No escritório (24) - Fechando negócios - orgia aérea

Breve resumo: no voo para encontrar os clientes do meu noivo, não resisti à aeromoça e a provoquei até que eu e ela fizemos um striptease para meu atordoado segurança e trepamos os três, até meu noivo acordar, assumir a situação, colocar ordem à bordo e me foder na frente do segurança. Terminei o voo nua e tive que me vestir na frente do piloto, dando bastante tempo para que ele me visse nua. Apesar da vergonha, adorei me exibir assim e as promessas de fazer mais me animavam.

Quando pousamos, o piloto veio nos desejar boa estadia, mas ele não vira o que acontecerá. Pelo menos eu achava isso. Assim que ele entrou, se deparou comigo nua ao lado do patrão. Assim que o viu, meu noivo disse: “Pode se vestir!” Me levantei diante do olhar atônito do piloto e da aeromoça e me vesti envergonhada e estranhamente excitada.

Pouco depois estávamos à bordo da limusine a caminho do hotel onde estavam hospedados os clientes do meu noivo. “Por causa da sua travessura no avião - me disse no caminho - vamos descansar e amanhã, pegamos novamente o avião, com vocês dois - apontou para o segurança sentado ao lado do motorista - como equipe de bordo para servir meus clientes”. Ele falava sem emoção na voz. Não parecia chateado ou puto. Apenas determinado.

Nem em sonho eu imaginara o lugar onde o carro parou. O hotel era luxuosíssimo, em estilo clássico, ricamente decorado. Quando entramos no saguão do hotel, eu estava nas nuvens. Fomos ao balcão e meu noivo foi reconhecido pelo atendente e cumprimentado pelo nome. Ele agradeceu a recepção, falou um nome que não entendi e entregaram as chaves da suíte a um rapaz que já colocará nossas malas em um carrinho. O seguimos até o elevador e depois pelo corredor do andar até os quartos. Assim no plural porque meu noivo reservara dois quartos. Achei que um era para o segurança, mas estava enganada.

Entramos no quarto, sem as malas, que foram para o outro. Em cima de uma mesa já nos esperava uma jarra de suco. Me servi de um copo e ele me disse: “Me dê sua roupa” - achei estranho pedir que entregasse minha roupa pra ele, mas claro que se era pra ficar nua na frente dele, ficaria, ainda mais porque estávamos sozinhos. Tirei a blusa e a entreguei a ele, que a colocou no braço e ficou esperando pela saia. Tirei a saia, a entreguei e “Não prefere um striptease com música e alguma dança?” Ele apenas sorriu e “Está bom assim… continue”. Entreguei o sutiã a calcinha e os sapatos “E agora meu amor?” - perguntei abrindo os braços e exibindo minha nudez.

Ele se virou de costas, caminhou até uma porta que ligava os dois quartos e “Procure descansar e dormir bem, porque amanhã o dia será bem longo e você vai ter muita atividade” e saiu pela porta me deixando nua e perplexa. Ouvi a chave trancando o quarto e fui conferir. Estava mesma trancada no quarto. Não estava com minha bolsa, então, também estava sem o celular. Tentei usar o telefone, mas ele estava mudo. Me servi de outro copo do suco, mais amargo e não tão gostoso como os de casa, mas só havia isso.

Sentei na cama e fiquei pensando no que fazer. Era um andar alto, as portas estavam trancadas e só me restava sair pela janela, mas estava nua e quem estivesse ao lado me veria pelada, se bem que não seria uma má ideia entrar nua pela janela do quarto de um desconhecido, que poderia me amarrar, me castigar, me usar, abusar… só que nada disso aconteceu. Eu dormi. Dormi profundamente. Larguei o copo no chão e cai para trás.

Quando acordei não entendi nada, porque alguém havia entrado no meu quarto, me colocado na cama e definitivamente, não era o mesmo suco. Esse era muito mais saboroso. Assim que terminei o copo, minha nova e linda camareira entrou no quarto com roupas em um cabide. “Bom dia” - disse ela com aquele sorriso lindo. “O que você está fazendo aqui?” “O patrão me chamou para ajudar. A senhora precisa se vestir porque a reunião no avião já vai começar”. Foi quando percebi que aquilo era um uniforme de aeromoça. Lembrei da jovem com quem transamos no avião, mas minha nova camareira não só não sabia de nada como estava apressada em me vestir.

Quando olhei no espelho, eu parecia uma autêntica aeromoça. Ninguém saberia que eu não era e nem que por baixo do uniforme usava uma lingerie mais que sensual. Diria mesmo que erótica. Bateram na porta de entrada do quarto e minha nova camareira abriu a porta para nosso segurança, que usava um uniforme de comissário de bordo “Precisamos ir, estamos atrasados!” Me puxou pela mão e nem pude me despedir da minha lindinha oriental. Um carro nos esperava e fomos para o aeroporto.

