No Escritório (17) - Uma inesperada festa BDSM

Breve resumo: Cheguei em casa exausta depois que dois policiais se aproveitaram de mim e me foderam sem dó e muito gostoso, mas sem gozar o que precisava. Relaxei depois que me masturbei e minha camareira me preparou um banho e ajudou a me vestir para a festa que seria mais tarde, no salão negro da casa, um lugar incrível digno do livro 50 Tons de Cinza.

Fiquei observando os convidados. Todos os homens de terno preto. Parecia uma reunião dos Men In Black daquele filme com Will Smith, mas as mulheres não estavam todas de preto. As roupas variavam. Quando minha visão se acostumou às luzes, percebi que eu estava sentada em uma espécie de zona neutra. Era um lugar meio oculto. Eu podia ver, mas não era vista. Também percebi que atrás de um dos sofás estavam colocadas cadeiras, como em uma palestra. As pessoas não estavam ali para conversar umas com as outras, mas para assistirem alguma coisa.

Foi nesse momento que senti um pequeno mal estar. O que será que as pessoas esperavam ver ali. Só nos últimos três dias eu já tinha feito coisas demais, já tinha saído de uma minúscula casinha de vila para uma suntuosa mansão num lugar da cidade que eu nem conhecia. Ganhei um guarda roupa completo de grifes internacionais, uma Ferrari, um espaço só pra mim nessa mansão. Só que tudo isso aconteceu porque me tornei uma puta. Nunca trepei tanto na vida como nesses últimos dias e a expectativa do que iria acontecer me deixava ansiosa, mas também, me deixava excitada.

Fiquei excitada pensando no que fariam comigo, se me pediriam para fazer alguma coisa diferente e com quantas pessoas eu acabaria transando. Eles sempre davam um jeito de que eu tirasse a roupa, mas essa que eu estava usando não era nem um pouco prática para um striptease, por exemplo. Se fosse isso teriam me dado outras roupas, não essas. Mas eu tinha certeza de que acabaria nua na frente de todos ali, porque isso era o que estava acontecendo o tempo todo nos últimos dias.

Os últimos convidados que entravam no salão não estavam tão bem vestidos como os primeiros e se sentavam nas cadeiras atrás de um dos sofás. Foi entre eles, que achei ter visto o sargento e o cabo que me foderam pela manhã. O que estariam fazendo ali? Fariam parte de tudo isso e, o que mais me preocupava, o que fariam comigo.

Por fim, fecharam as portas. Não sei quantas pessoas estavam ali, mas o ar condicionado bem forte mantinha uma temperatura agradável independente de quantos estivessem ali. Percebi duas categorias de convidados: os VIPs, que chegaram com motoristas e os das cadeiras mais atrás, que provavelmente vieram em seus carros, como aqueles dois que achei ter visto. Não vi minha enteada, mas achei ter visto meu chefe, o marido dela.

Só que, de certa forma, me enganei. Ela não estava na sala, mas estava na casa, porque sem ninguém falar nada, de repente dois garçons abriram uma porta dupla e ela entrou, linda e poderosa, como sempre, usando uma roupa de couro preto. Não havia dúvida, ela era uma dominadora e puxava por uma guia, uma moça completamente nua, a não ser por uma coleira. Ela vinha de quatro como um animal de estimação.

Minha enteada cumprimentou o pai, que sentou em uma poltrona de destaque e a deixou no centro da sala, com todas as atenções voltadas para ela. A pet ficou parada, sentada sobre os calcanhares aguardando. Minha enteada pegou uma corda que entregaram e começou uma sessão de Shibari na sub dela, amarrando-a com elaborados nós, até pendurá-la em uma corda com um gancho na ponta que desceu do teto. Eu tremia imaginando que seria esse o meu fim, mas uma certeza eu tinha: estava em uma sessão de sadomasoquismo e a expectativa de ser amarrada me deu um frio na espinha e um calor entre minhas coxas.

Minha camareira pareceu ler meus pensamentos e disse que “É uma apresentação de Shibari, a arte dos nós e cordas. Sua enteada é mestre nessa arte e aquela é sua submissa. Não vão fazer isso com você. Respirei aliviada, mas continuei excitada em ver aquela mocinha amarrada e exposta nua diante daquela audiência. Não sei como eu me sentiria participando de algo assim, mas percebi que pela posição em que estava, logo chegaria minha vez.

Ela suspendeu sua sub e a girou lentamente, mostrando-a para todos. Me viu no meu canto e piscou um olho pra mim e continuou sua exibição. Depois de um tempo ela desceu a mocinha até o chão e começou a desatar os nós, retirar as cordas e gentilmente a abraçou e a afagou sob os aplausos da audiência.

Depois disso um homem muito bem vestido se levantou acompanhado por duas mulheres com vestidos idênticos. Vestidos longos, de manga cumprida, fechados até o pescoço, mas com um decote nas costas que quase mostrava o reguinho delas. Quase mesmo. Uma delas tinha laços nas costas. Eu não entendi muito bem, porque a posição em que eu estava não era muito boa para vê-los. Custei a ver que aqueles laços não estavam presas no vestido. Estavam presos no corpo dela. Era como o cadarço de sapato, mas muito lindo com uma fita preta e que fazia uns três laços nas costas. Ele exibiu essa e depois, quando começou a trabalhar na outra é que eu entendi que até senti um certo mal-estar. Ele estava enfiando agulhas nas costas dela. A outra o ajudava e apesar da menina não demonstrar dor, mesmo de onde eu estava, eu podia ver alguns pontos vermelhos e até mesmo algum sangue sair escorrer um pouco e ser limpo em seguida.

