Meu vizinho pedreiro me flagrou de calcinha no meu quarto

Sempre fui um cara reservado. Desde que me conheço por gente. Nunca fui entendedor de sexo, o assunto foi meio que uma autodescoberta. Não vou me recordar da primeira punheta, mas lembro que após um estímulo no pau eu entendi o que devia ir fazendo, mas me tocava com uso de dedos e não com a mão fechada. Não tenho muito dote, mas também não tenho algo microscópico, só não sabia punhetar direito.

As revistinhas eróticas, de mulher pelada, tudo isso foi me instigando mais e mais até que tive acesso ao meu primeiro vídeo pornô. Foi quando vi como era a punheta mais eficiente e a putaria pela primeira vez. Qualquer coisa que acontecia na cena era suficiente pra me deixar de pau duro. Eu corria na locadora e pegava qualquer título só para poder assistir em casa. Ficava a maior parte do tempo sozinho e então aproveitava.

Porém, numa das locações, o vídeo que veio na capa não era o mesmo que tinha escolhido. Assim que coloquei no aparelho começou a rolar uma cena gay. Eu nunca tive preconceito com isso, mas não achava que era possível ter algo com outro cara. Na cena, um cara mais magrinho obedecia um cara mais velho. O mais velho mandava ele vestir calcinha e era muito mais homão mesmo, o outro era mais num perfil próximo do meu, de quem acabou de sair da adolescência e está nos 18 pra 19 anos (sim, eu era virgem e sem noção pra sexo até então).

Embora inicialmente a cena tenha me causado estranhamento. Ver um cara muito parecido comigo sendo submisso de um outro mais macho me deixou bem excitado. Ele magrelinho e fazendo de tudo para agradar o outro, só de relembrar eu fico até de pau duro. Mas uma coisa ficou evidente, embora não tenha nada a ver, é que um cara mais "fraco" obedece um maior, especialmente se ele tiver de pau duro pra você. Outra coisa é que a bunda do magrelo na calcinha ficou uma delícia e então resolvi ver como ficaria em mim.

Quando coloquei a calcinha, uma sensação diferente se apossou em mim. É algo que é difícil de descrever, mas que me deu uma excitação mais profunda, como se não dependesse apenas do estímulo no pau. Quando me virei para um espelho, uau! E quando empinei então, parecia até de mulher. Um belo de um rabo. Como tinha medo de deixar vestígios nas calcinhas, passei a usar a cueca convencional da época e a socar ela no rabo para me admirar e a bater punheta com isso.

Não pensava em me submeter a ninguém. Só olhava, via que era excitante e punhetava. Foi um período gostoso porque o esporro era até mais intenso. Isso sempre rolava no final da tarde, quando chegava do trabalho e me arrumava para ir pra faculdade.

Um dia, repetindo essa rotina que se tornou um vício, não me toquei que deixei a janela aberta. E a janela do meu quarto dava pro muro pré-moldado do vizinho do lado. Era um muro de uns 1.60 ou 1,70 de altura. Como estava a penumbra do início da noite e nada tinha acontecido nessa minha aventura solitária, realmente não me certifiquei. Fiquei de lado, empinado, e sempre punhetando até que explodi em meu orgasmo. Dei um tempinho e quando ia me recompor, observei que meu vizinho estava com os olhos sobre o muro, escondido, admirando minha performance. Tomei um baita susto e fechei a janela.

O coração faltou sair pela boca. Quanto tempo será que ele tava vendo ali? Será que tinha deixado a janela aberta mais vezes? E se ele conta pra meus familiares, ele é próximo do pessoal. Fiquei entorpecido pela preocupação, mas ainda assim tomei um banho correndo e fui pra faculdade. Não conseguia tirar tudo da cabeça e morria de medo da exposição. No dia seguinte não consegui repetir minha rotina e não via o vizinho devido a vergonha de ter sido flagrado.

