Ela provocava os açougueiros todos e eu não desconfiava dos chifres

Depois de ter tido o caso com o gerente da loja de celulares e de ter provocado o clube inteiro sem eu notar nada na época em que ainda não tinha ideia de que ela me chifrava a rodo, minha namorada passou a trabalhar no açougue como caixa. Achou o emprego com uma facilidade tremenda e eu seguia a fazer meu papel de namorado apaixonado levando e trazendo para a casa dela para depois ir para a minha pois ainda não morávamos juntos. Esse açougue tinha várias filiais em cidades próximas e em questão de duas semanas ela simplesmente falou que iria ser transferida para outra cidade. Não entendi o porque, ela dizia que iria receber mais lá, mas era a mesma função. Fiquei preocupado em como iria e voltaria e ela falou que tinha alguns caras que iam e voltavam e que ela iria com eles.

Lógico que não gostei, mas ir em outra cidade pra levar e trazer ficaria fora de cogitação. Ainda tentei fazer ela permanecer na cidade, mas em vão. Então tentei me enturmar com os colegas de carona e não encontrava como. Duas semanas depois, sem ver ela com frequência pois ela sempre chegava tarde e no dia seguinte ia logo cedo, ela falou que teria uma festinha da empresa na outra cidade e que seria ótimo pra conhecer todo mundo. Concordei com a ideia.

Fui pra lá e a festa era praticamente 10 caras para cada mulher. A maioria solteiro ou separado, caras bem maiores que eu, alguns mal encarados, mas que quando viram ela chegar ficaram super gentis com ela. Uns ainda me puxaram pra conversa, mas ela ficava bem evidente. Além dela surgiram mais outras quatro mulheres, com roupas bem estravagantes e me pareceu até que a coisa tinha sido organizada. Eram "as primas" que os caras tinham arrumado para animar a festa. Achei tudo muito estranho, mas ia seguindo o rito.

A coisa ficou esquisita mesmo quando um grupo de funcionários da minha cidade também resolveu ir pra tal festa. Nessa hora, a minha namorada até brilhou os olhos quando um dos caras chegou. Ela pareceu até se esquecer que estava comigo. Deram um beijinho e um abraço bem apertado. Imaginei que ele teria até passado a mão na bunda dela, mas ficou por isso mesmo. Logo depois ela me apresentou ele, era o Cadu. Também levou ele para apresentar aos outros caras e em seguida ficou mais perto dele mesmo. Ia tomar alguma atitude, mas um dos caras me puxou pro lado e falou que precisava de ajuda para comprar mais bebidas e como eu era um dos poucos com veículo, se não tinha como ajudá-los.

Eu pensei em rejeitar, mas logo outros dois surgiram e pensei que de repente seria melhor até para esfriar a cabeça. Às vezes era só um amigo mesmo. E então fui com os caras. Acho que fiquei mais de hora sem retornar porque me levaram pra um lugar que nem tinha bebida, depois para um mercado pequeno, evitaram um supermercado de rede e ficaram dando voltas e voltas. De repente um deles recebeu uma ligação e então fomos a uma distribuidora, bem perto do local da festinha. Fiquei um pouco bravo por ter sido feito de bobo, mas não teria muito o que fazer além de ir lá comprar logo as coisas.

Na hora de pagar, mais um tempão para dividir quem pagava cada coisa e eu mais irritado perdendo tempo com eles. Quase duas horas depois retornamos e assim que pisei na casa um dos caras que tinha ficado falou para os outros que tinha sido bobeira ir lá comprar, pois tinha umas caixas lá ainda. Os outros pegaram esse cara e levaram para algum lugar como se tivessem tirando da minha presença. Ficou bem esquisito pois senti que tinham armado alguma coisa para me tirar de lá. Mais que depressa fui atrás da minha namorada. Não devo ter demorado um minuto para achá-la, mas pareceu uma eternidade.

