As semanas anteriores ao meu casamento, foram bem tranquilas. Minha camareira fazia tudo o que eu precisava. Cuidava de tudo para mim e também sabia chupar uma buceta muito bem. Eu ficava descansando na mansão e quando meu noivo chegava, jantávamos e íamos para o quarto transar, geralmente acompanhados da nossa submissa, que assistia e só participava quando a chamávamos. Eu sempre usava minha coleira de diamantes, o que deixava meu noivo bem feliz “Adoro você assim nua, só com ela” e claro, sempre com uma sandália de salto alto na hora da foda, pois era um dos fetiches dele, não só me ver nua, mas nua de salto.
Estávamos até bem calmos, porque ele me dizia que precisávamos nos preparar para o casamento. A costureira veio na mansão para a prova do vestido, que era lindíssimo. Meu noivo também providenciou toda a lingerie que eu usaria. Me contou que seria uma grande festa na ilha de um amigo, para poucos convidados e que haveria um show depois da cerimônia. Por mais que eu perguntasse, ele não me dizia o que seria e eu imaginava todo tipo de putarias que ele providenciaria, mas estava longe de adivinhar.
Mas eu precisava me exercitar um pouco. Não era só sexo. Precisava malhar e isso era fácil, porque naquela mansão tinha uma academia completa. Nem sei o que não tinha ali. Tinha boate no subsolo, o salão negro, o roxo, o branco, academia, quartos e mais quartos, todos com banheiro. Enorme e linda, mas estar ao ar livre era bom demais e quando consegui criar o hábito, fazia minhas corridas pelos jardins. Numa dessas corridas passei pela casa dos meninos, o motorista e o segurança, ou um dos seguranças, que me receberam tão bem quando cheguei na mansão, inclusive, revelando que eram bissexuais. Aproveitei e fui tomar um café com eles, mas só estava o segurança, então conversamos e combinamos algumas coisas.
No dia seguinte, chamei minha camareira pra darmos uma volta de carro, pois desde que fomos paradas pela polícia, não tinha mais saído. Pegamos a estrada e ao invés de virar à esquerda pro túnel que leva pra cidade, segui em frente em direção ao mirante. A estradinha subia em curvas e era até mais larga que a que levava à mansão. O túnel não era privativo. Quem passava por ele em direção ao mar, logo se deparava com uma bifurcação, que à direita levava para a mansão e à esquerda para um mirante que era preferência dos namorados à noite e até de práticas como o Dogging. Eu precisava conhecer esse lugar.
A estradinha começava a circundar o morro e a subir, até terminar em um platô com um estacionamento e banquinhos virados para o mar. Um lugar muito lindo com a vista para o mar. Perguntei à minha camareira, porque não dava pra ver a mansão e ela explicou que a mansão ficava escondida atrás de outro morro e no meio das árvores.
Propus fazermos algumas fotos e usamos meu novo celular pra selfies nossas rindo e nos beijando contra aquele mar lindo. Parecíamos duas adolescentes comuns. Não parecia que eu era uma bilionária e ela minha empregada e muito menos minha submissa. Pedi pra ela me fotografar e subi em um dos banquinhos de concreto para ficar contra o céu e o mar, abri minha blusa, por brincadeira para esvoaçar ao vento, ora mostrando, ora escondendo meus peitinhos e ela, como boa safada que era, sugeriu que seria legal umas fotos só de calcinha e blusa “Tira a calça... vai ficar bem sexy!” e tirei, ficando descalça de fio dental e brincando com a blusa, cobrindo e descobrindo meus peitinhos, até que, de repente, uma caminhonete preta chegou no estacionamento.
Eu vi, mas não me importei e continuei posando pra ela, mas dois caras saíram correndo do carro, de preto, com máscaras pretas e agarraram minha camareira. Um terceiro, que não vi de onde saiu, apareceu por trás de mim e me segurou “Fica quieta e calma que nada de mal acontece”. Fez uma selfie minha com ele com meu celular que os comparsas tiraram dela e fotografou minha camareira com os outros dois. Estávamos as duas muito assustadas. Seriam sequestradores que iriam me levar e pedir resgate a meu noivo? Ou apenas assaltantes querendo dinheiro e meu carro? Ou queriam algo mais de duas mulheres indefesas?