Então, no segundo dia, eu um pouco menos preocupado já que ninguém tinha comentado nada e imaginei que o vizinho preferiu a discrição e o segredo, eu passei a ir e voltar pela rua sem pensar tanto sobre aquilo. Ficou meio que deletada a ideia. E assim, ao sair da casa para comprar algo pra minha mãe, dei de cara com o vizinho saindo, ele tinha arquitetado o momento pois simplesmente me cumprimentou e perguntou se poderíamos conversar rapidinho. Eu ainda tentei evitá-lo, mas ele falou que era algo do meu interesse e que seria melhor colaborar.

Como tinha medo de talvez ele me expor, mesmo ele sendo casado. Preferi ouvir o que ele queria dizer. Na porta da casa dele, do lado de fora, me aproximei dele assentindo que tudo bem. Ele então me disse que achou interessante o show de outro dia e que estranhou por não ter repetido. Me fiz de desentendido, que ele devia estar confundindo e ele foi mais direto e reto nas suas falas. Não gostou de eu tentar fugir do assunto.

Disse que era melhor para nós dois que não fingisse que não tinha socado a cueca no meu rabo. Porque ele tinha me flagrado pela terceira vez daquela forma e que sempre torcia para que eu esquecesse a janela aberta. Falou que eu tinha um rabo muito lindo, que mesmo sendo magrinho não imaginaria nunca que pudesse ter uma anca tão gostosa. Ficou tão excitado vendo o vizinho viadinho fazer aquelas coisas que então resolveu deixar ser flagrado aquele dia, mas com o intuito de talvez ser mais que um vizinho e poder ao menos assistir melhor a cena, já que do muro ele ficava exposto. Também normalizou a coisa e disse que só queria curtir também, nada mais que isso e que não precisava se preocupar.

Isso meio que me deixou bem tranquilo e agradeci a ele pela gentileza, mas que não era viadinho e nem pensava em ficar com homem. Só achava meu bumbum bonito e me excitava pela cena por ser muito sexy. Então ele fez uma proposta de vestir calcinhas mais bonitas, de renda, do tipo shortinho e mais sensuais para ver como eu ficaria. Eu gostei e ele então falou que poderia providenciar os modelos, mas que eu fosse na casa dele para vestir e nós dois ficarmos admirando meu bumbum. Me excitei um pouco, mas temia que ele quisesse me comer ou abusar de mim. Mas ele voltou a dizer que não faria algo assim, falou que seria só uma curtição e nada mais. Fiquei de pensar a respeito.

Fui pro mercado e ele voltou pra casa dele. O dia passou e fiquei pensando sobre a proposta. Realmente não seria nada demais. Ficaria num lugar seguro e ele provavelmente só iria bater uma punheta. E ainda usaria calcinhas mais sexys. Não seria nada demais. Então no mesmo dia o chamei e falei que tudo bem, após o trabalho iria pra lá, mas voltei a dizer que não iria fazer nada além de vestir e ele, com um sorriso sacana, falou que não iria fazer nada que eu não quisesse.

Trabalhei e fiquei pensando naquilo. Pensei até em desistir ou inventar alguma história para adiar aquela coisa toda. Meu vizinho era um pedreiro de 38 anos, negro, forte, gordo e mau encarado, era casado com uma mulher que vivia trabalhando. Pouco via ele até então, geralmente surgia para fazer um reparo ou algo assim e não ficava tanto em casa.

Deu a hora e então resolvi ir lá com a ideia de ser a única vez até para resolver aquilo de uma vez por todas. Ao chegar fui recebido pelo vizinho com discrição e quando entrei na sala vi umas calcinhas. Tinha uns modelos muito sexy e logo fiquei encantado pelo bom gosto dele, mas não comentei nada. Ele disse que poderia ficar à vontade, que se quisesse tomar banho eu poderia ficar bem tranquilo pois teríamos bastante tempo e realmente não forçou nada. Eu vi as calcinhas e ele sentou-se no sofá, admirado pela minha observação e buscando algo legal.

