Quando eu estava pronta, ele voltou ao quarto, lindamente vestido com uma roupa esporte, camiseta Lacoste, mocassins, calça social. Agradeceu à camareira, ainda nua, por ter me vestido, me deu o braço e fomos para a sala de jantar. O jantar aconteceu de maneira tranquila, com o mordomo supervisionando o trabalho de dois garçons. Pouco falamos. Eu estava faminta. Comemos e ele avisou que “Tomaremos o licor na sala roxa”. e saímos.
Quando o mordomo abriu a porta, entramos em uma sala completamente roxa. Sofás, poltronas, cortinas e até mesmo as cúpulas dos abajures. Ficaria apreciando cada detalhe, das porcelanas decorativas com detalhes em ouro e flores roxas aos acabamentos finamente decorados, se a presença de três homens vestidos como o presidente não estivessem nos esperando. Logo imaginei que estavam ali para me usar, como todos vem fazendo desde que admiti fazer de tudo para subir, mas, depois de passar o dia fodendo com homens e mulheres, me senti sem energias. Olhei para o meu presidente em busca de auxílio no seu olhar, mas ele estava cumprimentando os homens e não viu meu olhar de desespero. Quando se virou pra mim, seu olhar era de ternura “… e esta é minha noiva!” disse tocando suavemente em meu braço e, enquanto eles se curvavam respeitosamente, sussurrou “Tire esse blusão” o que ele chamava de blusão era a fina, rendada e transparente roupa que eu usava por cima da minha lingerie que era quase nada. Apenas um corpete, meias e saltos, sem calcinha, sem sutiã.
Ele me ajudou a tirar. Os homens podiam ver meus seios e minha púbis. Ele me deu a mão e caminhamos até o outro lado da sala onde duas poltronas nos aguardavam. Desfilei minha bunda desnuda para os três desconhecidos. Estava envergonhada e excitada, como começou a ser de hábito, mas não sabia se teria forças, ou de onde tiraria forças para qualquer coisa que meu presidente quisesse que eu fizesse para aqueles desconhecidos.
Eles começaram uma conversa de negócios depois que um garçom trouxe drinques diversos para ele e uma bebida à base de gengibre pra mim. Um tipo de chá com algumas ervas e gengibre o que a tornava bem refrescante e agradável. Me perdi em pensamentos longe dali até que ouvi meu presidente dizer: “Querida, você pode por favor ficar em pé ali no meio da sala?” Eu olhei suplicante a ele, que fez um sim com os olhos, como se tivesse me entendido e insistiu “Mesmo assim…” e apontou o meio da sala, continuando a falar com eles “Minha noiva teve um dia bem atarefado descobrindo suas novas funções na empresa e aqui, então a perdoem se não corresponder às expectativas, mas tenham certeza de que não faltarão oportunidades”. E eles se levantaram um a um e vieram na minha direção. Era estranho estar ali com tão pouca roupa na frente de desconhecidos e do meu próprio noivo a me oferecer a eles.
Se aproximaram delicadamente de mim e enquanto um acariciava meus seios, o outro conferia a consistência das minhas nádegas. Um ficará na minha frente e perguntou ao meu noivo “Do que ela gosta?” “Ela gosta de tudo! Só hoje já se exibiu seminua, já transou com um casal, com dois homens que também curtiram um ao outro, uma lésbica, levou meu pau no cu sem reclamar e agora está aqui para vocês”. Fiquei envergonhada com o currículo que ele citou, mas era tudo verdade. “Huummm… dessa vez parece que entrou tua mulher perfeita!” disse chegando o rosto perto do meu a ponto de sentir o cheiro do ar que expirava. Meu noivo, sentado de frente pra mim concordou “Tenho certeza que sim!”
