No Escritório (15) – Passeio e a polícia

Breve resumo, mas há muito mais, é só ler os outros contos dessa série: depois que minha enteada me bateu, rasgou minha roupa, me deixou nua na porta da garagem e me fez chupar a buceta dela, meu noivo, pai dela, que assistiu a tudo pelo celular, só a chamou de temperamental e me recomendou passear no meu carro novo.

Nua como estava – afinal, aquela era ou não era minha casa? – voltei para o quarto acompanhada pela minha fiel camareira, que pela primeira vez, se manifestou assim que entramos “Ela foi muito dura com a senhora. Não precisava ter batido na senhora e nem dito aquelas palavras!” Olhei pra ela com carinho. Ela estava sendo uma boa amiga.

Realmente minha enteada não precisava ter feito nada daquilo e se queria transar comigo, era só se chegar com jeitinho. Bem, meu rosto ainda doía um pouco, mas aquilo ia parar. O problema mesmo era não ter gozado, mas agora não seria bom, mesmo podendo foder com minha camareira, não era o que eu queria. Haveria uma festa à noite e com certeza, do jeito que são as coisas nessa casa, teria alguma foda.

Ela me ajudou a escolher a roupa e fiquei parecida com uma atriz de cinema antiga. Calça justa, blusa sem mangas e até lenço na cabeça, longo e esvoaçante ela arrumou. Muito apropriado para um passeio de carro. Ela não trocou de roupa, continuando com o uniforme que era apenas um vestido preto básico.

Voltamos à garagem e antes que alguém aparecesse, entramos no carro e liguei. Que som lindo. Coloquei meus óculos escuros, luzinhas de couro sem dedos e saímos. Ela me guiava porque até encontrar o portão da casa era difícil. Depois então, ficava pior. Eu não lembrava absolutamente nada daquela estrada que chegava na casa. Tortuosa e que de repente se abria para o mar à direita e a montanha a esquerda. Lindo lugar. Nem parecia a cidade em que nasci.

Comentei isso com ela que disse que “Não só a casa é isolada, como pouca gente conhece esse caminho” nunca tinha ouvido falar. Não havia nada. Depois de muitas curvas apareceu um túnel e ela disse que: “Depois do túnel começam as outras casas e as chácaras da região”. Entrei no túnel e bem lá no final, depois da saída, havia uma luz. Não a luz no fim do túnel, mas outra. Azul. Vermelha. Vermelha. Azul. Polícia.

A polícia estava lá e assim que nos viram, um dos policiais se afastou da viatura e fez sinal para que parasse. Eles estavam bem na saída do túnel e meu carro novo ficou dentro do túnel quando parei obedecendo o sinal do policial.

Não era nada demais, mas olhei tanto pra ele quanto ele olhou pra mim. Veio de olhos fixos em mim e na minha camareira ao meu lado “Boa tarde senhoras” eu não sabia que era tão tarde, mas por ele já passará do meio dia. “Pode tirar os óculos por favor? Não deveria dirigir de óculos em um túnel com iluminação deficitária como esse.” “Sim senhor” - respondi. “Documentação, por favor”

Eu não tinha a menor ideia, mas minha camareira já tinha aberto o porta luvas e entregou ao policial um maço de papéis, provavelmente os tais documentos, que ele olhou, repassou, olhou de novo e foi em direção ao colega dele.

“O que é isso? Porque essas coisas justo aqui? Você não disse que era uma estrada particular? Porque eles estão aqui? Que coisa é essa? Ligue para…” “Calma senhora, já estou ligando pro patrão”. Enquanto ela ligava, ele voltou e me pediu: “Pode sair do carro, por favor?”

Abri a porta e saí. “Me acompanhe, por favor - e virando-se para minha camareira- você fique aí” e o acompanhei até junto da viatura, onde ele me mandou colocar as mãos no capô e começou a me apalpar, do tornozelo de uma perna até a coxa e depois a mesma coisa na outra perna, apalpou minha bunda, minha cintura e subiu até meus seios e parou. “Ela está sem sutiã, acredita? Seios bem firmes” - disse para o colega. “Deixa ver e o outro veio e colocou a mão dentro da minha blusa e tocou um dos seios diretamente, sentindo minha pele. “Nossa, são mesmos firmes”. “E essa bunda? Já viu algo assim tão empinadinho?” E apertou minha bunda e eu protestei “Senhores, o que é…” mas eles imediatamente reagiram e chutaram meus pés pra que minhas pernas ficassem mais abertas e eu mais desequilibrada.

