Minha amante e minha namorada se uniram contra mim - Parte 3

Ao ver minha namorada me flagrar daquele jeito e vestida na lingerie arregalei os olhos e ela começou a falar que eu realmente não valia nada mesmo e começou a contar que desde a festa soube que eu tive caso com a Lúcia, que queria arrebentar minha cara, mas que ela propôs algo melhor, que as duas se vingassem de mim tirando todo meu dinheiro e me fazendo ficar com medo de ser exposto e que quando cansassem disso, que terminariam fazendo um teste pra ver se eu tinha aprendido algo ou se eu devia ganhar uma lição antes de terminar comigo.

Olhava pra ela com um tom de arrependimento, tentando pedir desculpas, pra me soltar, que iria embora e ela não precisaria se preocupar comigo até que vem Lúcia, também de lingerie. As duas ficam rindo de mim, me humilhando, falando que eu não valia nada e que se eu tivesse um pingo de respeito, teria simplesmente tentado evitar de deixar a Lúcia ir. Minha namorada ainda comentou que era tão bobinha que apostou que eu não iria deixar a Lúcia ir pra nossa casa e acompanhou a ligação do lado dela pois tinha ido pra lá invés de ir trabalhar e que tudo tinha sido bolado pela amante.

Eu já tava quase no ponto de chorar porque não conseguia falar, estava amordaçado e não conseguia sair dali. De repente a campainha toca e Lúcia vai até lá. Enquanto isso minha namorada fica toda animada dizendo que agora ela ia preparar uma surpresinha bem divertida pra ela e contar um segredinho. Ao retornar, Lúcia aparece com um homem alto, forte. Minha namorada correu até ele beijando-o, chamando de meu amor, que sentia saudades e que estava muito animada pra aquela tarde. Ele se chamava Bernardo, moreno, cara de mal encarado, me espiou e perguntou se aquele era o otário que a traía e ao saber que sim, catou minha namorada com facilidade, beijou ela deixando-a mais excitada e ficava me observando de canto de olho com ela rindo e beijando, pegando seu queixo.

Já que ele não te quer, eu quero, dizia ele. Ela logo libertou a rola dele, enorme. E começou a chupar ajoelhada como uma vagabunda e ele só ficava rindo e fazendo cara de reprovação pra mim, como se fosse o mais burro do planeta. Ele se sentou no sofá e fez ela ficar virada com a bunda pra mim, alisava ela, mostrava a bunda dela ser toda apalpada por ele e eu não conseguia tirar o olho daquilo. Senti raiva, mas depois só tive que aceitar, eu também tinha aprontado e não era hora de fazer nenhuma crítica moral.

Lúcia se deleitava com a cena tocando uma siririca vendo eu sendo humilhado, a amiga dando o troco e rindo satisfeita com o desfecho. Mais um pouco e a campainha tocou. Não é possível que aquilo ia virar orgia. Era mais outro cara mal encarado, namorado de Lúcia. Ele era bem mais debochado e ameaçador. Já foi perguntando quem era o otário que tinha feito ela sofrer e veio falar pra mim que ia transformar aquela tarde no seu paraíso e em meu inferno. Era mais magrelo que o outro e se chamava Carlão, mas falava muito mais e me provocava o tempo todo. Quando viu minha namorada mamando o outro e soube da história ele ficou mais revoltado dizendo que eu tinha merda na cabeça de trair uma delícia daquelas. Não conseguia mais ver nada, mas não tinha muita opção devido às amarras.

Ele se sentou do lado de Bernardo e Lúcia passou a imitar minha namorada. Com o tempo os dois colocaram elas de quatro sobre o sofá e comeram suas bucetas com elas encarando uma a outra. As duas gemendo, carinha de choro e tesão e me observando sem ter para onde ir. Depois se deitaram com a barriga pra cima e eles seguiam fudendo elas. Num momento o Bernardo colocou minha namorada segurando meus joelhos e empinada pra ele enquanto socava forte e ela ficava me chamando de corno. Carlão não perdeu tempo e fez Lúcia dividir espaço ficando uma apoiada num joelho e outro noutro, as duas sendo comida e rindo e me humilhando. Queria que aquilo tudo acabasse o mais rápido possível.

