No escritório (23) – Viajando a negócios - foda aérea

Breve resumo: minha nova camareira era completamente diferente da anterior. Não me invejava e tinha tanta disposição para foder quanto eu. Aproveitei disso para foder ela bem gostoso com meu noivo junto enquanto ela nos dava muitos prazeres.

Acordei sobressaltada. Minha putinha não estava do meu lado e quase senti falta dela. Não tive tempo. Ela estava em pé, vestida com o uniforme, arrumando duas malas pra mim. Olhei pra ela ali vestida e arrumada, cabelo preso em um coque. “Tire isso”.

Ela me olhou sem entender. “Tirar o que senhora?” “Esse vestido, safada. Quero te ver pelada!” “Sim, senhora” e começou a desabotoar o vestido enquanto me lembrava que “Seu noivo a espera para pegarem o helicóptero, que deve estar chegando” mesmo assim ela tirou o vestido e pude apreciar seu corpo de calcinha e sapato alto scarpin. “Prefiro assim sem o vestido, mas tudo bem, vamos lá.” E me levantei “Se a senhora preferir sempre que estiver aqui fico nua para a senhora”. Gostei dessa proposta, mas “Prefiro que você tire a roupa quando eu mandar” “Sim, senhora”. Realmente gostava de ver o rostinho dela enquanto se despia.

Mas tinha que me aprontar pra viagem. Tomei um belo copo gelado de um dos meus sucos e fui tomar um banho enquanto ela guardava as minhas coisas e coisas que eu nem sabia que ia precisar e só descobri depois que cheguei. As roupas que ela selecionou pra mim eram elegantes e muito comportadas. Parecidas com as que usava para trabalhar “Seu noivo escolheu” - me explicou. Claro que por baixo, a calcinha era extremamente minúscula. Apenas um triângulo na frente e nada atrás além do fio que entrava entre minhas nádegas. Um sutiã meia taça confortável, salto alto e estava pronta quando ouvimos o helicóptero chegando. “Boa viagem senhora” “Obrigada minha putinha. Trate de estar aqui quando eu voltar porque pensei em muitas maneiras de te usar” e ela educadamente “Sei que vou adorar todas as tuas ideias senhora” e não resisti a tanta cortesia e a puxei pela nuca e dei-lhe um beijo de puta, totalmente retribuído com direito a roçar seu corpo semi nu no meu. Delícia de vagabunda meu noivo me arrumou.

Minha nova camareira chamou o segurança para ajudar com as malas enquanto eu descia na frente e encontrava meu noivo que me aguardava no hall e depois que as malas foram colocadas, embarcamos no helicóptero para uma rápida viagem até o aeroporto, onde pousou próximo a um hangar onde na frente reluzia um belo jatinho. Meu noivo me ajudou a descer enquanto nosso segurança retirava nossas malas e as transferia para o avião. Cumprimentamos o piloto que estava nos esperando na escada e entramos. Eu nunca estivera um avião particular, então não seu dizer, mas achei o máximo, tudo muito chique. Não demorou e estávamos voando.

Voo tranquilo, com uma comissária atenciosa e gostosa, mas meu noivo avisou que precisava descansar, porque toda nossa putaria acabara com ele. Eu duvido muito que o tenhamos esgotado e fiquei um pouco frustrada sem uma putaria aérea. Pedi um drink à comissária, que me trouxe um lindo copo de cristal decorado. Quando bebi, senti o inconfundível gosto dos sucos da mansão. Talvez um pouco mais temperado. Fiquei bebendo, fingindo a vista pela janela, mas imaginando uma foda com a gostosa da aeromoça pro meu noivo ver e, discretamente, bati uma siririca.

Gozei em silêncio, mas quando me ajeitei e olhei para trás, vi que o segurança havia percebido. Me levantei e fui conversar com ele. Comecei perguntando pelo nosso motorista, o namorado dele “Ele infelizmente teve que ficar” - me disse. “Uma pena, né? Poderíamos nos divertir um pouco à bordo” - ele riu. “Mas parece que você e aquela japonesinha acabaram com o patrão!” - também ri, mas o defendi “Ele se saiu bem com duas taradas sugando-o!”. A aeromoça nos viu conversando e acenou a mão para nós. “E aquela ali?” - perguntei ao segurança. Ele gosta tanto de homem quanto de mulheres, senão não teria participado daquele estupro encenado no mirante. "Ela é bem gostosa, sim!"

