Depois de um dia cheio de travessuras, transar com o chefe na frente do office boy, receber o jantar nua e desfilar pelada pelo corredor no motel, levar uns tapas, ser tratada como uma cachorra, andar pela vila onde moro nua e no final ainda bater uma siririca pro chefe por chamada de vídeo, não tinha como não dormir bem.
Acordei completamente relaxada, com preguiça, mas com tempo pra me preparar para o meu primeiro dia como secretária executiva.
A primeira ordem do meu dono, quero dizer, do meu chefe, foi para que fosse com um vestido bonito e elegante. A promessa dele de que não iria rasgar todo o vestido, não podia ser levada à sério, mas não importava. Ele pagava por tudo o que destruía, com juros.
Separei a lingerie que usaria no novo cargo e nesse momento o interfone tocou e fui atender a porta só de roupão, lembrando que na véspera atendera o garçom completamente nua no motel. Não pude deixar de sorrir por estar nua por baixo do roupão, mas seja quem fosse, não saberia se eu não quisesse.
Era um entregador com uma sacola que logo reconheci. Meu chefe rasgou minhas roupas ontem, me fez chegar em casa pelada, mas hoje já mandou uma substituição. Roupas de uma butique caríssima. Abri ali mesmo na sala e de dentro de uma das caixas, eram duas, tirei um lindíssimo vestido marrom com uma larga faixa transversal preta, maravilhoso. Acabamento perfeito. Na outra caixa um escarpim marrom que coube perfeitamente no meu pezinho, assim como o vestido.
No fundo da sacola um bilhete que dizia “Minha secretária se veste elegante. Minha puta se exibi nua. Hoje você é minha secretária. Te espero!”
Olhei o relógio. Precisava correr. Tirei o vestido, corri para o quarto para colocar a lingerie que eu separara, fazer maquiagem, ajeitar o cabelo em um coque, como uma boa secretária.
Enquanto me vestia, olhando para o vestido que deixara sobre a cama que me lembrei onde já tinha visto aquele vestido. Foi em um filme pornô que assisti no motel com meu chefe. Era sobre uma secretária, como eu, que chegava na sala do chefe, tirava o vestido e… vocês podem imaginar o resto.
Resolvi trocar e colocar uma lingerie igual da atriz, com uma cinta liga prendendo as meias 7/8 e uma tanguinha fio dental de lacinhos nas laterais, pra variar e sutiã meia taça. Se ele resolver me foder metade do que foi a foda no filminho, vou sair de lá deliciosamente arrombada.
Ui… senti um arrepio entre as coxas só de pensar, mas não tinha tempo nem pra uma siririca rápida. Me vesti e saí. O Uber já me esperava na porta da vila.
Cheguei bem na hora e fui para minha nova sala. O chefe não havia chegado, mas poucos minutos depois chegou com vários puxa-saco a tiracolo. Perfilei ao lado da mesa para recebê-lo e para que visse que estava vestida conforme ele mandara. Percebi seu olhar rápido, mas intenso, daqueles que me sempre me deixa nua. Me cumprimentou rapidamente, me entregou uma pasta e entrou na sala dele com os puxadores de saco atrás.
Sentei na minha mesa e abri a pasta. Havia uma pequena chave nela, pendurada em um barbante. Fiquei olhando e experimentei as gavetas da minha nova mesa e do lado direito, junto à parede, as gavetas estavam trancadas. Usei a chave e deu certo. Destranquei as gavetas, que estavam vazias, exceto pela primeira que tinha uma caixa.
Quando abri a caixa, vi três caixas menores e um papel dobrado, escrito com a letra do chefe, que dizia: "três coisas para você sempre usar aqui no escritório". As caixas estavam numeradas de 1 a 3, então, cheia de curiosidade, abri a primeira. Havia um lindo par de óculos, sem grau. Experimentei e usei o celular para ver como ficara. Nossa!!! Fiquei muito séria. Se era um fetiche dele, também seria o meu. Mantive os óculos e abri a segunda. Dentro dela uma pequena gargantilha, com um aro onde estava pendurado um pequeno coração. Quando fui colocá-la percebi que do lado de dentro estavam as iniciais do meu chefe. Aquela gargantilha era a coleira que meu dono estava me dando. Logo senti aquela sensação gostosa entre as pernas enquanto colocava minha coleirinha.
Quando abri a última caixa, nem acreditei. Era uma pequena joia. Um plug anal. Fiquei arrepiada só de pensar em estar o dia todo com um plug enfiado no meu cuzinho. Só não o coloquei naquele momento porque a porta da minha sala dava para o salão e os puxa-sacos entravam e saíam da sala do meu chefe sem nem me olhar. Guardei a caixinha com o plug na gaveta e fiquei aguardando. Não havia trabalho por enquanto. Atender telefone não é exatamente um trabalho. Fácil demais.