Ele comentou que talvez ficaria legal usar uma preta rendada, já que sou branquinho. Por ele demonstrar que ficaria mais satisfeito em me ver nela, concordei mesmo querendo na realidade pegar uma roxa cavadinha. Peguei a peça e fui ao banheiro tomar um banho. Ele tinha separado uma toalha, sabonete e realmente tava tudo organizado pra aquilo. Me senti até emocionado com tamanha preocupação aos detalhes. Após o banho fiquei bem sequinho e usei a calcinha, um tecido leve, tão confortável, foi quase um orgasmo só em sentir ela em mim. Meu pau de 10cm ficou durinho.

Anunciei que iria sair e ele disse que poderia ir quando quisesse. Ao sair ele tinha preparado um espelho grande, maior do que eu usava em casa e disse que era pra eu poder me ver. E quando me vi nele, nossa, fiquei com o pau meladinho e mais excitado ainda. Ele também coçou o pau por cima da bermuda e seguiu me assistindo. Sentou no sofá e disse pra esquecer dele, como eu sempre fazia no meu quarto. Então gastei um instante para me acostumar ao novo ambiente e tentei fazer como ele mandou.

Nossa, que tecidinho gostoso, que contraste lindo. Ele tinha razão, tinha ficado mais gostoso, o bumbum pareceu até maior. Comecei minha punhetinha me admirando e esqueci ele por um tempo. Me soltei até que vi de relance que ele estava de pau pra fora, batendo uma, assistindo minha atuação. Não vi direito muitos detalhes num primeiro momento, mas me excitei mais ainda ao ver um homem grandão vendo o magrelinho lá todo assanhado. Foi inevitável não lembrar do vídeo gay que tinha visto. E com isso, para minha surpresa, acabei gozando mais rápido que o normal. Ele pareceu estranhar, mas não comentou nada, apenas seguiu sua punheta, mais lenta.

Perguntou se queria usar outra calcinha, mas como tinha acabado de gozar eu estava um pouco sem graça e envergonhado. Não como no dia do flagra, mas isso meio que quebrou a sequência e o ânimo. Só que pude ver o seu pau. Era enorme, não tinha ideia do tamanho, mas com certeza era praticamente dois do meu e o dobro de grossura quase. Ao ver fiquei até assustado na hora, mas não demonstrei muito. Ele sugeriu assistí-lo bater uma, já que tinha eu tinha deixado ele me ver em minha intimidade ao vivo. Comecei tímido pensando que não seria nada demais, afinal ele realmente passava toda a confiança e segurança para simplesmente curtir o momento.

Seu pau inchou e se antes tinha ficado assustado, agora estava tremendamente curioso. Ele foi batendo e eu então comecei a ficar provocando ele mostrando meu bumbum. Colava o olhar no pau dele, manjava mesmo, nem via mais seu rosto ou reação. E ficava andando, desfilando, virando a bunda pra ele, empinando. Até que fiquei excitado também. Passei a me punhetar vendo a reação dele até que ele gozou fartamente e espeliu muita porra pra todo lado sobre seu próprio colo. Na hora fiquei vidrado com aquilo e também acabei gozando de novo. Depois disso ele perguntou o que achou e lhe falei que foi divertido, era a verdade.

Então ele perguntou se tinha alguma curiosidade, talvez com como seria a porra dele ou pegar em seu pau. Fiquei tentado, mas não quis fazer nada. Então fui ao banheiro, me limpei e depois ele foi para se limpar. Entreguei a calcinha e ele falou que poderia ir lá para ver as outras nos outros dias e que, conforme o nosso acordo, poderia fazer o que eu quisesse pois pra ele bastava me ver e bater uma punheta desejando meu rabo. Saindo ele ainda reforçou dizendo que se um dia quisesse pegar ou provar, que seria tranquilo.