Então Bernardo tirou o pau de dentro da minha namorada e trouxe pra gozar na cara dela com ela ainda segurando meu joelho apoiada. Foi porra pra todo lado e ela lambeu tudo, bebeu o que deu e via ali ela fazer coisas que nunca fizemos na cama. Tinha virado puta do Bernardo. Parte chegou a cair até em minhas pernas. Em instantes Carlão vai e faz o mesmo, só que Lúcia, ao ver que fiquei incomodado com a porra de Bernardo em mim, virou o pau de Carlão pra boca dela chegando mais perto ainda e ao gozar ela deixou escorrer para cair na minha barriga e em mais partes. Os quatro riram muito da minha reação.

Depois saíram e foram namorar um pouco, se esquecendo de mim por um tempo. Bernardo e minha namorada foram tomar banho e Lúcia e Carlão ainda ficaram dando uns pegas, me provocando. Ele cochichava algo pra ela, como se estivessem planejando algo e ela ficava sem acreditar na maldade dele, mas passava a ficar imaginando que seria algo bom, eu já estava com medo. Depois foi a vez de Bernardo e minha namorada virem e os outros dois tomarem banho. Mas minha namorada foi arrumar algo para comerem e Bernardo foi assistir algo. Eu era só um móvel ali.

Carlão voltou e foi conversar com Bernardo enquanto as duas ficaram na cozinha falando algo. Tava na cara que eu era o assunto, queria poder pedir pra ir embora e deixar tudo pra eles, mas não tinha como mesmo. Ouvia risos e os pensamentos maldosos ficavam muito evidentes mesmo. Minha namorada voltou pra sala com uns petiscos e conversou com os dois, parecia ser algum plano. Lúcia então falou pra eles que ia rapidinho na casa dela e voltava. Vi o olhar de minha namorada ficar preocupado comigo, mas àquela altura eu não era mais um problema pra ela.

Eles ficaram assistindo algo enquanto Bernardo ficava com ela como namoradinha dele e Carlão ficava elogiando ela. Por um instante ela sentou-se no meio dos dois e eles ficaram passando a mão nela. Não entendi nada, o Carlão não era o namorado da Lúcia? O Bernardo não se importava? Então ela começou a beijar o Carlão enquanto Bernardo passou a pegar em seus seios e ficar beijando o pescoço. Ela logo estava com os dois paus na mão, gemendo de olhos fechados e eles tocando uma siririca pra ela, beijando e ficando com ela. Não tava entendendo nada e eles ficavam rindo de mim a cada vez que notavam eu assim. Mais um pouco e Lúcia volta com uma bolsa. Sua reação foi bem normal e natural.

Poxa, eu pensei que vocês iam conseguir se segurar um pouquinho. Dizia ela chegando para também se misturar a eles. Depois de uns amassos, beijos e dedos perdidos, todos logo se excitaram e então Lúcia perguntou se minha namorada estava pronta e ela acenou que sim. Lúcia saiu com a bolsa para um cômodo atrás de mim e minha namorada veio até mim. Carlão e Bernardo estavam de pau duro, pra fora, não paravam de encarar o rabo da minha namorada que empinou para ficar na altura dos meus olhos.

Ai amor, só queria te dizer que pra mim, as coisas já estavam todas quites, mas não sei porque você foi se meter logo com a Lúcia. O que posso dizer é que se você não colaborar, pode doer bastante tá. Então não contrai, não dificulte, simplesmente deixa fluir. Me avisou e saiu para voltar a ficar com seus homens de pé, beijando um e outro enquanto ficava num sanduíche. Por um instante imaginei que ela dizia isso porque esses caras iam acabar me comendo. Lúcia então volta e eu agora fiquei mais preocupado que antes. Ela vestia uma cinta com um consolo de uns 18, 19 cm, grosso e cheio de calos. Ficou bem ajustado nela e o seu olhar respondeu minha dúvida, quem ia me pegar de jeito era bem a minha ex-amante.