Ela veio até nós, perguntando se queríamos algo e pedi outro drink e um uísque pro nosso segurança. Quando ela voltou com bandeja, perguntou se ´"Precisam de algo mais?". Olhei pra ela, pra ele e de novo pra ela e "Você fica muito elegante nesse uniforme!" "Obrigada senhora!" Não havia nada demais no uniforme, era bem comum. Ela tirara o casaco e nos atendia de saia e blusa, mas as meias, o salto, o lencinho no pescoço e aquele chapeuzinho pequeno, mexiam com minhas fantasias. "Não só elegante, mas também muito sensual" - arrisquei elogiá-la. Se eu fosse um homem pareceria uma cantada barata, mas como mulher e ainda mais a futura esposa do chefe, talvez eu tivesse uma chance.

Ela ficou vermelha e agradeceu "A senhora é muito gentil!". "Sente aqui conosco um pouco" - e mostrei as poltronas que ficavam viradas para nós, fazendo um conjunto de quatro, duas de frente para outras duas. Havia uma pequena mesa rebatida aberta entre nós onde estavam nossos drinques. Peguei o meu e "Essa mesa recolhe?" Ela olhou para a mesa e "Sim, ela..." não a deixei terminar e pedi "Por favor" Ela recolheu a mesa e sentou-se novamente na nossa frente.

"Fico imaginando - falei olhando para meu segurança - o que há por baixo desse uniforme". Ele sorriu e disse "Esse é um grande mistério", "Ah sim - falei - mas bem que pode ser revelado!". Ela me olhou quase sem entender "Como assim, senhora?" - perguntou sempre com gentileza. "Porque você não tira essa saia?" - pedi imitando a gentileza dela. Ela me olhou assustada e me levantei. Entreguei meu drinque ao segurança e de costas pra ela, abri o fecho da minha saia e a deixei cair no chão. Fiquei um pouco mais de costas, pra que ela visse meu fio dental entrando entre minhas nádegas e depois me sentei, deixando a saia no chão.

Ela estava com olhar assustado e falei "Viu? Não há nada demais em tirar a saia, inclusive - e para espanto dela, comecei a abrir a blusa - não há nada demais em tirar a blusa também”. Tirei a blusa mostrando meu corpo, mas sentada. O segurança, entrando na brincadeira, falou "Sabe o que seria bom? - como não teve resposta de nós duas, continuou - um desfile pelo corredor do avião!" "Claro - concordei com ele já me levantando e lhe entregando minha blusa - porque não?"

Levantei e desfilei pelo corredor só de lingerie e salto. Fui até a porta da cabine do piloto e voltei como se fosse mesmo uma passarela. Quando voltei e me sentei, falei pra ela: "Sua vez!" Ela nos olhou em dúvida, mas com um sorrisinho que já mostrava bem quem ela era, levantou-se com carinha de safadinha e andou pelo corredor até a porta do piloto e na volta, retornou desabotoando a blusa, que tirou antes de chegar até nós e a deixou na poltrona ao lado. Colocou as mãos na boca e disse: “Que loucura”. O segurança falou que “Se tivesse uma música ficaria melhor ainda”, mas ela ponderou que “Acabaríamos acordando o comendador!” Foi a primeira vez que vi alguém se referindo a meu noivo assim. “Então imagine uma música bem sensual enquanto tira a saia” - falei sem o menor pudor. Ela hesitou, ficou em dúvida, pensei, mas estava só imaginando uma música e começou a dançar devagar enquanto tirava a saia.

“Wow!!” - exclamou o segurança. Era realmente para se espantar, porque ela estava maravilhosa com uma cinta liga prendendo as meias, a calcinha fio dental e o pequeno sutiã. “Vai lá - falei - desfila pra nós!” E ela obedeceu. Foi e voltou rebolando sensualmente. O pau do segurança fazia um volume enorme por baixo da calça e coloquei a mão nele enquanto ela voltava, muito sensual com aquela lingerie, o lencinho no pescoço e rebolando bem gostosa.

Quando ela chegou perto de nós, abri a calça dele e coloquei seu pau pra fora “Olha o que você provoca nos homens com sua dancinha…” e fiquei punhetando ele “…tira mais” - pedi. Ela sorriu e desabotoou o sutiã, fez charminho e o tirou. Lindos seios. Pequenos e empinados, quase iguais aos meus. “Está gostando do show?” - perguntei baixinho. Ela sorriu, porque aquele pau enorme na minha mão já era a melhor resposta.

