Ela provocava o gerente dela e eu não percebia

Namorei uma mulher por uns sete, oito anos, que simplesmente aprontou muito comigo sem eu ter percebido. Foram três anos de namoro "normal" até que descobri que ela vivia aprontando comigo, a partir daí, entre conflitos pessoais e vários sentimentos que iam surgindo eu simplesmente passei a ser adestrado para que me tornasse num homem submisso, mansinho e bem corninho. Ela naturalmente passou a me dominar. Como recompensa, ela me contou todas as vezes que aprontou. E agora vou compartilhar a vez que ela provocou o gerente dela e eu não percebia.

ANTES DE DESCOBRIR SER CORNO, em um ano de namoro, minha namorada tinha arrumado um emprego numa dessas lojas de celular. Ficava perto do meu serviço. Era vendedora. A gente ainda não morava junto e eu então acordava mais cedo, ia buscá-la na casa dela e depois passava pra levar de volta. Na hora do almoço, por não ser o mesmo horário que o meu, a gente acabava não conseguindo sair. E, às vezes, quando voltávamos do serviço, passava um tempão com ela a noite na casa dela e, dependendo do dia, rolava uma transa.

Aos poucos, as coisas foram mudando. Primeiro que as roupas dela foram ficando mais coladas ao corpo, eu reparava mas não dizia nada. Depois passou a se maquiar, se perfurmar mais. Numa das vezes, só de vê-la entrar no carro o pau deu aquela pulsada, tava cada vez mais atraente, não que ela não fosse, mas parecia cada vez mais que ela tava indo para um lugar de um alto nível.

Outra coisa que mudou é que ela vivia comentando do gerente. Que ele passou a pegar no pé dela, que mandava nela o tempo todo. E em um dos dias, tentando surpreendê-la no trabalho levando uns mimos e um ursinho de pelúcia (éramos jovens e achava que atitudes assim deixariam ela mais entusiasmada comigo) ela me recebeu meio que sem me dar muita atenção e logo o gerente tava chamando ela, falando para não ficar matando o tempo de serviço a toa. Não tinha ninguém na loja e tinha vários vendedores disponíveis, uns cinco, mas realmente parecia haver uma marcação. Pedi desculpas pra ela, entreguei as coisas e saí me sentindo mal por ter atrapalhado ela. Resolvi evitar de ir de surpresa.

Após um mês e meio, ela me ligou dizendo que iam fechar uns balanços e que por isso, ia ter que fazer hora-extra. Assim eu não precisaria ir busca-la. Estranhei por nunca ter tido algo assim, mas beleza. Fui pra casa, liguei pra ela e nada de atender. Depois, umas nove da noite resolvi ir na casa dela para chamar para dar uma volta. Mas chegando lá, ninguém. Me preocupei, achei muito esquisito, especialmente por não ter sido avisado.

Fui até a loja, pensando que de repente estaria lá até agora, embora fosse algo muito estranho, já que seria um grande risco. Mas nada, nenhum movimento. Voltei pra casa dela e pensei que algo ruim pudesse ter acontecido. O celular, nada, fora de área. Cheguei na casa dela, comecei a pensar no que fazer até que um carro para e ela desce. Era o carro do gerente, que nem me cumprimentou e logo saiu em disparada pra casa dele.

Perguntei o que tinha ocorrido e ela falou que acabou tendo que ficar até muito tarde e o gerente então chamou todos que ficaram para lanchar e, com isso, ela não viu a hora passar. Ainda questionei se ela não poderia ter pego carona com outro, já que o gerente, como ela mesmo dizia, era um porre. Ela falou que ele se colocou a disposição para levar várias pessoas e ela foi a última.

Chamei para sair, mas estava visivelmente cansada e recusou. Eu estava com fome e ela sugeriu que fosse sozinho e depois voltasse, então. Ela vivia grudada em mim, meio ciumenta, e achei isso um tanto esquisito e que me dava alívio. Aceitei e fui lanchar. Meia hora depois ela ligou, pediu desculpas e falou que tava morta de cansada, que não precisava ir na casa dela, que me amava e foi carinhosa como sempre. Não gostei muito, mas não tinha o que fazer. Lanchei e fui embora.

O outro dia era um sábado. Dias assim eu não trabalhava e ela ficava só até meio dia. E nesse dia resolvi de preparar uma reserva num restaurante legal e uma tarde especial, estava todo romântico e pensando nos detalhes para dar tudo certo. Por volta das 11 e meia ela ligou falando que ia ter que fazer hora extra e depois ir pra outra cidade (a loja tinha uma filial) para ajudar em algumas tarefas lá. Fiquei extremamente chateado, falei porque o pessoal não arrumou outra pessoa pra ir e, enfim, foi decepcionante. Ela pareceu não se importar em perder seu sábado todo de trabalho, o que era esquisito também.

