Foi uma foda e tanto. Quando os dois gozaram em mim e me fizeram gozar, fui de gatinhas até entre as pernas do meu noivo e terminei a punheta que ele começara, mas com a boca. Fiz um boquete chupando aquele pau delicioso e ainda enfiei um dedinho no cu dele, que logo reagiu e avisou, segurando meus cabelos “Vou gozar puta linda” e se despejou em mim, esporrando no meu rosto, enquanto eu olhava bem manhosa pra ele.
Meu noivo me fez um carinho e “Puta gostosa - e virando-se para os amigos - por hoje chega. Vamos descansar!” E sem dizer mais nada, me levantou pela mão e saímos, caminhando de braços dados pela casa, eu, mais uma vez, completamente nua.
Chegamos no quarto e a camareira nos esperava. Vestida. E foi assim que me levou para o chuveiro, me deu banho, sem dizer uma palavra e felizmente sem tentar nada, porque eu não aguentava mais gozar.
Quando saímos do banheiro, meu noivo estava deitado, completamente nu. Deitei ao lado dele, que me abraçou de conchinha e adormeci. Nem vi a camareira sair e nos desejar boa noite.
Não sei a que horas acordei. O quarto estava totalmente escuro. Demorei um pouco até me lembrar onde estava e porquê. Meu corpo respondia lentamente. Lembrei que a véspera havia sido de fodas intermináveis e aos poucos fui lembrando e me perguntando se tudo havia mesmo acontecido.
Ao meu lado, onde meu noivo dormira, apenas uma rosa e um bilhete “Descanse e aproveite, meu amor!” Que homem romântico. Me fez foder com três amigos na noite anterior e nem assim perdeu o romantismo.
Logo minha camareira entrou no quarto, sem bater, me deu bom dia e abriu as pesadas cortinas que mantinham o quarto às escuras. O Sol entrou forte e ela me avisou que servira o café da manhã na varanda, abrindo duas portas envidraçadas que eu não tinha reparado nelas ontem.
Ela me ajudou a vestir um robe curto de seda, me passou um par de óculos escuros e fui sentar na linda mesa posta na varanda com tudo do melhor para meu café matinal. Leite, frutas, pães, tudo mesmo estava ali. Não faltava nada. Minha fome era enorme e comecei pelo suco de laranja, outra vez com gengibre e mais alguma coisa que não sabia o que era, mas estava delicioso.
Enquanto me decidia entre o brioche ou o pãozinho, ela apareceu com um pequeno pacote de presente pra mim. Perguntei se era do meu noivo e ela fez que sim com a cabeça. Abri cheia de curiosidade e me deparo com o mais moderno, magnífico e incrível celular. Quando o ligo, para meu espanto, tudo o que eu tinha no meu velho celular de muitos anos estava ali. Da agenda de contatos aos aplicativos. Fiquei entusiasmada em experimentá-lo, mas ela me chamou e pediu que a acompanhasse.
Voltamos ao meu quarto, fomos para o corredor e para uma porta ao lado. Antes de abri-la, ela me disse que "Infelizmente não há uma porta entre seu quarto e aqui" e abriu a porta me deixando entrar primeiro. Levei um susto. Ali estava meu apartamento, ou melhor, tudo o que havia no meu apartamento estava lá. Todos os móveis, os enfeites e até os poucos quadros. "As roupas estão no seu closet, junto com as novas que você ganhou". Roupas novas? Eu precisava ver isso.
Saí quase correndo de volta ao quarto e fui para o enorme closet. Ela me explicou que fizeram a mudança à noite enquanto eu dormia, mas não me interessava. Queria ver o que havia de novo e era muito mais do que eu tinha no meu minúsculo guarda roupa. Só roupa de marca, sapatos lindíssimos, sandálias, tudo do melhor. Estava como criança em dia de Natal, mas fui interrompida por ela me dizendo que havia mais.
Disse para que me vestisse para receber a surpresa. Vesti uma calcinha, fio dental, como todas do meu closet e um vestido branco, leve, esvoaçante, uma sandália baixa e a segui. Ela me passou o celular e quando já estávamos fora de casa, ele chamou. Era meu noivo em uma chamada de vídeo me perguntando se eu havia gostado das surpresas e que havia mais uma. Fomos até uma das garagens e ela abriu a porta e vi lá dentro um carro branco, lindo "Que tal?" - ele me perguntou. "É lindo, mas é pra mim?" - perguntei sem acreditar. "Todo seu" - ele respondeu e passei o celular para ela que o segurou me mostrando enquanto eu olhava aquela máquina maravilhosa. Era um conversível lindo, com um cavalinho na frente.