“Mais… ou melhor… tudo” - falei me referindo à calcinha. As meias e a cinta liga, salto alto, chapéu e lenço eram perfeitos. Ela se virou de lado enquanto tirava a calcinha e quando a tirou ficou girando-a no dedo. Muito talentosa aquela menina e que corpo. Parecia o meu corpo, mas tenho mais quadril do que ela. Minha bunda chama mais a atenção, mas eu tinha algo nas mãos que merecia muita atenção.

“Vem, ele merece um beijinho por ser um bom menino” ela olhou aquele pau na minha mão, se abaixou e o beijou, bem na pontinha. “Lambe ele” - mandei. Estava adorando a obediência dela. Ela se abaixou e passou a língua de cima embaixo e o colocou na boca. Mandei-o tirar a calça e ele tirou de qualquer jeito, com ela ajudando-o e sem deixar de chupa-lo. Fiquei de joelhos na poltrona, me livrei do sutiã e dei meu seio pra ele chupar. Não parecia ser bissexual de tão tarado que estava conosco. Tanto quanto com homens, principalmente com o namorado dele, como já vi.

Se estivéssemos em qualquer outro lugar, eu poderia chupa-la enquanto ela o chupava e ele a mim, mas não ali. Mas estava gostoso assim. Ela tinha uma boca gulosa e um corpo maravilhoso. Era um fetiche ela com aquela roupinha e chupando o pau do meu segurança. Se bem que não o meu fetiche, com certeza o fetiche de alguém, talvez até o fetiche do meu noivo em trepar com uma aeromoça usando cinta Liga. Será que ele já tinha trepado com ela? Talvez numa dessas viagens que ele fez de avião, ela tenha transado com o meu noivo. Talvez até tenha feito o mesmo showzinho de striptease pra ele. Uma pena ele não ter me chamado pra participar.

Mas agora o show era pra mim e para o nosso segurança. Estava com o pau todo na boca e ainda mantinha o jeitinho de menina, mesmo chupando o pau dele disse sinta. Levantei-me. Beijo de linda safada retribuído com a boca e com dor no corpo Nossa Segurança o beijo com Paulo Ramon e nós duas girando lentamente até que eu deixei de costas pra ele me separando um pouco eu disse “Senta, minha linda “. Ela olhou pra trás e entendeu rapidamente o que é esperado e foi se abaixar com as mãos sobre o joelho Até que aquele pau gostoso entrasse todo dentro dela e arrancasse gemidos deliciosos daquela lindinha. Na frente dela, ofereci meus seios e ela chupava quando conseguia, porque estava com as duas mãos nas pernas do meu segurança. Ela subia e descia a bunda e a buceta preenchida por aquele pau que até eu conhecia.

Nossa linda aeromoça quicava praticamente nua no pau do nosso segurança. Salto alto, meias, cinta liga, lencinho no pescoço e chapeuzinho era só o que ela usava e não precisava mais nada mesmo, porque estava linda demais, ainda mais quando começou a gozar e fez meu segurança gozar dentro dela também. Ela sentou de vez no colo dele totalmente preenchida. Ainda se esfregava e ele a segurava pelos seios e os dois estavam lindos assim.

Ela falou baixinho pra mim: “Nossa, que delícia. Você nem sabe, mas sempre tive a fantasia de fazer um striptease assim” “E trepar depois?” Ouvi vindo de trás de mim. Era meu noivo que acordará e estava atrás de nós e vendo tudo.