O que me pegou, me segurava firme, com os dois braços juntos para trás e fazia um carinho no meu rosto com o frio cano de uma arma “Está tudo bem” – me dizia. Os outros dois haviam pego minha camareira e, enquanto um a segurava por trás, o outro fazia perguntas, que não conseguia ouvir e batia no rosto dela. De repente, rasgou o uniforme dela e deu uns tapas nos seios, sempre deliciosos, mesmo nessa situação. O cara então colocou o pau pra fora e deu pra ela chupar com o de trás a segurando. O que estava comigo falou que “Viu, como ela está colaborando? Quer ser a próxima?” – e me levou para mais perto.
Eles já tinham arrancado o uniforme dela. Estava nua, com as mãos amarradas às costas e de joelhos. Os dois estavam com os paus para fora das calças fodendo a boca da minha camareira. O mascarado atrás de mim falou “Ainda bem que você já está quase pelada... – disse rindo - ...não vamos precisar rasgar muita coisa... Aliás, você está quase sempre nua mesmo.”. Ele me segurava de maneira desconfortável enquanto me empurrava na direção dos três. “Trouxe mais uma pra fodermos!” “Coloca ela na roda!” – disse um que estava com o pau na boca da minha camareira. Ele me colocou de joelhos e também colocou o pau pra fora e mandou “Chupa vadia!” e puxou minha cabeça para o pau dele.
Estávamos as duas ali sendo usadas por esses mascarados, mas eles não queriam só boquetes. Colocaram minha camareira de pé, encostada na caminhonete, prenderam as mãos dela no alto, no suporte do teto e abriram a bundinha dela “Olha que cuzinho perfeito!” – disse um dos tarados e o outro foi logo chegando, dando uns dois cuspes no cuzinho da minha sub e foi metendo no cuzinho dela, que reagiu com um gemido de dor... ou seria de prazer? O outro, que abrira a bundinha dela, brincava com a buceta e parecia estar vibrando os dedos no clitóris.
A visão daquela loirinha tesuda, pelada, amarrada no carro e sendo fodida por dois mascarados, me encheu de tesão e meu próprio mascarado notou “Está com tesão neles fodendo tua amiga?” Não tinha como negar e com o pau na boca mesmo, respondi que sim. “Se quiser te amarro lá pra te foder ao lado dela!” e eu respondi “Me amarra puto!” no ato ele me deu um tapa no rosto que me jogou no chão. Me pegou pelos pulsos, amarrou uma corda e me colocou amarrada ao lado dela “Falei que ela ia ter roupa... – e rasgou completamente minha blusa e minha calcinha – ...mas não vai ter não!” Ficamos as duas peladas à mercê daqueles bandidos, que passaram a foder as duas. O que mexia na buceta dela, começou a mexer na minha, enquanto “meu” bandido tirava a roupa e metia o enorme pau dele no meu cuzinho. Nem vi o pau, mas pela cabecinha no meu cu, já deu pra sentir que era grande.
“Vamos trocar” e os dois trocaram de puta, quero dizer, de vítima e o segundo meteu fácil no meu cu. O que mexia nas bucetas falou “As vadias estão gostando! Olhem as caras delas!” e era verdade. Mesmo com o medo do que fariam conosco a seguir, estávamos gostando sim. “Coloca uma pra beijar a outra!” disse um deles e puxaram os nós para que pudéssemos nos aproximar e nos beijarmos. Foi beijo mesmo. Nada de selinho. “Não falei? As putas gostam de foder uma com a outra!” Os caras continuavam bombando nos nossos cuzinhos e um deles avisou que “Vou gozar, caralho!” e encheu meu cu de porra. Sentia ela escorrendo pelas pernas e o outro, acho que vendo o amigo gozar, se despejou dentro da minha camareira, mas o terceiro queria putaria e falou: “Coloca uma em cima da outra pra chuparem esses cus arrombados de porra!”