Os dias foram passando e eu fui lá pra usar as outras. Sempre muito excitado, primeiro curtindo as peças de roupa e depois passando a encarar seu pau, depois sua reação e finalmente seu rosto e pau enquanto provocava. Passei até a já provocar logo e lembro que num ponto eu nem me observava mais. Só ia para me masturbar vendo ele punhetar pela minha bunda. O desejo de pegar nele ou até mesmo provar com a boca ia crescendo. O vídeo do magrelo com o grandão mandando sempre me aparecia e eu ficava louco pra contar a ele sobre aquilo e tentar provar isso, mas não encontrava o momento certo mesmo a gente se falando cada vez mais naturalmente sobre a experiência.

Resolvi fazer uma surpresa. Fui a uma loja de lingerie e comprei uma calcinha bem sexy de cor vermelha. Iria já vestido. Fui pra casa sem ele notar para poder tomar um belo banho e então fingi que cheguei na casa dele naquela hora. Ele sabia que eu iria pro banheiro primeiro e por isso ia ao sofá esperar. Nesse dia o acompanhei e então tirei minha bermuda revelando a nova calcinha. Ele pirou com a minha iniciative. Contei que comprei, tomei banho e resolvi fazer aquilo por ele ter sido tão gentil esse tempo todo. Ele adorou.

Então quando se livrou da bermuda ficando só de camiseta e o rolão de fora eu falei que nesse dia eu queria que ele controlasse a situação. Queria ser legal com ele e estava disposto a experimentar algo diferente. Ele ainda perguntou e se certificou se poderia fazer tudo e eu, louco de tesão e com o cuzinho piscando, só falava que sim e então comentei que toparia obedecer tudo. Queria ser o magrelo do filme.

Ele então me convidou a provar seu pau e eu fui totalmente submisso. Me aproximei, senti o calor daquele pauzão perto do meu rosto, o cheiro de pau e então lambi a pontinha. Estava babada, a textura lembrava quiabo, o gostinho levemente salgado e aquilo me fez curtir um pouco. Fui abocanhando com cuidado e ele mandando evitar os dentes, colocar mais a língua, me guiando. Em minutos estava eu chupando só a cabecinha com todo cuidado, de joelhos e entre as pernas daquele homem. Ele recostou e ficou assistindo eu chupar.

Falou que não via a hora de ver eu chupar ele assim e que amava boquete. Eu então tentei fazer o que as atrizes faziam. De lamber a extensão do pau, colocar mais pro fundo, usar mais a língua e ele ia indicando, falando como fazer. Depois pegou pela minha nuca e afundou um pouco mais me fazendo tirar um pouco o fôlego, estava transcendendo desejo e achava tudo maravilhoso. Me sentia realizado, meu pau estava duro sem nem tocar nele. Aquele cara já devia ter comido algum magrinho.

Depois de deixar o pau dele todo lambuzado, meu vizinho disse que queria me comer. Eu sabia que seria difícil pois era uma jeba enorme. Mas mesmo assim me posicionei de quatro no chão, empinei o cuzinho e fiquei ali provocando. Ele veio até mim e caiu de boca no meu buraco. Puxou a calcinha de lado e lambeu com gosto, socou a língua dentro e eu arrepiei completamente. Meu pau diminuiu, mas a excitação seguia alta. Então ele pegou um preservativo, encapou o pauzão e deu umas batidas com ele em meu rabo.

Meu vizinho falou para quando começasse a comer, que devia forçar como se fosse defecar para não incomodar tanto. Assim que forçou na portinha, fiz o que mandou e então senti o cabeção invadir me fazendo sentir um calafrio da cabeça aos pés. Parecia que tinha me rasgado, e nem tinha começado o processo direito. Pedi pra ir com calma, mas ele falou que agora que tinha entrado não ia sair pra não ficar pior pra mim. Então começou a cuspir e melar tudo pra ir colocando pra dentro. Acho que andava um centímetro, mas parecia um metro. Doía, mordia os lábios e tentava não demonstrar que estava ruim pois ele dizia que depois melhoraria.