Quando chegamos, fomos direto ao hangar. O avião estava em preparativos para o voo e iríamos substituir a equipe original e precisávamos saber onde estava tudo e também sobre a segurança, pois seríamos mesmo parte da equipe. Durante o caminho perguntei pela nossa amida da foda da véspera e meu segurança explicou que ela ficaria com o gringo. Imaginei se seria um gigolô ou um traficante de mulheres, mas ele não era nada disso, só um promoter. Segundo ele, amanhã iríamos encontrar com ela, o que bastou pra me tranquilizar.

Havia mesmo muita coisa a fazer e nem reparei o tempo passar. Recebemos todas as instruções, preparamos todo o material e parecia que eu não trabalhava há meses, quando na verdade estava há poucas semanas nessa vida nababesca de muito sexo. Eu havia me transformado em uma pessoa que pensa em sexo 24 horas por dia. Já havia olhado os pilotos com olhar de cobiça, imaginando como seriam trepando. Já havia os imaginados nus comigo em uma foda na cabine e muitas outras coisas, mas não estava preparada para o que viria.

Pontualmente, duas limusines se aproximaram e avisaram que eram meu noivo em uma e os clientes dele em outra. Para que pudessem ter a reunião de negócios o interior do avião havia sido rapidamente remodelado com uma divisória que criava um espaço de reuniões. Aguardávamos ao pé da escada e me perfilei para que meu noivo tivesse orgulho da mulher dele, mas quase desmontei quando ele saiu por uma porta e da outra saiu uma pequena oriental, minha nova camareira, linda, vestida como secretária e pior, apresentada como tal.

Meu noivo beijou meus lábios e não me apresentou a secretária. Apresentou aos pilotos e aos clientes, que chegaram segundos depois. Eu me perguntava o que ela fazia ali se essa seria minha função desde o começo. Pelo menos até ele nos pegar trepando no fundo do avião. Lembrei da verdadeira aeromoça e me perguntei onde ela estaria. Quem seria o tal gringo com quem ela estava. Mas não tive nenhuma chance de continuar nisso.

Subimos a bordo e depois dos procedimentos habituais, o avião levantou voo e lá fomos eu e o segurança, agora travestido de comissário, atender os passageiros. Havia na copa uma garrafa com meu nome escrito no rótulo e ao provar, descobri ser um dos sucos que me acostumará a beber. Tomei um gole direto da garrafa e relaxei um pouco ao sentir o gosto acentuado de gengibre. Os quatro ficaram na improvisada, mas confortável sala de reuniões e aguardávamos sermos chamados para servir alguma coisa.

O plano de voo não era tão longo quanto o anterior e imaginei que faríamos algumas voltas e retornaríamos ao mesmo aeroporto. O comissário me falou ao sair da sala de reuniões que a “secretária” funcionava como intérprete de um dos clientes do meu noivo. Não pude deixar de sentir inveja dela. Era inevitável.

Ouvimos que a conversa mudou e quando meu noivo pediu que levássemos espumante, entendi que o negócio, fosse qual fosse, havia sido fechado favoravelmente ao meu noivo, que estava animado e alegre quando entramos com a garrafa e as taças. Estavam todos animado, inclusive a pequena e gostosa oriental, que não tinha muita coragem de me encarar nos olhos.

Meu noivo se levantou para brindar “À nossa parceria e a tudo o mais que vier” e os quatro brindaram e beberam. Meu noivo sentou-se novamente e disse “Agora podemos finalmente relaxar e aproveitar a vida”. Olhou para nós ali em pé, virou-se para a secretária e lascou um beijo indecente nela, o que me fez ranger os dentes de ódio e ciúmes, mas o que veio a seguir foi inusitado. Depois do beijo ele acariciou o rosto dela e derramou seu espumante na cabeça dela, molhando os cabelos presos e a roupa. Ela mesma abriu a blusa, mostrando os peitinhos lindos sem sutiã e pediu: “Mais…” e ele derramou mais espumante no corpo dela, que começou a ser devorada pelos dois clientes que enlouqueceram quando a viram se oferecendo de blusa aberta e seios à mostra.

Meu noivo saiu da sala e nos chamou para acompanhá-lo. “Queria que fosse você - falou para mim - e não ela.” Eu abaixei os olhos, porque estava mesmo envergonhada e não queria desaponta-lo. “Vocês podem se redimir agora, se quiserem” e ambos concordamos. Ele então mandou: “Tirem esses uniformes!” Não pensamos duas vezes e tiramos a roupa. O segurança ficou só com uma sunga linda e pequena e eu com a lingerie que ele havia mandado pra mim. Ele nos olhou aprovando nossos trajes sumários, mas me pediu para “Tire essa calcinha também”.

Ficou atrás de mim e colocou algo no meu pescoço. Logo entendi que era a gargantilha/coleira que ganhara na festinha BDSM lá em casa. “Você está esquecendo de usá-la e agora não vai mais aparecer sem ela. Meu nome está gravado aí.” Apontou para dois casacos compridos que estavam em uma poltrona e “Vistam esses casacos e vamos voltar lá. Está na hora de incendiar aquela reunião”.