“Ela tem um corpo bem bonito - disse o que me parecia mais jovem. “Deve ter sim. Tira esse lenço senhora” - mandou e eu obedeci. Há alguns dias que estava me habituando a obedecer sem protestar, mas eles eram policiais e o que iriam querer comigo? Será que sabiam de quem eu era noiva? Talvez fosse melhor eu falar, mas não me deram tempo.

Tirei o lenço e o que estava atrás de mim soltou meu cabelo que não estava preso. “Olha que cabelão.” - disse. “Imagina essa potranca de biquíni” - falou o mais velho enquanto me devorava. O mais jovem falou “Estou imaginando-a pelada!” E ajeitou o pau sob a calça. “Porque só ficarmos imaginando?” - disse o outro e o mais jovem se aproximou e começou a desabotoar minha blusa. Não protestei. Deveria, mas não protestei. Ele falou para o outro “Vá falar com a outra enquanto cuido dessa aqui” o vi se afastar enquanto o que estava comigo afastava minha blusa e ficava apreciando meus seios “Lindos!” - falou e se inclinou na direção deles e os beijou. Um de cada vez e depois passou as mãos olhando pra mim e perguntou “Porque estão ficando assim pontudos? Está excitada safadinha?”

Eu estava. Não sei como e porquê. Eu mesma não acreditava no que eu havia me tornado. Ele se aproximou mais e colocou a mão dentro da minha calça. Encolhi a barriga pra que ela entrasse melhor e como estava apertado, eu mesma abri a calça e a mão deslizou direto pra minha buceta, por dentro da calça, dentro da calcinha e tocou minha buceta. Eu gemi. Não ter gozado com minha enteada me deixou mais safada e adorei o toque dele na minha buceta. Seus dedos me explorando e “Está molhada putinha. Gosta de ser tocada?” Fechei os olhos e dei a resposta mais verdadeira possível: “Adoro!”.

Ele continuou me bulinando e me apoiei na viatura de lado, levantando um pouquinho a perna para dar mais acesso ainda a ele, que continuava a me tocar e eu apenas deixava e toquei meu seio que estava bem pontudo de excitação. Fechava os olhos curtindo as carícias.

O outro voltou e disse “Tira logo a calça dela” e chegando atrás de mim, puxou minha calça e minha calcinha para baixo de uma vez só. Nem pôde ver minha calcinha fio dental, mas adorou a visão da minha bunda e passou a mão nela “Que puta gostosa!” E o mais jovem “Nada como uma puta gostosa numa Ferrari” - sem deixar de me tocar e alisando o próprio pau.

Quando o mais velho se encostou em mim por trás, pediu pro outro “Tira essa calça dela pra ela abrir mais as pernas. Aproveita que ela está colaborando” O mais novo se abaixou na minha frente e tirou minhas calças e a calcinha que estavam nos meus tornozelos, enquanto o outro me segurava pelos quadris e em instantes eu estava completamente nua na estrada da minha casa, pronta para ser usada pelos dois policiais, se bem que já tinham começado a me usar antes mesmo de me deixarem nua.

Eu não sentia vergonha nem de estar sendo vista pela minha camareira, afinal ela já tinha me visto lambendo a buceta da minha enteada e já havia fodido comigo e meu noivo na noite anterior. Não sei o que meu noivo pensaria disso quando soubesse. O que eu sabia é que mesmo sendo um homem gordo, o pau do policial mais velho estava indo muito bem entrando na minha buceta por trás, comigo empinadinha pra ele e, já que tinha me inclinado pra frente, pra ficar bem tesuda pra ele, porque não chupar o pau do novinho?

No máximo da ousadia falei pra ele “Me deixa chupar esse pau gostoso que tá escondido aí!” E ainda falei com pressa, enquanto o outro já estava todo enterrado em mim e começava a entrar e sair.

Acho que a imagem dos dois me fodendo ali em pé ao lado da viatura devia estar bem excitante. Queria ter uma foto disso pra recordar. Os dois uniformizados e eu ali pelada e oferecida pra eles, porque passado o susto inicial, só queria gozar gostoso e de repente, poderia conseguir um belo e inesperado orgasmo com esses dois.