Como estava num setor próximo do trabalho dela, resolvi ir no serviço para tentar argumentar com o gerente dela. Só que o trânsito me atrasou um bocado e quando estava pra chegar vi todo mundo indo embora e ela embarcando no carro com o gerente, os dois sorridentes. Eu ainda tentei ir atrás dos dois, mas o trânsito não ajudou e fiquei para trás. No entanto, reparei que foram para uma direção que não era a saída pra outra cidade.

Liguei, ela atendeu e perguntei onde ela estava. Disse que tava saindo pra viajar e que o sinal era péssimo. O tom de voz dela era meio que de alguém agoniada por estar sendo atrapalhada, isso me deixou sem graça, mas perguntei se ela tinha hora pra chegar. Ouvi um enorme silêncio e uns cochichos que não conseguia perceber o que poderia ser e então ela falou que deveria voltar de noite. Depois emendou falando que só agora reparou que a bateria do celular estava acabando, recomendei colocar carga quando chegasse, mas logo em seguida ela já foi se despedindo, mandando beijo e desligando. Fiquei com o coração na mão, tinha me esforçado tanto para fazer uma surpresa, isso me deixou pra baixo e então quis querer esquecer dela aquele dia, revoltado. Desmarquei tudo e fui fazer minhas coisas em casa.

No domingo, acordei com a ligação dela. Já começou a pagar sapo falando que eu nem mesmo liguei de noite pra saber se chegou bem. Criou uma situação absurda de chata com cobranças por atenção que logo tirou meu desejo em ir visitá-la. Ainda falei que tinha preparado um sábado especial, nos lugares que ela sempre dizia, como desabafo e em resposta a ela por ter sido tão desagradável logo cedo. Isso obviamente colocou mais lenha no fogo e acabamos meio que brigados.

Por volta das 8 da noite ela me ligou, atendi já incomodado, imaginando que ia tomar outro esporro. Mas ela simplesmente pediu desculpas pelo final de semana, que pensou melhor e que realmente estava mais inacessível para mim e isso meio que nos deixou nas pazes. Fui pra casa dela, conversamos mais um pouco, começamos a nos pegar e quando a coisa ia ficar interessante para mim ela foi dificultando um pouco até que falou que tava um pouco cansada e então ficamos nas carícias e nada além. Fui embora.

Na semana seguinte ela teve hora-extra todos os dias, mas não quis entrar em contato ou ficar sondando ou algo assim. Pouco nos falamos nesse período até que depois disso, voltamos a ter horários normais e as coisas voltaram a ser como antes, só que com ela cada vez mais possessa com o gerente dela até que mais um pouco ela pediu as contas e seguimos o namoro sem voltar nessa época e sem eu nunca achar algo tão incomum assim.

DEPOIS QUE SOUBE SER CORNO e que ela passou a me adestrar, ela contou mais detalhes sobre aquele período. Primeiro disse que ele sempre ficava falando para ela ir mais bonita, chamando mais atenção, até pelo serviço dela de vendedora, assediava ela de leve e à medida que ela ia ficando mais gata pro serviço ele passou a ficar elogiando e ela curtindo aquilo. Um dia, depois de tanto ficar elogiando e sondando ela, perguntou se o namorado dela era daquele jeito mesmo, bobo ao ponto de ficar levando ursinho pra ela com todo mundo achando graça daquele romantismo fraco. Ela ainda tentou me defender dizendo que eu era meigo, mas ele foi e complementou falando que ela não era o tipo de mulher que gostava de homens assim, que ela tava precisando mesmo era de macho.

Ela riu na época, mas ficou com isso na cabeça e via minhas atitudes e passou a ficar um pouco envergonhada porque sempre ficava de capacho pra ela e não tinha uma atitude enérgica. Me lembrou que um dia, deu mole pra mim e eu não a levei pra cama mesmo ela pegando fogo de tesão. Então no dia seguinte ela foi ao gerente e falou que ele tinha razão, que tava precisando de macho. Ele entendeu o recado e nas horas de almoço passou a recebe-la na sala de escritório nos fundos da loja para colocar ela pra mamar.

Enquanto todos se revezavam em hora de almoço, ela ia pra lá discretamente, ele tirava sua rola pra fora e ela mamava com ele em pé ou sentado na cadeira e ela tendo que chupar até o gozo. Ele se deleitava e chamava ela de putinha e que agora ia passar o resto do dia mandando ela fazer de tudo para ele no serviço. Sempre para irritá-la. Isso deixava ela puta e por isso ela reclamava dele, mas ele sempre mandava nela até mesmo na frente dos outros e depois tinha seu boquete.