Entramos na sala de reunião do avião e os dois clientes continuavam devorando minha nova camareira. Subiram a saia dela, já tinham tirado a calcinha ou ela nem estava usando, mas estava de pernas abertas se deixando ser tocada por eles na buceta.

Meu noivo pediu atenção: “Conforme prometido, trouxe dois presentes pra vocês - e apontou para nós - essa moça aqui é minha noiva - e por trás de mim tirou meu casaco - e está aqui para dar prazer a vocês” A cara dos clientes foi de espanto a alegria em segundos e senti seus olhares me devorando. Tirou minha blusa e minha saia. Meu sutiã deixava meus seios de fora e a cinta-liga só acentuava a ausência da calcinha. Ele foi para trás do segurança e tirando o casaco dele, falou que “Esse é um presente muito especial para um cliente especial” O cliente oriental arregalou os olhos. Meu noivo passou a mão sobre a calça do nosso segurança e o oriental lambeu os lábios de luxúria.

Enquanto eu me aproximava da minha nova camareira, ali fazendo o papel de secretária do meu noivo, ele mesmo despiu o resto da roupa do nosso segurança e ficou exibindo o pau para o cliente. Massageava, alisava e o pau foi crescendo e ele até deu uma lambida antes de chamar o cliente para se aproximar e entregar o segurança a ele.

Meu noivo transformara nosso segurança em um puto e a mim em um presente mais cobiçável do que a secretária. Como de hábito, sentou e ficou observando os dois clientes. Um atracado com nosso musculoso e forte segurança e o outro com duas mulheres. Ele sem dúvida alguma, tinha muito prazer em entregar a noiva para outros homens e mais ainda de vê-los me fodendo. Da minha parte, como exibicionista cada vez mais safada, eu adorava tudo isso.

Quando cheguei junto da minha camareira e do cliente, ignorei ele e parti para ela, para seus seios. Sabia que ele é meu noivo adorariam ver duas mulheres juntas. Meu noivo com certeza, mas qual homem não gosta? Sentei no colo dela e nos beijamos apaixonadamente enquanto o cliente não sabia qual seio alisar. Para compensa-lo, ela usou uma das mãos para pegar no pau dele. Então, enquanto nos beijávamos, ela punhetava a ele.

O outro cliente era mais direto e já estava nu, de bunda pra cima, com nosso lindo e gay segurança comendo o rabo do oriental, que não sei se era chinês ou coreano ou japonês, mas não tinha nada demais, apenas um cuzinho apertado como revelou depois nosso segurança.

Minha camareira conseguiu se livrar de toda a roupa mesmo comigo em cima dela lambendo, beijando e chupando ela. Soltara o cabelo e o cheiro de espumante era ótimo no corpo dela. Pedi então ao cliente “Dá um banho de champanhe na gente” - e empinei meus peitos em cima do colo da minha camareira e recebi aquilo que pedi. Ele despejou o resto da garrafa em cima de mim e ficamos as duas molhadas e ela não perdeu tempo em beber o espumante no meu corpo.

O cliente havia se despido e sacudia o pau ao nosso lado. Puxou a cabeça da minha camareira para um boquete, mas eu fui mais rápida e engoli logo aquele pau. Quem sabe se o fizéssemos gozar logo, poderíamos brincar nós duas, porque agora ele só nos atrapalhava tentando ganhar nossa atenção, mas nós duas estávamos muito foçadas em nós mesmas. Eram muitos beijos, chupões, carinhos e esfregação de corpos.

Meu noivo chegou por trás de mim e cochichou na minha orelha “Acabem com ele… quero te foder depois”. Foi acender quem estava acesa. Minha oriental era ótima, mas meu dono, amo, senhor e noivo era mais. Queria sentir logo ele dentro de mim. Parecia que não me fodia há semanas. Eu olhei pros olhos daquele cliente, meio estranhos de bebida e de luxúria e segurei seu saco, acariciando e voltei ao boquete. Minha camareira o beijava na boca, de um jeito que ele nunca havia sido beijado. Ele começou a gemer e ela falou pra mim “Deixa ele meter em mim!”, mas eu é que era o prêmio maior. Ele até poderia foder com ela, mas ele precisava meter em mim pra garantia do sucesso. Levantei, virei de costas pra ele e pedi pra ela: “Coloca o pau dele dentro de mim” “Sim senhora” respondeu educadamente como sempre.

Assim que começou a entrar em mim ele deu de gemer de dizer que minha buceta era deliciosa que queria meter tudo, essas coisas. Mas minha maldade era a de massagear o pau dele com minha vagina pra ele não me escapar e, de fato, em instantes ele iniciou o gozo, mas como eu o apertava, ele não ejaculava e o torturei o mais que pude até deixar ele explodir dentro de mim. Explodiu, gozou e desmaiou. Ficou ofegante falando o quanto tinha gostado “Cara, tua noiva é incrível!”

Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No escritório (24) - Fechando negócios - orgia aérea

Codigo do conto:
228999

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/02/2025

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