Parte 16 – Sozinha e acompanhada

Breve resumo: saí pra passear com meu carro novo e fui parada pela polícia. Os dois policiais se aproveitaram de mim e me foderam gostoso, mas não gozei tanto quanto precisava. Meu noivo assistiu a tudo pela vídeo chamada que minha camareira fez e disse que me amava e que adorava ver a noivinha dele fodendo feito uma puta qualquer com estranhos.

Chegamos em casa, deixamos a Ferrari na garagem e fomos para meu quarto. Precisava de um banho. Não me sentia suja, mas estava suja. Minha camareira preparou um banho de sais na banheira e fiquei ali tomando um daqueles sucos revigorantes com um pouco de tudo e um toque de gengibre. Logo comecei a me sentir melhor e pedi que ela providenciasse um almoço leve “Vou comer ali no que trouxeram do meu apê”. Ela interfonou pra cozinha e quando ela me ajudava a me enxugar avisaram que já estava servido.

Cheguei até a pensar em não vestir nada, porque de um jeito ou de outro eu acabava sempre nua. Desde que acordei já acontecerá duas vezes, mas acabei resistindo à tentação e ela me mostrou um leve vestido florido que coloquei sem nada por baixo e uma sandália rasteirinha. Com tanta roupa sendo rasgada, mesmo com um closet cheio, logo estaria vazio.

Fomos para o quarto que eu apelidara de “meu apê”. O almoço estava servido na mesa. Uma linda salada e um suco, mas antes de dispensa-la, perguntei se sabia qual era o tipo de “festinha” que haveria à noite. Percebi que ela engoliu em seco antes de falar, mas não disse nada de muito útil “Será uma festa íntima para apresentá-la aos amigos do patrão” já imaginei tudo “Igual à última com aqueles três caras? - ela não respondeu - Vão me foder outra vez na frente de outras pessoas?” Ela ficou em silêncio, mas reparei que minhas palavras, aquilo que eu mesma estava dizendo, me excitava “Não sei senhora. Só o patrão poderá responder”.

Mandei-a sair, sentei na mesa, mas antes de almoçar, levantei o vestido e me toquei. Precisava de um orgasmo decente e eu mesma tinha que resolver isso. Lembrei da minha enteada toda poderosa e autoritária levantando a saia e pronta pra ser chupada, dos dois policiais me esperando pra uma revista completa e me fodendo com força e pressa, do meu chefe, marido da minha enteada me obrigando a andar nua no escritório, o clube de swing, onde transei com meu noivo sem saber, a boate onde fiz um striptease e transei com várias pessoas diferentes e meu noivo fingindo ser o barman e enfiei um dedo bem gostoso em mim, acariciei meus seios por cima do vestido, abri as pernas, levei o dedo à boca pra sentir meu gosto, senti meu cheiro, imaginei estar fazendo isso na frente do meu noivo, do jeito que ele gosta, bem puta, com outros me olhando e gozei.

Nossa, eu precisava muito disso. Começou com meus pés formigando e foi subindo pelas pernas, o corpo tremendo e eu tomada por essa incrível onda de prazer. Deslizei para o chão e fiquei com a mão na buceta até sentir meu corpo relaxar, só que adormeci e não sei quanto tempo fiquei ali, porque nem o celular estava comigo. Havia ficado com minha camareira e agora deveria estar no meu quarto. Pela janela vi o dia entardecer e resolvi almoçar. A noite parecia prometer ser cheia de surpresas.

O almoço estava delicioso e o suco maravilhoso, com aquele toque de gengibre que já me acostumara. Assim que acabei e ia saindo, ouço batidas na porta. A abro e vejo minha camareira me esperando. “Achei que a senhora poderia ter descansado um pouco e vim avisá-la dos preparativos para a festa da noite”. Acompanhei-a até meu quarto e ela já havia colocado sobre a cama a roupa que eu deveria usar “Ordens do patrão” Examinei o vestido longo e as lingeries e até estranhei, porque ele dizia que deveria usar lingerie branca pelo contraste com minha pele, mas ali tudo era preto.

Despi o vestido que usava e ia experimentar a roupa quando ela me interrompeu dizendo que “Ele pediu que eu providenciasse um banho especial pra senhora – e indicando o banheiro – já está pronto. Fui para o banheiro onde ela havia preparado um banho na banheira que ocupava o centro do banheiro. Ela me ajudou a entrar e a temperatura estava ótima. Deitei na banheira e senti que não havia só os sais de antes “São óleos para cuidar da sua pele e seus cabelos” me disse antes que eu perguntasse.

