.
Ela perguntou se eu era submisso, se eu era masoquista, se eu era bissexual, se eu tinha tesão com homem e se eu gostava de ser corno.
Eu fui respondendo que me dava muito tesão obedecer ao que a mulher pede e nesse sentido, se a mulher me dá tesão eu faço tudo que ela pedir.
A Ariane foi mais fundo e eu confirmei que já dei para homem, quando a Cláudia pediu, que já chupei pau várias vezes também mas que, sem o fator mulher pedindo, não tenho nenhuma atração ao mesmo sexo. E também confirmei que eu sempre gostei de ser corno mas que é muito difícil achar mulher que aceite.
A Ariane já estava na terceira cerveja e eu ainda na segunda, já meio alterado. Ela, sempre linda, perfeita, altiva.
Ela não se cansava de me perguntar coisas íntimas e eu ia respondendo com vontade.
Ela perguntou se me dava tesão naquele momento estar respondendo as perguntas e eu confirmei que sim, que eu estava muito excitado.
Foi nesse momento que ela se levantou e veio ao meu lado. Vestido branco, sandálias de salto anabela, altas. Ela apoiou uma mão no meu ombro e com a outra enfiou a mão embaixo da saia e num rápido movimento abaixou a calcinha e em seguida a tirou, levantando um pé de cada vez, sensualmente.
Foi algo memorável ver isso acontecendo. Ela pegou a calcinha, preta, rendada, quase fio dental e a amassou na mão e depois estendeu para mim e disse autoritariamente - cheira.
Eu peguei, coloquei no nariz e aspirei fundo. Cheiro de buceta, forte, gostoso. Eu dei um sorriso e ela perguntou se eu gostei.
Eu disse que amei, cheirando sem parar. Era uma situação deliciosa.
Ela então fala - vem comigo e me segura pela mão com firmeza.
Nós saímos do escritório, atravessamos a área fabril e saímos no fundo do galpão onde tem um gramado e uma área de lazer para os funcionários.
Ela me soltou, em cima do gramado e olhando com firmeza nos meus olhos diz - tira a roupa e deita na grama. Ela disse só isso e eu fiquei parado.
Ela repete - vai, tira a roupa e deita na grama agora corno!
Foi a conta. Eu tremia, excitado. Minha cabeça voava. Fiquei pelado e me deitei, sem vergonha alguma. Meu pau ainda mole mas já subindo.
Ela, olhou de cima a baixo, disse que eu estava bem e comentou - a rola é bonita.
Eu deitado, sorriso de bobo, vendo ela tirar sensualmente as sandálias.
Depois ela veio com o pé direito e passou no meu peito, depois no meu rosto, falando - lambe meu dedão.
Eu lambi, maravilhado. Depois ela desceu, acariciou meu pau, nessa hora já duro e ela comentou - que desperdício um viado com uma rola dessa.
Eu nunca tinha ouvido ela falar desse jeito. Eu estava excitado ao extremo.
Ela então levanta o vestido com as mãos, mostrando um corpo delicioso, uma buceta lisinha, linda.
Ela vem em cima do meu rosto, eu achando que ela ia me dar a buceta para lamber.
Mas a Ariane parou a uns dez centímetros de distância, se concentrou e logo soltou um jato forte no meu rosto e falou - abre a boca e bebe, tudo, não deixa escorrer.
E ela mijou, mijou gostoso, quente, muito e não parava de me mandar beber tudo.
Só quando acabou que ela sentou com a buceta na minha boca e disse - agora viado, me faz gozar na tua boca.
Eu comecei a lamber e nisso eu sou muito bom.
A Ariane deu um jeito de tirar o vestido, ficando só de soutien e pouco depois tirou o soutien, mostrando peitos deliciosos, mamilos grandes do jeito que eu gosto. Eu, lambendo, segurando os quadris dela com as minhas mãos, excitado ao limite.
Ela, gemendo, me mostrando que eu estava indo bem. Ela gozou rápido, depois de poucos minutos e se levantou.
Enquanto ela colocava o soutien e depois o vestido, falava comigo - Renato, você vai se vestir agora, sem se lavar e vai embora direto.
Eu, pasmo, adorando a situação.
Ela continuava - amanhã quero você aqui de volta, com porra no rosto e sem se lavar logo depois do expediente terminar.
Ela ainda completou - e pede para a sua amiga te amarrar mais forte porque eu quero seus pulsos mais marcados.