Depois de uma verdadeira luta, senti seu saco encostar na minha bunda. Parecia que tava com o pau dele no meu estômago. Ele deixou dentro para me acostumar e então começou a meter. Só conseguia sentir incômodo e ele falava para me acalmar e então ia metendo, metendo, metendo. Num instante tentei fugir da posição e ele então falou que agora era tarde, que eu tinha pedido por aquilo e ele só ia parar quando ele gozasse e então era bom obedecer e ficar quietinho pra ele socar.

Embora me assustasse, a voz de desejo e tesão e ele assumindo o papel do cara grandão do filme me fez amolecer. Isso me deu uma excitação mesmo não sendo tão prazeroso. Ele então passou a bombar mais forte e eu comecei a gemer, pedir pra parar, mas em dúvida se queria mesmo. Meteu até que, pingando suor em minhas costas, segurou o pau dele todo dentro de mim e urrou. Encheu a camisinha de porra e senti seu peso aumentar sobre mim.

Então me "libertou" da posição. E eu pude ir ao banheiro. Me senti um caco. Ele veio em seguida, perguntou se eu tinha gozado e quando falei que não ele ainda tentou me convencer a provocar um pouco mais para ter desejo. Mas meu pau estava minúsculo e não parecia corresponder a estimulos. Ele disse que isso é porque eu era muito passivo, que viadinhos passivos sentem tesão no cú, não no pau e que era normal.

Por um instante achei que tivesse cometido um erro. Então me arrumei, pouco conversei com ele e fui embora. Em casa fiquei chateado e jurei que nunca mais iria lá de novo na casa dele. Evitei ele por um bom tempo até que passei a ficar lembrando do que ele fez comigo e isso aos poucos foi me excitando. Passei a me masturbar pensando no gosto do pau dele na boca, depois com ele gemendo atrás de mim e por fim com ele falando sobre sentir prazer no cú. Mas não queria aceitar aquilo tudo.

Um dia ele me acha na rua e pergunta porque não ia mais visitar, que ele sentia falta. Eu sabia que nunca mais ficaria só provocando, ele não ia querer só isso. Ainda mais que após me comer, ele naturalmente me procurou já com aquele tom de que me domina, mesmo nas entrelinhas e sendo cordial. Inventei uma história e disse que não sabia se iria de novo. Acho que ele imaginou que eu talvez tenha ficado arrependido ou que doeu. Só falou que a primeira vez é ruim mesmo, mas que melhoraria e depois falou que se quisesse só mostrar, que tava bom.

Durou mais uma semana até eu voltar lá. Ele falava que tinha novas calcinhas, sabia que tinha viciado em usa-las. Só que assim que fui pra dentro, me arrumei e usei. Ao sair do banheiro eu não queria mais só me mostrar, voltei a me ajoelhar na frente dele e falei que a partir daquele dia eu aceitaria ser tratado como da última vez. Que doeu, mas que no fundo eu realmente sentia tesão pelo cuzinho. Ele sorriu e simplesmente me arrombou. Ainda doeu, mas menos que a primeira. Só que agora passei a ser o viadinho secreto do vizinho, que me comeu pelo menos três vezes por semana durante um bom período. Que saudade do vizinho.


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 16/06/2024

Que história avassaladoramente linda.

foto perfil usuario alexandrasp

alexandrasp Comentou em 04/06/2024

QUE DELICIA DE CONTO.

foto perfil usuario edmadureira

edmadureira Comentou em 31/05/2024

Conto delicioso! Quero ser tratado assim.

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 29/05/2024

O florescer de um incontrolável desejo. Muito bom.




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Ficha do conto

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cornobeta

Nome do conto:
Meu vizinho pedreiro me flagrou de calcinha no meu quarto

Codigo do conto:
214153

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/05/2024

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