Comecei a me debater e tentar fazer algo pra fugir disso. Bernardo e Carlão ficaram rindo e minha namorada passou a ter um pouco de pena, mas logo era conduzida aos braços dos dois machos dela por eles mesmos e parecia me esquecer. Lúcia veio pertinho de mim e começou a bater seu consolo em minha cara. Falou que ia tirar a mordaça, mas que não era pra gritar ou dar piti, não queria ouvir um piu meu pois seria pior. Carlão deixou minha namorada por um instante para reforçar que quebraria minha cara se não obedecesse e Bernardo fez cara de ruim pra mim, mesmo a distância.

Lúcia tirou a mordaça e minha boca doía. Queria falar algo, mas fiquei intimidado e cooperei. Lúcia mandou abrir a boca e eu, humilhado, ainda tentei não obedecer, mas ela deu um grito em mim e eu resolvi ceder. Ela mandou eu mamar sua rola. Era algo diferente e estranho pra mim. E a coisa ficava pior porque minha namorada tava assistindo tudo com dois caras dando amassos nela. Lúcia mandou se concentrar nela senão ia colocar pra mamar um pau de verdade já que tinha dois ali a disposição. Parei de ficar preocupado com minha namorada e então passei a chupar da forma que ela ia mandando.

Olha só, parece que chupa melhor que eu. E eu achando que era o homem da minha vida, que se chupasse gostoso você ia largar a namorada pra ficar comigo. É só um corno viado mesmo. Lúcia ia falando e eu mais envergonhado. Então Lúcia chamou um dos caras e o Bernardo veio, pediu para soltar minhas mãos e pés e avisou que se eu revidasse ou fizesse algo, que eles iam me dar uma surra. Assim que me senti livre, tentei sair dali e foi a pior decisão que poderia ter tomado. Primeiro que Bernardo me pegou com uma mão e praticamente não deixou eu dar nem um passo direito pra fora. Pensei em gritar e ela olhou séria pra mim e falou pra não dar um piu. A razão então me apareceu e me fez pensar um pouco. Não ia conseguir me livrar de Bernardo, se fosse correr, me pegariam e mesmo que fugisse, ia fazer o quê? Contar pra outras pessoas que minha namorada e amante estavam me humilhando? Eu tinha gerado tudo aquilo, o maior culpado era eu mesmo pois se não tivesse procurado outra, não estaria ali no meio de dois caras nus, da amante com strapon e a namorada seminua excitada por outros caras.

Abaixei o olhar e me rendi. Lúcia se conteve para não comemorar e ficou tão nítido que não seria mais um problema que Bernardo simplesmente me soltou pra voltar a dar atenção para minha namorada.

Isso gato. Quem sabe você acaba não querendo mais depois - Lúcia me zoou. Ela mandou tirar a roupa e quando fiquei totalmente nu disse para me curvar sobre uma mesa. Ela respirou fundo apalpou minha bunda e achei isso tão diferente. Parecia que Lúcia sabia bem o que fazer. Senti a ponta de seu consolo preso à cintura bater na minha porta do fundo. Mandou relaxar e veio firme, metendo. Começou ardendo um pouco, dolorido, mas ela grudou em mim e foi metendo até o talo. Durou poucos segundos e eu gemi abafado. Ela começou a socar devagar. Senti seu prazer transcender, ela parecia realmente gostar de fuder.

Um pouco depois, tentando me acostumar à invasão, minha namorada aparece em meu campo de visão curvada sendo beijada por Carlão e com Bernardo acompanhando. Ela então se curva na outra ponta da mesa, de cara pra mim, um sorriso assanhado. Os dois chupam o corpinho dela todo e ela parece estar gostando do que via. Ela então passa a agradecer Lúcia por aquilo, que não poderia ter uma forma melhor de vingar tudo aquilo. Que com certeza um barraco ou briga não seriam nada perto da emoção e do tesão que sentia ali comigo inofensivo tendo só que assistir.

Lúcia falou que nada como causar medo pra fazer o machão ficar todo submisso pra esconder o caso. Enquanto Lúcia seguia me fudendo a minha namorada agora era comida por Carlão, as duas passaram a se perguntar se seria bom continuar com aquilo, me fazer de capacho das duas, pegar meu salário e agora ameaçar a contar que eu era viado. Falavam com tanta naturalidade que nem repararam que tava com o cu ardendo com as socadas de Lúcia e agora Bernardo revezava a foda com Carlão. Diziam que seria uma delícia continuar com um corninho viadinho, que levariam machos para fuder as duas na minha presença e me lembrariam do meu erro o resto da vida.