Nossa aeromoça se cobriu com os braços “Comendador!! Desculpe… é que…” “Não precisa se explicar. Sei bem como são esses dois. Vai se vestir” ela saiu de cima do pau do segurança, reuniu as roupas que estavam espalhadas e foi pro banheiro junto à cabine do piloto. O comendador nos olhava. O segurança vestiu as calças, se ajeitou como possível e eu continuei ali só de calcinha… molhada e excitada. “Tira a calcinha!” Mandou olhando pra mim. Sentada mesmo tirei a calcinha e entreguei pra ele, que a jogou pro lado. “Levanta! Ajoelha ali!” E me fez ajoelhar no assento da poltrona em frente ao segurança. Abriu a calça e meteu na minha buceta por trás “Aí amor, que delícia” “Vadia… está sempre aprontando, né?” - falava e metia. “Estou sim amor… se importa?” Falei gemendo de tesão. “Não… quanto mais safado… mais eu me apaixono, filha da puta!” Ai meu Deus que delícia de homem.” só que você sabe. Que isso não vai ficar assim, não sabe?” Eu vou me importar a única coisa que me interessava é que meu homem tava me fedendo “o que você vai querer de mim?” Perguntei quase gozando sabendo que ele iria me castigar. “Não só de você... Vocês dois vão me pagar.” “Poxa chefe foi ela que me provocou “-disse Segurança tentando se disfarçar. “Por saber que você ia falar uma merda dessa... É porque você vai me pagar “.

Enquanto estava essa foda com palavras pra lá e pra cá, vi a minha neguinha aeromoça saindo do banheiro já toda recomposta investida inclusive com o casaquinho do uniforme. Ela me viu ali debruçada na poltrona com o Comendador, como ela chamava meu noivo, me fedendo por trás e ficou parada lá junto da porta da cabine. Meu noivo tirou o pau da minha buceta e antes que eu pudesse reclamar ele começou a meter no meu cozinho e eu não pude fazer outra coisa, mas gemer e me abrir pra receber aquilo no pau enorme no meu cozinho apertado.

Virando-se pra aeromoça ele falou “arrume um uniforme desses pra cada um desses dois” deu um tapa bem forte na minha bunda e falou “essa vagabunda, vai ser aeromoça por um dia... junto com esse cachorro aqui” ela respondeu sem pensar “Sim senhor!” E depois pensou mais um pouco e perguntou “Mas e eu senhor?” Meu noivo não respondeu. Geme cravando todo o pau dentro de mim porque ele sabia que doía, mas também sabia que era bom. Me deu um tapa na bunda e me perguntou “Não vai gozar vagabunda?” Apesar do ar-condicionado transpirava e minha buceta estava completamente encharcada, mas eu perguntei “Posso gozar meu senhor?” Ele bateu mais uma vez, com mais força, roçou meu corpo no dele e disse “Vem!” E fui. Fui com todas as forças com todas as energias gozei pra caralho. Gozei como sei lá que animal goza tanto quanto eu gozei.

Meu novo fez um carinho no meu cabelo, deu um beijo nas minhas costas enquanto apertava meus peitos e devagar pra ele não sentir dor, tirou o pau do meu cozinho. Limpou a mão nas minhas costas enquanto fechava as calças, só então respondeu pra aeromoça: “Pra você eu tenho outros planos – vi quando ela arregalou os olhos – ouvi parte da conversa de vocês e vou te ajudar com uma coisa” De onde ela estava ela respondeu “Obrigada senhor” “Não me agradeça ainda”. Virando para o segurança mandou ele falar com “aquele casal”. “Eles sabem o que fazer com ela.” E me pegando pelo braço, como se fosse me ajudar a sentar, me fez sentar nua de frente pro segurança, sentou do meu lado e me deu a mão, como dois namorados costumam sentar e falou pro segurança: “Temos uma mudança de planos na nossa agenda. Vamos fazer o encontro com os executivos aqui no avião. Avise a quem tiver que ser avisado nos escritórios. Não esqueça que vocês dois serão a equipe de bordo, aeromoça e comissário “.

Assim que ele acabou de falar, ouvimos a voz do comandante anunciando que estávamos nos aproximando e que aterrissaríamos em 30 minutos. “Vamos para nossas poltronas” - me disse se levantando. Fiz menção de pegar minhas roupas e ele disse “Deixe que ela pegue!” Passamos pela nossa aeromoça que me pareceu tensa. Ela foi lá pra trás enquanto nos sentávamos e trouxe minhas roupas, mas meu noivo não deixou que as vestisse. “Fique assim. Gosto de ver você nua!” - por mim tudo bem, mas “E os pilotos, amor? Logo vão sair da cabine” - ponderei, porque afinal, não é todo mundo que pode me ver nua, por mais que me excite. Ele me respondeu com calma: “Quando ele vier, depois de pousarmos, você se levanta e pode se vestir. Por enquanto você fica assim do meu lado”. Não iria desobedecer. Jamais.

Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No escritório (23) – Viajando a negócios - foda aérea

Codigo do conto:
228997

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/02/2025

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