Cadu tinha sumido. Duas "primas" também não estavam mais lá. Outras duas estavam saindo dando uns beijinhos claramente tendo participado de alguma transa com alguém. Minha namorada estava com o cabelo úmido, mas de suor e a cara dela estava um tanto assanhada, mas considerando que o lugar estava muito quente, não teria como dizer que ela participou de alguma farra como "as primas". Os caras que trabalhavam com ela estavam quase cercando ela quando a vi, mas logo saíram de perto quando apareci. Ela brigou comigo dizendo que tinha sumido e que a festa estava chata, que queria ir embora. Nem precisei sugerir o mesmo e acabamos voltando.

Quando estávamos no carro ela contou que as "periguetes" tinham feito a festa ficar muito esquisita e os caras passaram a dar em cima demais. Que eu não devia ter deixado ela sozinha lá. Meio que me fez acreditar que eu era o culpado por deixar ela sozinha e pelos riscos que isso envolvia. Mais um tempo depois ela mudou para a segunda filial e, depois para uma terceira. Após isso tudo, saiu da empresa.

DEPOIS QUE PASSEI A SER CORNO E VINHA SENDO ADESTRADO POR ELA, me contou os detalhes daquele período. Que primeiro, assim que entrou no açougue de nossa cidade conheceu o Cadu. Moreno, um pouco mais velho que a gente, sempre amigável, do papo que fazia rir e ela acabou rendendo aos seus encantos sem dificuldade nenhuma. Ela acabou transando com ele três vezes no açougue e em uma delas, o encarregado dele flagrou. Como ele era um excelente profissional, sugeriu a mudança dela para outro lugar, assim manteria ele e não expunha ninguém.

Perguntei onde ela teria feito sexo com ele e ela nunca me revelou, mas que sempre ficavam num lugar pequeno e ela amava mamar seu rolão. Era grande, cheio de veias e um pouco curvado. Um pau babão que só de contar ela lembrava do gostinho delicioso que ele deixava em sua boca. Amava mamar ele logo no começo do dia, assim ela ficava com bafo de rola pra lembrar dele. Safada.

Ele fazia ela mamar por tempos, ele de pé, ela ajoelhada. Depois puxava ela para ele, colocava ela virada de costas e encostada na parede e erguia ela para socar em sua buceta. Sempre firme e forte. As estocadas sempre fazia ela sentir o saco massagear sua buceta junto. Ela pirava e revirava os olhos. Ele esporrava nela com gosto.

No açougue da filial bastou duas caronas com um dos caras que iam de nossa cidade pra lá para ela também passar a ser sua putinha. Ele se chamava Adair Como eu não a via devido aos horários ele foi o primeiro a comer ela dentro da casa dela. Chegavam tarde e ela o convidava pra tomar um banho. O cara ia pra dentro, os dois se pegavam com gosto e ela acabava dando dentro do banheiro de pé feito vagabunda. Ele era louco pra fuder com ela na cama, mas ela dizia que dar lá seria demais para o corno. Ele gozava sempre na cara dela antes de ir pra casa dele. Segundo ela, rolava TODOS OS DIAS. E achava impressionante que eu não incomodava.

Na festinha, os caras tinham armado tudo para curtir a farra e queriam que ela fosse pois sabiam da fama de boqueteira. Mas ela não podia ir sem mim pois estava desconfiado e distante. Ela temia que ir sozinha poderia dar muita dificuldade para se explicar. Daí a ideia de me fazer conhecer o pessoal, que partiu deles.

A festa era para todos curtirem e todos foram de caso pensado para isso. Adair não sabia disso e ela sempre soube que ele era um pau amigo apenas, mas que talvez pudesse ficar puto se ela fosse lá. As "primas" já eram conhecidas da maior parte e embora não fossem prostitutas, elas ficavam com um e outro, só pela curtição e sexo. E ela estava muito interessada em ser uma prima dessas e conhecer os outros colegas. Por isso os caras armaram de eu ter que sair para comprar bebida. Cadu ter aparecido foi um acidente de percurso, porque ela acabou tendo que ficar com ele.