Num dado momento Lúcia passou a mão por baixo e sentiu meu pau todo melado, meia bomba e mostrou para minha namorada, falando que eu tava curtindo aquilo. Tentei falar que não e elas mandaram me calar. Minha namorada se afastou da mesa, pediu para Carlão se sentar e então começou a cavalgar sobre ele, virada de costas pra ele, depois começou a dar o cuzinho, que nunca tinha dado pra mim e então pediu para Bernardo vir por cima. Minha namorada, toda santinha, toda lindinha, estava fazendo uma dupla penetração na minha frente comigo sendo enrabado pela ex-amante. Ainda vi o rosto dela de satisfação sobre o ombro de Bernardo. Os dois não tiveram pena dela e meteram bastante assim.

Então Bernardo anunciou que iria gozar, tirou de sua buceta e gozou sobre a barriga. Ela quicou mais forte em Carlão, dando o cuzinho e siriricou até gozar e ficar molinha, mas Carlão não tinha gozado. Minha namorada saiu de cima dele pedindo por porra e ele disse que ia ter outra ideia. Se levantou e veio em minha direção vendo Lúcia claramente mais lenta, pois tinha gozado, talvez vendo tudo aquilo ou por realmente gostar de meter. Disse que ela tava precisando de ajuda e ela simplesmente saiu de mim, me senti arrombado e antes que pudesse fazer algo senti a mão dele mais pesada sobre meu corpo, me empurrando para ficar quieto e agora sentir um pau de verdade.

Lúcia veio para minha frente tirando o consolo e ficou alucinada com aquilo. Falando para minha namorada ver minha cara e as duas rindo. Bernardo também ficou observando aquilo. Todos me chamando de viadinho e eu tomando pirocada de Carlão sem conseguir em pensar em reagir. Mas não sei se pelas cenas ou pela humilhação, mas estava mais molinho e passando a curtir aquilo. E elas notaram. Minha namorada questionou se eu já não tinha tomado no cú antes e então Lúcia mandou minha namorada subir na mesa para oferecer sua buceta arrombada e a barriga esporrada pra eu lamber e limpar.

Mais que depressa ela subiu com ajuda de Bernardo e Lúcia. Eu sendo arrombado e agora vendo a bucetinha linda dela toda arrombada e gozada. Todos olhando, esperando eu cair de boca sem mandar e eu gemendo com as metidas não esperei por ordens. Amava chupar buceta, mas assim era novidade. Já estava dando o rabo, não tinha como piorar. Chupei ela encarando e ela revirou os olhos. Carlão então passou a fuder me chamando de viadinho e corno, com força, senti o pau até inchar mais ainda, parecia me partir ao meio. Lambi a barriga dela aceitando as humilhações e entrando na onda de vez.

Carlão então tirou tudo de uma vez me deixando um oco e berrou. Começou a esporrar nas minhas costas e senti várias esguichadas enquanto minha namorada mandava chupar gostoso. Pensando que iriam deixar meu rabo em paz, sinto Lúcia voltar com o strapon pra dentro e meter na velocidade de Carlão. Quando dou por mim, afundado com a cara na buceta da minha namorada e sendo currado, meu pau começa a esguichar porra. Gozei gemendo alto, arrepiando o corpo todo e minha namorada fez o mesmo quase que instantaneamente. Lúcia ainda socou mais um pouco e gozou também, de escorrer pelas pernas. Fiquei ainda com a cara na buceta da minha namorada até ela se recompor e sair de cima da mesa.

Bernardo foi ao banheiro e depois de um tempo Carlão. Eu estava sem forças para me reerguer, eles tinham acabado comigo. Os dois se vestiram e então vi minha namorada pegar meu cartão para pagá-los. Deram um beijo apaixonado nelas e então foram embora como se nada tivessem feito por ali. Lúcia saiu para um novo banho e então consegui sair da posição. Minha namorada estava processando aquela tarde ainda, mas estava bem satisfeita, ela realmente estava bem. Quando viu meus olhos ela falou que embora tenha sido ruim ter sido traída, que nada ia superar aquela tarde.