Ela me ajudou no banho com uma esponja e não fez nada mais ousado comigo. Só o banho, depois me enxugou e me fez sentar no banco diante do trocador do banheiro e penteou e arrumou meus cabelos. Nossa, com certeza eu era a noiva mais bem cuidada. Ou deveria dizer a noiva-puta mais bem cuidada? Não importava. Eu tinha quem cuidasse de mim e meu noivo me presenteava com o que havia de melhor. Primeiro um celular, depois um carro conversível. Melhor ainda, uma Ferrari conversível e cômodos da casa exclusivos pra mim, como o “meu apê”.

Além do banho, do penteado feito com profissionalismo, ainda cuidou das minhas unhas, dos pés e das mãos e maquiagem. Serviço completo. Quando acabamos, a noite já era presente. Voltamos para o quarto e vi, ao lado das roupas, uma máscara preta. “Vai ser um baile de máscaras?” – perguntei muito curiosa. “Algo assim!” – me respondeu sem querer comentar absolutamente nada sobre nada.

A roupa era bem diferente do que já usara antes. Meias 7/8 presas a um corpete por ligas. Por cima do corpete, que ela me ajudou a vestir, uma calcinha fio dental e um sutiã meia taça. Imaginei e falei em voz alta “Pelo menos já sei que não vou ficar totalmente nua, porque esse corpete é muito complicado de vestir e tirar. Ela parou um instante e disse “Não quero decepcioná-la senhora, mas basta abrir esse zíper para tirá-lo!”. Dei uma gargalhada que ela não entendeu, mas “Você quer dizer que vou ficar nua outra vez?”. Ela ficou sem graça “Não foi isso o que quis dizer.” Tranquilizei-a, no fundo eu gostava de estar sempre me exibindo e ficar nua na frente de outras pessoas já estava se tornando um hábito.

Por cima disso tudo um lindo vestido preto e rendado que não escondia muito do que estava por baixo. Ela me levou até o espelho e me entregou a máscara, que coloquei depois que me vi com toda aquela roupa. Apreciei o resultado e coloquei a máscara. “Misteriosa” – disse ela. “Nos últimos dias é a primeira vez que estou tão vestida assim” – e rimos juntas, se bem que o riso dela tenha sido bem discreto.

Ouvi aplausos vindos de trás de nós e me virei, porque mesmo no espelho não vira meu noivo chegar. Ele estava lindíssimo com um terno preto, camisa branca e gravata preta. “Lindíssima! Minha noiva está maravilhosa.” E se aproximou e me deu um beijo na testa, consciente de não estragar minha maquiagem. “Precisamos descer e ficar à postos para recepcionar nossos convidados – disse segurando minhas mãos e virando-se para minha camareira – E você, troque de roupa na área da criadagem porque precisamos de você e os outros para ajudarem a servir”. “Sim senhor” – ela respondeu numa rápida reverência e saiu.

Meu noivo passou a mão no meu rosto e tirou minha máscara “Deixa apreciar tua beleza. Depois você coloca isso.” E de braços dados saímos do quarto, atravessamos o girau e descemos a escadaria em direção ao hall de entrada, que eu nem reparara que estava todo preparado para a festa. Entrei e saí pela porta lateral o dia todo e não reparei. As luzes estavam mais brandas, mas o que chamava a atenção era uma quantidade enorme de velas em candelabros que iluminavam todo o caminho “Até o salão negro” – falou meu noivo como se lesse meus pensamentos. Um garçom trouxe dois drinks para nós e meu noivo me entregou o meu e nos sentamos em um confortável sofá na ante sala depois do hall, aguardando os primeiros convidados, que não tardaram a chegar.

Meu noivo me orientou a colocar minha máscara para recebe-los e ficamos na porta de entrada para receber os primeiros convidados, que chegaram em limusines e carros importados, todos com motoristas, tudo chiquérrimo. Por sorte pouco tempo depois ele tocou gentilmente meu braço e saímos dali. Fomos para o tal salão negro onde seria a festa e para onde os convidados eram conduzidos.

Eu mal podia acreditar no que vi quando entrei. Era mesmo um salão negro. Tudo era preto ou prata ou cristal. Lustres de cristais elaboradíssimos pendiam do teto, sofás negros, poltronas negras, cortinas, cadeiras, tudo. Estantes de jacarandá com detalhes em marfim e ébano. Eu estava impressionada, mas aqueles convidados ali não pareciam estar. Meu noivo me levou até uma poltrona para sentar e uma garçonete me trouxe um drink que provavelmente não tinha uma gota de álcool. Quando levantei os olhos em agradecimento, vi que era minha camareira. Ela me falou que “Qualquer coisa que a senhora queira ou precise é só me pedir” e ficou em pé do meu lado.

Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário. Que tal?


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Comentários


foto perfil usuario ffsafadao

ffsafadao Comentou em 03/12/2024

Safada gostosa cadela insaciável delícia seus contos merecem fotos Dou seu fã




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Parte 16 – Sozinha e acompanhada

Codigo do conto:
224062

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/12/2024

Quant.de Votos:
5

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