Eu saí e ela simplesmente deu em cima dele, beijou ele, dançou com ele, deu amassos nele e depois foi pro quarto com ele. Isso na frente de todo mundo. Nesse dia ele comeu ela com gosto, chamando ela de vadia e dizendo que nunca imaginaria que fazia o namorado de tão corno assim, que eu era muito otário mesmo de deixar a puta ir numa festa daquela. Comeu ela de quatro, depois de pé como faziam no açougue e ele fez ela beber muita porra. Gozou duas vezes e comeu até o cuzinho dela.

Quando os dois saíram do quarto ele disse que tinha que resolver algo e simplesmente foi embora. Daí outros caras vieram procurar ela pra saber se ela ia topar ir pro quarto com outro. Mas ninguém fez nada demais, além de dançar, passar a mão e coisas assim. Uns deram uns amassos, mas os caras falaram que seria difícil de me manter tanto tempo fora e daí ela não foi pro quarto com outro.

Interrompi dizendo assustado que ela teria pensado em dar pra dois quase que na mesma hora e ela riu dizendo que dois queriam meter juntos nela e só não fez isso porque eu ia chegar logo e daí empatou a foda. Uma verdadeira ordinária.

Minha namorada ainda falou que depois daquela festa os colegas ainda fizeram outra e ela pôde então conhecer mais paus amigos. Rolou num dia que ela nem mesmo me avisou nada. Adair veio embora mais cedo, ela disse que voltaria de ônibus e acabou virando a noite na festinha dos caras. Acabou trepando com três em momentos diferentes. Ela contava isso com a cara de safada, sem preocupar mais com os sentimentos do corninho, ria ao me ver reagindo de forma consentida, curioso por detalhes, mas ela não aprofundava o assunto, só dizia ser uma verdadeira puta e que com o tempo, quando me via, achava graça e pensava em contar que eu era muito corno, mas tinha medo de eu apelar ou algo assim. Que naquele dia, comigo já adestrado, ela ia aproveitar para mostrar seu prazer em dizer suas histórias.

Acabou que por ter conhecido muitos paus amigos na filial, isso deu problema pois gerou ciumes. Me falou que eu era um corno que embora fosse ciumento, eram os amantes dela que chegavam a se ofender para poder gozar na putinha do açougue. Isso gerou outro problema e mandaram para a outra filial. Como ela estava uma fase de putaria, ela acabou conhecendo mais outro cara e trepava com ele sempre lá. Passava a noite na casa dele, chegou a ser apresentada como namorada dele para alguns familiares, mesmo ele sabendo que já era namorada de outro. Que esse cara sim, tinha disposição, porque era rola depois do serviço, antes de dormir, no meio da madrugada e antes de voltar pro trabalho. Um verdadeiro safado que fez ela de gato e sapato. Chegou a temer engravidar dele por ele gozar tanto até que ele falou ter feito vasectomia.

Ela passou a tomar porra o tempo todo desse cara. Disse que pensou em terminar comigo, porque ele sim era o cara certo. Vivia metendo, um tarado. Mas que com o tempo, percebeu que ele a tratava só como um objeto e isso deixou ela perplexa. Daí sentia falta de carinho, coisa que ele não oferecia pois sabia do seu passado na empresa, que ela era a putinha e devia aceitar só porra e rola. Foi quando ela se demitiu e agradeceu aos deuses por ainda estar comigo. Então ela se "desintoxicou" de tanta putaria sendo a namoradinha fofinha pra mim.

Mas o tempo passou e as novas descobertas e pessoas reacenderam a puta interior dela. Somando isso ao fato do namorado ser extremamente submisso a ela e ter passado a ser adestrado, ficou difícil de ela ter dado um basta na época.

Ela se divertia em contar tudo para o corno, e eu vou contar cada uma das histórias como tenho feito. Com muito prazer e satisfação por ter sido um corninho tão gentil e submisso de uma safada como ela.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela provocava os açougueiros todos e eu não desconfiava dos chifres

Codigo do conto:
214130

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/05/2024

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