Quatro mãos começaram a despir a pouca roupa que eu usava, se é que podíamos chamar aquilo de roupa. Por traz abriam meu corpete e pela frente soltavam as meias dele. Não demorou a estar nua das coxas para cima, enquanto os outros desciam as mãos pelas minhas pernas com a desculpa de tirarem minhas meias e meu sapato. Em poucos instantes eu estava completamente nua, mas continuavam a me tocar, como se me examinassem. Meu noivo, na minha frente, colocara o pau pra fora e batia uma punheta vendo os amigos começando a se aproveitarem de mim.
Um deles perguntou enquanto passava a mão nos meus seios se eu ia deixá-los fazerem o que o que eles quiserem e também se eu ia ficar assim tão, tão imóvel se eu não ia participar nem um pouco. Meu noivo respondeu “Logo ela vai ser a mais quente Das putas que vocês já pegaram” eu duvidei disso porque até então eu estava me sentindo mesmo apática. Meu corpo gostava dos carinhos, mas meu cansaço impedia que meu corpo reagisse. só que de repente, comecei a sentir um calor estranho, vindo dos meus pés, da planta dos pés e subindo aos poucos pelas pernas as coxas e quando um deles enfia um dedo na minha buceta, eu gemi como se tivesse gozando. Até eu me estranhei com o gemido. eles me olharam sorrindo e um deles virou o meu rosto, me segurando pelo queixo, e me beijou. Eu retribuí o beijo e sinto meu corpo inteiro retribuindo quente. Não era mais calor, era outra coisa. era um tesão gigantesco, um tesão filho da puta, que estava me deixando doida. sentir minha buceta começar a vazar com aquele dedo que nem era um dedo muito experiente, mas eu estava encharcada. Meus seios ficaram pontudos com as mãos em mim e logo eu já queria aqueles três paus dentro de mim todos ao mesmo tempo. eles se surpreenderam com a minha reação. meu noivo falou com o pau na mão “eu falei que essa puta era quente agora vocês vão ter que dar conta desse fogo dela”
E de repente eu não sei como, eu estava tirando a roupa deles, estava colocando o pau pra fora das calças jogando as calças longe, punhetando um pau, enfiando o outro na minha boca. Virei uma doida por sexo. Eu não estava inconsciente. Eu sabia exatamente o que fazia. Eu sabia exatamente o que eu precisava fazer pra saciar essa fome e esse fogo Que me atacou.
O mais bonito e mais novo deles, foi o primeiro que eu eliminei. Ele não aguentou meu boquete e gozou na minha boca. Gozou pra caralho, do jeito que eu gosto encheu minha boca de porra, mas não aguentou continuar. Caiu sentado no sofá atrás dele. Eu punhetava os outros dois. Olhei pra eles e falei “vem me foder porra” eu puxei os dois pelos paus para o chão fiz com que um deitasse e sentei em cima dele encaixando minha buceta no pau duro daquele safado e arregacei minha bunda chama outro “vem, fode meu cu safado “. E no fim de um dia de putaria em que tudo aconteceu comigo, eu acabei fazendo uma DP, com dois caras desconhecidos, na frente do meu noivo, que eu conheci hoje e que já me trata como uma puta sem-vergonha, que eu agora acho mesmo que é o que eu sou.
Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.
Muito excitante!
ME IDENTIFIQUEI NESSE CONTO MAS COM MIHA HISTÓRIA REAL:O 1º homem que conheci foi meu namorido e eu era uma menina novinha e depois de meses de namoradinha inocente, deixei ele tirar minha virgindade. Resumindo o que acho hoje: Se ele não tivesse permitido de um amigo confiável q me desejava e eu a ele, tivéssemos transado na frente dele, seria apenas uma menina, moça, mulher mal amada e mal resolvida. Agora posso ir a clubs de swing antes era entre casais amigos saudáveis e cúmplices. Adorei!
Delicia
gostoso e tesudo demais, deliciosa safada e gulosinha gatona. Putinha 24horas por dia, que putinha deliciosa. votado e aprovado