Chegou um ponto que colegas de serviço falavam que ele extrapolava e ela meio que defendia ele e tentava manter sigilo e discrição. Até que ele sugeriu as "horas-extras", que nada mais era que sair com ela para o motel. Na primeira vez ele se deliciou em ver ela ligando para mim para arrumar a desculpa fajuta de ter que cuidar de balanço, ao desligar, ele riu falando que ela realmente precisava de macho e ele de uma puta feito ela. Foram pro motel, ele ficou peladão assim que passou pro quarto e fez ela quicar sobre seu pau comprido até gozar várias vezes. Depois comia ela de quatro, falando que ela era uma puta gostosa, que agora ia passar a humilhar mais ainda no serviço, ela ficando puta com aquele assunto, mas gozando horrores por se sentir submissa a ele, deixando a coisa acontecer porque no fundo sentia um prazer indescritível.

Até que surgiu o sábado, que nada mais foi do que ir pro motel com ele passar o dia todo. Disse que não soube quantas vezes transaram, mas ele acabou com ela. Comeu até o cuzinho (que nunca deu pra mim). Chamava ela de tudo quanto é nome, fez ela beber porra, encheu a buceta e cú de porra. Depois ficou falando que agora ia fazer isso no serviço e ela ia ter que ir trabalhar toda esporrada (algo que ela garantiu que nunca aconteceu, mas servia só para atiçar mesmo, uma fantasia). E ele falava tanta putaria, tirava tanto sarro dela nesse sábado que ela se sentia satisfeita por estar com um puto feito ele.

De noite, quando chegou em casa, esperou que eu ligasse pois depois de tanta putaria, ela queria um carinho e eu era perfeito pra isso, especialmente por ser tão otário em não perceber que ela vivia trepando com o gerente, mamando sua rola. Era o motivo que ela rejeitava sexo comigo, pois tinha receio de eu perceber que ela tinha ficado arrombada pelo gerente dela. E ele sempre tratando ela seco na frente dos outros e esvaziando o saco nela.

No sábado ela apelou por isso, eu sumi. No domingo ficou puta e brigou comigo. Depois ainda ligou pro gerente que deixou a esposa em casa só para ir lá buscar ela e meter a tarde toda novo. Ela se sentiu uma vadia completa. De noite, querendo mais carinho, me ligou pedindo desculpas e fui lá para acarinhar e passar aquela noite com ela. Mas ela não me deu porque agora tinha tomado tanta pirocada que deveria ter assado o cuzinho até ou alguma marca que eu com certeza iria notar.

Durante a semana seguinte, mamou o safado todos os almoços e depois saiu com ele pro motel todos os dias. Tinha viciado naquele macho safado que ficava humilhando ela no serviço e depois acabava com ela no sexo. Ela tava tão inebriada com aquilo que sua maior preocupação era não fazer os outros notarem isso.

Porém, na semana seguinte, contrataram uma novata e o safado do gerente dela passou a ficar em cima da novata e ela ficou de lado. Até que um dia a novata passou a fazer o que ela fazia e minha namorada percebeu que eles tinham o caso. Então parou de fazer as horas-extras, pois ela quem fazia e no final preferiu pedir contas. Eu ri dela contando essa parte e ela então veio até mim, sorridente e falou.

Hum, quer dizer que meu corninho achou graça dessa parte é? Pois saiba que isso vai custar um preço beeeem caro pra você. Vou te comprar um presentinho bem legal para parar de achar graça.

Na hora suei frio e fiquei com medo, nem falei mais nada. Ela ainda cutucou meu pau com o dedo pois ela contava as histórias antigas comigo deitado e totalmente nu enquanto ela ficava me tocando e contando, sussurrando, sem me deixar masturbar. Dias depois ela trouxe o tal presentinho, era um cinto de castidade. Ela contou outra história e no final ela ajeitou o cinto e falou que agora quem iria rir era ela, pois só voltaria a me soltar quando ela bem entendesse. Tive simplesmente que dizer.

Tudo bem, amor. Obrigado por isso, te amo.

E ela

Isso mesmo corninho, também te amo e agora só vai sair porra daí quando eu deixar.

E ela seguiu a me adestrar.


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Comentários


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afsba Comentou em 23/05/2024

Que lindo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela provocava o gerente dela e eu não percebia

Codigo do conto:
213949

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/05/2024

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