E assim nos colocaram no chão, comigo por baixo e ela por cima de mim, como em um 69. A porra escorria do cuzinho dela pelo meio das pernas, driblava a buceta e caía na minha boca, mas pra ela sobrou mesmo chupar minha buceta. O cara que não tinha metido em nenhuma de nós e que ainda estava vestido, avisou que “Vou é foder essa buceta e esse cuzinho que estão olhando aqui pra mim... implorando!” Deu uma risadinha sarcástica, tirou a calça e veio foder minha camareira em cima de mim. Podia ver seu pau entrando na buceta dela, a dois dedos da minha boca “Fotografa aí Bengala!” – falou pra um dos outros que nos segurava. E o tal Bengala fotografava e filmava usando meu celular novo.
Quando estávamos deitadas assim, uma sobre a outra ouvi outro carro se aproximar e por um relance achei ser um carro de polícia. Eles pararam de nos foder. Era mesmo um carro de polícia, na verdade “o” carro de polícia e dele saíram o mesmo sargento e o mesmo cabo que me foderam na saída do túnel e que estavam na festa na minha mansão.
Minha camareira respirava nervosa e o sargento gritou “O que está acontecendo aqui?” Um dos mascarados falou “Estamos fodendo essas putas e elas estão gostando!” O sargento continuou gritando com voz de comando “Vocês dois, coloquem essa puta encostada na viatura! Cabo, cuide dessa aí!” Era eu. Dois encapuzados levaram minha camareira até a viatura e o sargento arriou as calças “Segurem ela direito… abram as pernas dela…” e fizeram um tipo de cadeirinha pra ela ficar sentada amparada por eles pro sargento fode-la sem se abaixar.
Já o cabo e o outro encapuzado me colocaram outra vez em pé amarrada na van preta. O cabo falou “Vamos continuar de onde paramos aquele dia!” Colocou o pau pra fora e o encapuzado falou “Te ajudo” e pegando o pau do cabo, começou a bater uma punheta e o cabo não reclamou, pelo contrário, aceitou e o pau foi ficando duro, até que o outro parou, deu uma lambida no pau do cabo, que se aproximou de mim e sem se importar que eu estivesse suja, suada, melada de porra, com o cabelo desgrenhado, me beijou. Não foi beijinho. Foi um beijo apaixonado que acabei retribuindo.
Ele segurava meus peitos enquanto nos beijávamos e foi o encapuzado que direcionou o pau pra minha buceta, ajudando o cabo a me foder, mas foi uma foda diferente. O cabo estava meio que romântico. Dizia que eu era gostosa e perguntava se eu gostava do pau dele e fui sincera “Adoro seu pau e adoro o jeito como você me fode!” “Que ser minha puta?” “Quero… mas já sou tua puta… me fode safado… adoro esse teu cheiro de macho...” e parecia outra coisa e não aquela loucura de cinco homens fodendo duas mulheres jovens e indefesas.
E pra ficar mais estranho ainda, de repente o encapuzado que estava conosco, está atrás do cabo e ouço o cabo gemendo mais do que metendo em mim. O encapuzado estava metendo no cabo. O cabo me fodia e o encapuzado fodia o cabo, que parecia estar gostando. Isso me excitou de um jeito, que minhas pernas começaram a fraquejar com o orgasmo que vinha e quando veio, junto com o do cabo, que me encheu de porra, foi como ouvir milhões de sinos. Milhões não. Seis sinos. Sinos não. Seis campainhas de celulares tocando. Todos os celulares começaram a tocar ao mesmo tempo.
Eu ali amarrada não podia nem pensar em olhar o meu, que nem estava comigo. Vi o sargento olhar o dele e gritar “Acabou, vamos embora cabo!” O cabo me deu um beijo gostoso na boca e me disse “Nos vemos quando você puder, meu tesão!” E foi embora arrumando as calças. O encapuzado que estava conosco me soltou, entregou meu celular, piscou um olho e entrou na caminhonete. Os outros dois o seguiram e os dois carros deixaram as duas mulheres, eu e minha camareira, fodidas e peladas ali no mirante.
Estávamos em pé. Olhamos uma pra outra sem entender e ela se ajoelhou e começou a chorar “Achei que ia morrer” e não parava de se lamentar “Que cambada de filhos da puta, vou denunciar todos eles… sacanagem… me arrebentaram...” olhei pra ela e não estava nada arrebentada. As chicotadas na festinha tinham feito estrago pior. Ela me perguntou “quem ligou pra todo mundo?” Olhei pro meu celular na minha mão e “Pra eles eu não sei, mas pro meu foi meu noivo!”
Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.