Quando ele terminou, foi muito aplaudido, mostrando o resultado dessa coisa que ele fez nela. As duas agora estavam idênticas. Não sei qual foi a graça disso, por que eu não gostei nem um pouco e até onde eu soubesse, meu noivo não era dado a essas coisas.

Minha camareira me trouxe uns drinks que apesar do sabor não deveria ter álcool, mas tinha aquele sabor de gengibre ao fundo. Trouxe também uns canapés, mas eu não tinha a menor condição de comer depois de ter visto essa furação de agulhas.

Depois disso ficou cheio um tempo em conversas, mas eu reparei algum movimento no centro, apesar de terem apagado a luz mais forte que iluminava o centro da sala ali sobre o tapete. Dois homens entraram pela porta em que minha enteada havia entrado antes com alguma coisa pesada que colocaram no meio da sala. Fizeram alguns arranjos e os vi sinalizando para o meu noivo com o polegar pra cima de que aquilo estava pronto, seja lá o que fosse aquilo.

Pouco depois se levantou um homem e uma mulher que estavam sentados em um dos sofás ele de terno como todos os outros e ela com uma capa que a cobriria do pescoço até os pés eles se aproximaram daquele maquinário que os homens haviam ajustado ali e ele tirou a capa que a cobria. Ela estava completamente nua por baixo. O corpo lindo cheio de curvas, com seios fartos, uma bundinha apetitosa e tão gostosa que confesso que fiquei com tesão por ela. Acredito que a maioria dos homens ali também. Ele colocou nela uma espécie de bola mordaça na boca com uma fivela que ele fechou e ajudou a deitar naquela coisa estranha. Era uma mesa que tinha umas engrenagens e coisas que eu não estava entendendo. Ela deitou e ele amarrou os punhos e os tornozelos dela, deixando-a deitada de costas com as pernas dobradas e os braços para cima. Ajustou alguma coisa na boceta dela e percebi que era uma daquelas máquinas de foda que vi em filmes eróticos.

Tinha uma prótese enfiada naquele troço e meteram essa prótese na moça ligaram a máquina. Primeiro a velocidade era lenta e a máquina foi fodendo a moça, que se contorcia gostando, mas gemendo, apesar da coisa na boca dela que não a deixava falar. Um pouco depois o homem foi lá e aumentou a velocidade da máquina e a moça começou a gemer mais alto. Ele tirou o troço da boca dela e ela gemia mais alto ainda. Se contorcia e dizia que não queria gozar mais, que já tinha gozado, mas ele continuava aumentando e diminuindo a velocidade.

Ele chamou dois homens que estavam sentados nas cadeiras atrás. Eles ficaram ao lado da moça e o dominador disse que podiam botar o pau pra fora das calças. Eles colocaram pra fora, na altura do rosto dela. Primeiro se masturbavam, mas logo em seguida o dominador ela chupar os paus. Ela começou a chupar e ele chamou duas mulheres que também estavam nas cadeiras para se aproximarem e posicionou uma de cada lado da sub e começaram a acariciar os peitos e a boceta dela, com aquele negócio da máquina entrando e saindo. Também davam pequenos beliscões nos peitos, na barriga, na buceta, nas coxas e a moça gemia com o que faziam nela, sempre com um pau metido na boca.

Depois que os homens gozaram na boca dela, um de cada vez, o dominador pegou uma das mulheres, a que estava de vestido e a colocou em cima da moça, depois que tirou a calcinha e levantou a saia até a cintura. Ele obrigou a moça, que estava com o rosto todo melado da porra do gozo dos dois homens, lamber a boceta da mulher e fazê-la gozar sem usar as mãos. Essa mulher que subiu no maquinário devia estar muito excitada porque gozou rápido. Pelo menos eu achei rápido o tempo que ela levou pra gozar, mas não sei.

Minha camareira trouxe outro daqueles drinks e enquanto bebia, assisti o dominador retirar sua submissa do maquinário, a beijar na boca, que estava bem lambuzada e a abraçou. Os dois foram cumprimentados pelo meu noivo, que se levantou da poltrona para falar com esse dominador.

Enquanto os homens retiravam o maquinário do centro da sala, meu noivo conversava com algumas pessoas, sempre me olhando pelo canto do olho, até que finalmente fez um sinal me chamando para ir até ele, pelo menos entendi isso.

Eu me levantei, mas me senti estranha. Minha camareira segurou meu braço e me perguntou “está tudo bem “eu não sabia responder eu não estava passando mal. Eu estava com uma sensação de embriaguez. Falei com ela “acho que estou bêbada “e ela me respondeu que era impossível "a senhora não bebeu nada com álcool hoje - e completou - coloque a máscara agora”.

Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.


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Comentários


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passivo10 Comentou em 04/12/2024

Hummm..que delicia!! Amo quando minha Dona me leva em eventos assim . As vezes ela me leva somente de coleira e plug com rabinho ou de biquininho e salto alto, me apresenta como sua escravinha e avisa que podem me usar como quiserem!! Adoro quando me amarram e sou chicoteada,depois arrombada e depois ainda muito humilhada..

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evatooper Comentou em 04/12/2024

Me passa teu contato luanatrash, que te convido pra próxima.

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evatooper Comentou em 04/12/2024

Obrigado Safadão... vou providenciar algumas exclusivas pra você.

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ffsafadao Comentou em 04/12/2024

Seus contos merecem fotos Que tesão Super votado sou seu fã

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luanatrash Comentou em 04/12/2024

Por que ninguém me chama para uma festa assim?

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semprejuntos Comentou em 04/12/2024

Bem interessante..




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Ficha do conto

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evatooper

Nome do conto:
No Escritório (17) - Uma inesperada festa BDSM

Codigo do conto:
224097

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
04/12/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0