Minha namorada foi ao banho e Lúcia então veio. Falou que não imaginaria que ia ficar tão paradinho levando pau e perguntou se eu era bi. Falei que não. Disse que não iria contar mais nada pra ninguém e que por ela estávamos quites. Que não queria ter um caso ou namoro com um cara que a bancasse, como falou na transa e que não queria mais saber de mim. Iria me deixar em paz. Minha namorada retornou e as duas foram conversar como velhas conhecidas. Foi minha vez de tomar banho.

Ao sair, uma mala estava pronta. Tava na cara que minha namorada estava me colocando pra fora de casa e aquele era o fim. Não quis tentar reatar ou algo assim porque depois de tudo nem tinha como falar sobre algo do tipo. Conhecendo a minha namorada, mesmo após aquela loucura, ela jamais iria querer continuar comigo depois de ter dado pra dois na minha frente e eu ter dado pra duas pessoas na frente dela, a vergonha ia aparecer em algum momento.

Peguei minhas coisas, me dirigi até a porta. Ela me entregou a chave do meu carro e falou que depois da lição esperava que eu não traísse mais ninguém, que foi bom enquanto durou até antes de traí-la. Sorri e acenei que sim. Lúcia, do lado dela, falou que era uma pena eu ser covarde e mentiroso, não fosse isso estaríamos juntos, ainda mais que curti ser invertido e seria o combo perfeito pra ela: um bom amante de cama e um machinho invertido. Até suspirou fundo pensando na hipótese. Mas que seria difícil confiar, ainda mais depois do teste dela fingir ter terminado e eu não ter rejeitado. Só ouvia.

Coloquei tudo no carro, minha namorada abriu o portão e eu fui saindo. Lúcia então pede pra esperar um pouco e vem com minha namorada pra entregar meu cartão.

O nome do Carlão vai aparecer na sua fatura, ele é garoto de programa e cobrou três programas para dois caras e mais a comida do seu rabo. Custou uns mil reais. Se sentir falta de pau, só pesquisar o nome dele completo que acha. Disse Lúcia, pra humilhar.

Ou então, se quiser dar pra Lúcia, liga pra ela que ela te arromba e não esquece de chamar um deles para me comer na sua frente de novo. Completou a minha agora ex-namorada.

Só não liga pra gente pra querer nos comer. Isso a gente não quer mais não. Finalizou Lúcia.

E então saíram de volta pra dentro da casa e eu fiquei surpreso com a última abordagem e saí sem conseguir ficar puto com aquilo, mas excitado com a possibilidade daquilo se repetir. Fui pra um hotel e depois arrumei um aluguel.

No serviço, Lúcia interagia comigo só por questões de trabalho. Descobri depois que ela nunca tinha namorado ninguém. Minha ex virou sua maior amiga e as duas viviam saindo desde que soube que eu a trai, ficava com um ou outro, chegavam a ter uns peguetes e umas transas, mas nada sério. Mais um tempo depois minha ex conheceu outro cara, namorou e logo noivou, soube pela Lúcia que pouco comentava sobre o que tinha rolado antes.

Depois Lúcia também passou a namorar um cara. Eu fiquei um ano e meio ajeitando minhas contas e aceitando todas as horas-extras do mundo pra tentar organizar tudo. Pensei em chamar Lúcia e repetir aquela loucura, mas ao mesmo tempo ficava sem jeito com isso. Mudei de serviço após me recuperar financeiramente e depois de mais um tempo, agora mais maduro, pensei em tudo e liguei para Lúcia. Talvez nem era mais o número dela, mas tentei.

E não é que você ligou novamente? Uma pena que sua ex já não está mais disponível para dar pra outro na sua frente. Fala onde tá que vou te comer agora!

Sorri do outro lado da linha e só passei meu endereço. No fundo queria muito ser invertido por ela novamente e repetir aquela putaria, uma pena que demorei tanto e não pude ver minha linda ex virar putinha de outro macho na minha frente.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha amante e minha namorada se uniram contra mim - Parte 3

Codigo do conto:
214022

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/05/2024

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