Apesar do desequilíbrio inicial a posição estava boa pra mim, mas o mais velho mandou o mais novo “Abre lá trás e vamos foder essa puta com estilo”. Não sei o que queria dizer esse “com estilo”, mas o novinho abriu a traseira da viatura e o mais velho tirou o pau de dentro de mim, o que foi uma pena, e me empurrou para a traseira onde eles carregavam os presos. Fedia a homem, mas o medo me deixava excitada e ele me deitou ali de costas “Quero ver a cara da puta enquanto fodo ela”, mas, antes mesmo do mais velho voltar a meter em mim, o mais novo protestou “Porra, parou meu boquete pra olhar a cara dela? Sacanagem sargento…” cheguei a ficar com pena dele e chamei por ele “Vem cá…” e ele entrou naquele cofre onde metade do meu corpo estava e me deu aquele pau lindo e gostoso pra chupar, enquanto o sargento voltava a meter em mim e eu o abracei com minhas pernas.

Tive que parar pra pedir ao sargento que “Tira essa calça toda e mete tudo em mim” porque ele estava só com a calça aberta e o pau não era tão grande ou não parecia tão grande desse jeito. Ele gostou da ideia “A puta quer mesmo ser fodida” “Quero sim - respondi com o tesão à flor da pele - fode tua puta” “Que puta gostosa e safada do caralho é essa?” E eu olhava o novinho gemendo e gostando do boquete que eu fazia nele, lindo de farda e com o pau pra fora pra mim.

O sargento arriou as calças, meteu com força e levantei minhas pernas dando fácil acesso e o apressado gozou. Assim que vi que o sargento tinha gozado em mim, pedi pro novinho “Mete em mim” e ele saiu do cofre, me puxou pra baixo, me virou de costas e meteu bem gostoso na minha buceta. Entrou fácil, porque estava molhada do meu mel e da porra do sargento. Meteu o pau na buceta e um dedo no meu cuzinho e senti que ia gozar e comecei a rebolar no pau dele. Não demorei a sentir o gozo chegando e no mesmo instante ele avisou “Vou gozar!” e ia pedir pra ele me esperar pra gozarmos juntos, mas não deu tempo. Ele logo gozou e deixei meu gozo vir, mas não veio como eu queria, mas os dois estavam saciados e logo que o sargento viu que o novinho tinha gozado, falou “Cabo, se veste aí, vamos circular que estamos atrasados” e ele se vestiu, fechou a traseira da viatura e saíram. Os dois me deixaram largada ali no chão mesmo, pelada e esporrada.

Fiquei agachada um pouco olhando meu carro não muito longe. Peguei minhas roupas e voltei pro carro pelada, só com a sapatilha. Assim que cheguei, minha camareira continuava sentada, mas tenho certeza de que ela tinha se tocado me vendo sendo fodida pelos policiais. “Viu tudo?” ela só acenou positivamente com a cabeça.

Eu pensava o que meu noivo iria falar do que aconteceu, quando vi o celular na mão dela. Ela percebeu meu olhar e me passou o celular. A câmera estava virada para a frente e a ligação de vídeo com meu noivo não tinha caído. Virei a câmera e apareci na tela, descabelada e com cara de quem tinha acabado de foder. Ele perguntou “Você está bem? - não me deu tempo de responder e disse - adorei ver minha noivinha fodendo como uma puta - e inesperadamente completou - Te amo! Preciso ir. Beijos” e desligou.

Fiquei parada ao lado do carro sem ação. Aquele “te amo” me pegou de surpresa. Vesti a calça. Não sabia onde estava minha calcinha e minha blusa estava toda rasgada. Coloquei a echarpe nos ombros, entrei no carro e falei pra safada da minha camareira enquanto ligava o carro “Preciso de um banho. Vamos pra casa”. Retornei o carro e pegamos o caminho de volta.

Durante todo o trajeto, voltamos em silêncio. O “eu te amo” tinha me desconcertado. Ele me amava e gostava de me ver fodendo com outros? Isso não fazia sentido.

Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Escritório (15) – Passeio e a polícia

Codigo do conto:
223679

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/11/2024

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