Ele olhava alguma coisa na tela do notebook dele, mas eu poderia apostar de que ele estava vendo pornô. O rosto de vez em quando dava umas contrações e aquilo não era de dor. Ele procurava disfarçar, porque afinal de contas as paredes são de vidro e ele não fechara as cortinas, o que atrairia nossa atenção, mas eu tinha certeza de que a mão esquerda embaixo da mesa estava em cima do pau dele que deveria estar duro.
Como o dia estava absurdamente monótono, o escritório praticamente vazio, resolvi provoca-lo.
Bati na porta envidraçada da sala dele e disse que precisava falar com ele. Ele mandou entrar e fechou o notebook sobre a mesa. Falei que era algo pessoal e tranquei a porta. Ele não reclamou quando abaixei as persianas. Ele me olhava sem entender e até perguntou o que era.
Disse que queria mostrar uma coisa pra ele. Daí, olhei pra baixo, para minha blusa e comecei a abrir os botões. Eu estava nervosa, achando que a qualquer momento ele mandaria eu parar e me expulsar dali. Era muita ousadia. Abri a blusa toda e olhei para ele, que não disse nada, mas seu olhar não me recriminava e sua mão desceu novamente para baixo da mesa. Tirei a blusa.
Olhei pra ele que não disse nada e só fez aquela cara de "continua". Virei de costas, abri e tirei a saia. Coloquei na poltrona e dei a volta na mesa desfilando pra ele de lingerie e de salto. Virei de costas, deixei ele olhar minha bunda mal coberta pelo fio dental da calcinha e tirei o sutiã. Virei de frente cobrindo os seios e sentei na mesa.
Sentei em cima da mesa e os olhos dele eram puro tesão. Devagar, na frente dele, abri minhas pernas e passei a mão por cima da calcinha. Olhei pra ele, mas ele olhava minha mão, minha calcinha e minha buceta escondida embaixo da calcinha.
Ele suava de tesão e, com muito custo, levantou os olhos, parou nos meus seios e me perguntou o que eu queria falar com ele. Respondi que estava molhadinha e coloquei a mão dentro da calcinha, toquei minha buceta e tirei meu dedo melado de mel e levei-o à boca dele. Passei meu dedo em seus lábios e perguntei se ele sentia o gosto.
Ele não respondeu, mas lambeu meu dedo e afastou minha calcinha, deixando minha xaninha exposta. Ele colocou um dedo nela e sentiu o quanto estava molhada. Me deu seu dedo para chupar e lambi e chupei, deixando minha calcinha para o lado e ele se debruçou sobre minha xaninha e a beijou.
Começou lambendo meu grelinho e deixei ele acariciar meu cuzinho. Colocou um dedo ali, mas minha posição em cima da mesa não facilitava, então, me virei de costas, me apoiando na mesa e ele tirou minha calcinha e beijou minha bunda, brincando com meu grelinho com uma mão e com a língua no meu cuzinho.
Gemi gostoso com os carinhos dele, que falou pra eu não gozar, que queria me ver doida de tesão. Eu já estava antes de tirar a roupa. A ousadia de ficar nua na frente do chefe era suficiente pra garantir minha bucetinha bem molhada, mas agora estava muito melhor.
Ele se levantou, abriu a calça e abaixou a cueca. Seu pau estava muito duro. Grande e duro. Pensei que não aguentaria ele no meu cuzinho à seco, mas ele meteu na minha buceta devagar, o que me arrancou um longo gemido. Ele me pediu para ficar calada, então suspirei concordando com aquela ordem.
Ele metia devagar, tirava e colocava, deixando eu sentir todo o pau entrando em mim até o fundo. Meu corpo respondia e ele se debruçou sobre mim e buscou minha boca para me beijar. Fico louca em foder e beijar e já estava louca. Falei que ia gozar e ele, rapidamente retirou seu pau da minha buceta e negou.
