Endividado por pagar tantas contas, ficava mais preocupado ainda. Cheguei a pensar em contar logo e acabar com aquele martírio, mas Lúcia não deixava, queria ter o controle e dizia que se contasse ela ia espalhar a situação no serviço.
Certa vez, minha namorada comentou que iria viajar para resolver um problema do serviço dela, iria de manhã e voltaria no fim da tarde. Me orientou a fazer várias coisas na casa e disse que queria ver tudo limpo quando ela retornasse e nessa época estava mais cooperativo que o normal para ver se a minha namorada contaria isso para Lúcia para ver se Lúcia pegaria menos no meu pé. Poucas vezes ficava só assim e enquanto ela viajava eu fiquei lá organizando tudo, pensando nas burradas que tinha feito até que Lúcia me ligou. Dizia que tinha acabado de terminar com o namorado dela e que sentia falta do nosso passado. Estranhei muito, mas ela foi conversando comigo, como fazia no passado e isso meio que me desarmou. Perguntou onde eu estava, se estava só e eu contei que tava em casa organizando tudo pois a namorada viajava. Ela então falou se poderia ir lá e eu não vi problema.
Ela chegou, chorou um pouco, pediu desculpas e falou do término do namoro, que o namorado não era tão doce como eu e que ele fez sentir falta de mim. Eu não sabia o que fazer, mas no meio disso tudo ela foi e me beijou e começou a dar em cima e foi perguntando se será que a gente poderia voltar a ter nosso caso discretamente e sem ninguém saber. Eu seguia sem saber o que falar, mas não queria deixar ela triste com medo dela usar isso contra mim e então disse que era ela que tava no controle. Ela perguntou se eu queria ficar com ela e eu falei que sim, agora sendo uma resposta honesta.
Mais que depressa ela falou que queria fazer algo diferente e mandou eu me levantar para ficar numa cadeira. Ela sentou sobre meu colo, me beijava e me tirava o ar enquanto estava de pau duro, doido pra comer ela. Lúcia falou que tinha a tara de transar com seu homem amarrado e se eu toparia aquilo. Eu não consegui nem processar a pergunta e ela já foi pegando um pedaço de pano e juntando meus pulsos atrás do encosto da cadeira, sempre beijando, sempre agarrando. Depois amarrou também meus pés aos pés da cadeira, uma loucura. Ela começou a se despir e eu fiquei mais doido ainda, mas nessa hora me toquei que ela não tinha tirado minha roupa, como é que eu ia comer ela vestido. Antes de perguntar ela veio com outro pano e passou pelos meus olhos, me vendando e mais um pouco senti algo passar na boca não me permitindo falar. Se certificou que eu estava bem preso e imóvel e agora eu não tava tão excitado quanto antes, mas preocupado.
De repente ficou tudo quieto e silencioso. Tentei sair dali, mas não conseguia. Mexi e remexi e nada. Em instantes a venda é retirada e vejo minha namorada de lingerie na minha frente.