Eu ia entrar nele, quando ouvimos um carro chegar. Era vermelho, parecido com o meu, mas com capota. Parou abruptamente e saí da garagem para ver quem era. Dele saiu a filha do meu noivo. Saiu do carro falando "Soube que ganhou vários presentes hoje, né?" não me deu tempo de responder "Parece que você vai casar com meu pai, então será minha mãe e..." veio na minha direção, mas não sabia se aquilo era bom ou ruim, até ela me dar um tapa no rosto. Fiquei perplexa, porque esperava tudo, menos isso. "Sempre quis fazer isso com minha mãe" e du outro tapa, agora do outro lado e "Puta!" me xingou, ou elogiou, não sei.
"Era isso o que você queria, né? Vagabunda!" Eu estava zonza pelos tapas e por não entender a atitude dela, que veio pra cima de mim e num gesto rápido, abriu meu vestido, abotoado na frente, com força e o rasgou. Olhei para ele rasgado, tão lindo, mas semi destruído. Ela continuou e arrancou ele fora, me deixando só de calcinha. "Puta, tá achando que vai se dar bem?" Mas foi ela mesma que me incentivou e me apresentou o pai. Eu não entendia.
"Você é linda, mas não passa de uma vagabunda!" eu sabia disso, ela mesma falou nisso quando me chamou pra transar com ela e o marido. Ela puxou meu cabelo, fazendo minha cabeça ir para trás e bateu com a outra mão na minha buceta. "Quero ver se está molhada, se gosta de levar uns tapas". Enfiou a mao dentro da minha calcinha e eu estava. Outra vez a impotência diante da violência daquela mulher que me despira no pátio de casa, me excitava. Brincou com a minha buceta com gosto e quando tirou a mão, arrancou minha calcinha. Fiquei nua à mercê dela, que me arrastou pelo cabelo até o capô do meu carro e abaixou minha cabeça na direção dele "Agora lambe" e eu, obediente, lambi o capô do meu carro. Levantou minha cabeça, puxou na direção dela e "Agora lambe aqui puta!" e me conduziu até entre suas pernas, enquanto levantava a saia, mostrando que estava sem calcinha. "Lambe tua filha cadela!" e eu lambi aquela buceta rosada, linda e saborosa.
A violência com que me segurava me desnorteava, mas também me excitava. Muito.
Ela se encostou no capô, com a saia levantada, abriu as pernas e mandou "Faz tua filha gozar, puta!" e eu beijei sua buceta. Ela me segurava pelo cabelo e dizia "Isso... você sabe chupar uma buceta, vagabunda! Chupa gostoso, que quero gozar na tua cara" e eu chupei.
Chupei, lambi a buceta, beijei o grelinho e acariciei suas pernas e coloquei um dedinho dentro da buceta e outro no cuzinho "Isso... assim... adoro..." ela gemia e se contorcia e se inclinou para trás no capô, soltando meus cabelos e abrindo as pernas pra mim, que chupava, adorando o gosto e o sabor daquela buceta, até que ela começou a se contorcer, gemer mais alto e gozar. Gozou com gosto e muito, na minha boca e eu estava tão preocupada em fazer essa mulher gozar, que nem me toquei em nenhum momento. Acho que percebi um sutil movimento da minha camareira se alisando por cima do vestido, mas posso ter me enganado.
Quando seu corpo se aquietou, acariciou meus cabelos, olhou para mim sentada no chão da garagem, nua, na frente da minha Ferrari branca e "Adoro tua boca. Vamos nos dar muito bem". Me deu um beijo na testa, ajeitou a saia e caminhou rebolando até o carro. Quando passou pela minha camareira, que assistia a tudo com o celular na mão, ainda na chamada de vídeo com o pai dela, disse um "Bom dia, pai" entrou no carro e saiu da mesma maneira ruidosa que chegara.
Eu fiquei ali abestada. Minha camareira trouxe o celular ainda com meu noivo na ligação, que disse "Ela é mesmo uma menina temperamental" como se aquilo não fosse nada demais, sei lá, como se fosse normal. Eu não disse nada. Ainda estava surpresa.
Meu noivo sugeriu que eu fosse dar uma volta para experimentar meu novo carro. Era uma boa ideia. Só precisava me vestir outra vez, pois a filha dele rasgou completamente minha roupa e me deixou nua, o que parece ser cada vez mais comum. Antes de desligar ele parece que lembrou de outro assunto “Quando você voltar do seu passeio, ela - referindo-se à minha camareira - vai te mostrar o que usar na festinha que vou dar para te apresentar à sociedade essa noite. Beijos minha putinha” e desligou.
Olhei para minha camareira, que estava impassível ajoelhada do meu lado, apenas esperando o que eu decidiria e disse “Vamos dar uma volta”.
Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.
Sensacional
Apanhar e se excitar... Eis algo bem comum... Lemos seu conto, uma vida muito corrida, esta. E mais com uma enteada desta... Vale um voto.
Conto delicioso