Não sei porque um homem teria um hidratante na gaveta da mesa, mas ele tinha. Tirou o hidratante da gaveta, despejou uma quantidade em mim, na minha bunda até meu cuzinho e, já encostando a cabecinha no meu cuzinho, avisou que ia meter nele e já foi metendo. Não perguntou se eu queria, mas eu queria.
Foi metendo devagar e fui sentindo ele me invadir devagar. A dor deu lugar ao prazer e pedi tudo. Pedi pra ele meter tudo em mim, que eu queria muito aquele pau gostoso me arrombando, mas ele disse que não ia me arrombar. Falou baixinho que queria me fazer gozar muito e colocou uma mão na minha buceta enquanto entrava e saía do meu cuzinho.
Falou que eu era uma estagiária muito safada. Respondi gemendo que era e perguntei se ele gostava da estagiária safada dele. Adoro, respondeu metendo o pau todo e o dedo todo em mim. Eu rebolava devagar, me abria pra ele meter tudo em mim. Ele metia, falava putarias e me tocava. “Você é muito gostosa, minha safada” disse aumentando o ritmo. “Sou?” perguntei só pra provocar e gemendo com aquele pau tesudo me fodendo. “É sim cadelinha!”. Provoquei ele ainda mais perguntando “Então posso sempre vir aqui e ficar nua pra você?”. Ele estocou com força antes de responder “Pode!”
Avisei pra ele que eu não aguentava mais, que precisava gozar e ele negou. Parou com seu pau dentro de mim e disse que “Vamos gozar juntos cadelinha!” “Sim senhor”, respondi completamente submissa. Ele então voltou aos movimentos de entra e sai, acelerou o ritmo da mão e tive que levar a mão na boca para não gritar de tesão.
Não houve jeito. Eu já estava gozando. Ele percebeu e me incentivou me mandando gozar “Goza, cadelinha safada, goza pro teu macho aqui” e gozei. Gozei muito, pela buceta, pelo cu e ele só metendo atrás de mim. Gozei até perder o fôlego e quase desfaleci em cima da mesa. Ele tirou o pau com cuidado do meu cuzinho. Ainda estava duro. Ele não tinha ejaculado. Me colocou de frente pra ele, sentada na beirada da mesa e meteu na minha buceta.
Delícia aquele pau me invadindo enquanto eu via o rosto do meu macho se contorcendo de prazer. Levei a mão até a buceta, até o grelinho e fiquei massageando-o com aquele pau tesudo entrando e saindo e gozei de novo. Ele tirou o pau de dentro e jorrou em cima de mim. Desci rápida para o chão a tempo de colocar o pau na minha boca e aproveitar as últimas gotinhas daquela porra gostosa.
Ele sentou na cadeira e ficou acariciando a cabeça da cadelinha dele, enquanto eu beijava e chupava aquele pau tesudo que foi aos poucos diminuindo. Ele me acariciou o cabelo uma última vez, me puxou para cima, me beijou sem se importar com sua porra na minha boca e me chamou de cadelinha safada. Só dei um sorriso e ele me disse que poderia usar o banheiro privativo dele para me lavar.
Respondi que não precisava. Queria sentir a porra dele no meu corpo o resto do dia. Me levantei, peguei minha calcinha e o resto da roupa que estava espalhada pela sala. Enquanto me vestia ele me olhava. Ajeitou a calça, sentou assumindo novamente a postura de chefe.
Me vesti e quando destranquei e abri a porta, ele me disse “Amanhã venha com meias 7/8 e uma lingerie preta tão pequena quanto essa vermelha que você está usando”. Fiz que sim com a cabeça e falei “Sim senhor, o senhor é quem manda” e voltei para minha mesa devagar, porque meu cuzinho ardia um pouco. Sentei e só então percebi que a sala não estava mais vazia. Alguns haviam voltado e não duvido que tenham ido espionar o coordenador e ver o que ele fazia com as persianas abaixadas.
alem de vadia muito gostosa!!!
Que delicia essa metida no cuzinho com hidratante... já fizemos muitas vezes assim! Bjos, Ma & Lu
Que tesão Mostra a foto.vc com suas roupas de trabalho