No meio da manhã, o interfone da minha mesa toca e meu chefe me chama. Levanto, me ajeito e vou para a sala dele. Entro quando o último chato está lá parabenizando-o e sai. "Tranque a porta!" Ui... adoro quando a porta é trancada. Sinal de que coisas boas vão acontecer.
Ele me olhou de cima embaixo e disse que “Ficou lindo em você vagabunda”. Ui… adoro esses elogios e quando ia agradecer ele disse: “Tire!” apontando para o vestido. “Sim senhor!” e abri o zíper, tirei os braços e ele deslizou até o chão, permitindo que ele visse minha nova lingerie, que fez jus ao que era: erótica.
Acho que nem ele esperava me ver assim tão sexy. Ousei falar “Lembrei do filme que assistimos”. Ele fez que sim com a cabeça e me mandou dar uma voltinha. Girei me mostrando pra ele, mostrando quão pequena era a calcinha, deixando que ele visse a minúscula tirinha entrando na minha bunda, enfim, o quão tesuda eu estava vestida ou despida daquele jeito.
Quando estava de costas pra ele, ele me perguntou “onde está?”. Logo me lembrei do plug anal que me dera e que não tive tempo de colocar. Respondi que o plugue estava na minha mesa e não tentei dar a desculpa do porquê não ter colocado. Ele só disse “Vá lá e o pegue”. Fui me abaixar para pegar meu vestido no chão e ele falou “Não, não precisa dele, vá assim mesmo”.
Ai meu Deus, que tesão. Ele estava fazendo outra vez. Mandando que eu voltasse à minha mesa só de lingerie e ainda por cima essa lingerie totalmente safada. Apesar de não ter medo de perder o emprego o medo de ser vista e perder o respeito existia, mas obedeci.
Larguei o vestido no chão como se não precisasse dele mesmo. Virei de costas e saí caminhando em direção à porta o mais elegante possível. Eu sabia que ele olhava pra minha bunda, mas sabia que não deixaria eu perceber isso. Se me virasse de repente, ele fingiria estar escrevendo ou lendo alguma coisa, mas eu sabia o que provocava nele.
Abri a porta do escritório, fui até minha sala, nervosa, mas cheia de tesão de estar daquele jeito no escritório. Sentei na minha mesa, destranquei e abri a gaveta e peguei o plug anal lá de dentro. Voltei com a pequena caixinha na mão para dentro da sala dele. Entrei e não tranquei a porta. Caminhei até ele, que me esperava encostado na mesa e estendi a caixinha com o plug.
Ele me olhou sorrindo e disse que “Por mim você só andaria assim o dia inteiro!” Me olhando de cima embaixo e me provocando aquele arrepio entre as coxas. “Se debruce aqui.” E me mostrou a mesa dele. “Sim senhor!” Obediente como boa cadelinha, me inclinei na mesa e o vi tirar o plug da caixa, colocá-lo na boca e afastar minha nádega com uma mão, enquanto com a outra enfiava o plug no meu cuzinho “Adoro essas calcinhas que você usa. Facilitam muito o meu trabalho” e desceu a mão em direção à minha buceta e a sentiu molhada. Levou os dedos à minha boca e me deu pra lamber “Que gosto tem?” Gemi chupando e respondi que “Gosto de cadelinha no cio querendo o dono.” Ele passou a mão nas minhas costas e… o celular dele tocou.
Eu conhecia aquele toque. Era o toque da esposa. Ele atendeu, me deixando naquela posição. “Sim querida… ah… está aqui? Vai subir? Claro amor, sobe sim. Vem conhecer minha sala e minha nova secretária. Gelei. Ele me mostrou o vestido no chão, ainda falando com ela. Peguei-o e ele me fez sinal para vestir e me vesti novamente.
Desligou o telefone e falou: minha esposa está subindo. Assim que ela chegar, se apresente e a traga pra mim”. Virei pra sair e ele deu um tapa na minha bunda e disse: “Vadia… queria mostrar esse plug pra todo mundo ver o quanto você é obediente". Abri a porta, virei para ele e “Sim senhor!” Sei que ele daria um jeito para que vissem, o que ele quisesse que vissem, mas não agora. Não com a esposa chegando.
Voltei para minha salinha e ia sentar na minha poltrona, pra experimentar a sensação gostosa do plug no meu cuzinho, quando uma loira exuberante, de corpo malhado em academia e muito bem vestida, de salto alto, terninho e longos cabelos soltos entrou na minha salinha, sorridente e simpática e perguntou pelo meu chefe.
“A quem devo anunciar?” - perguntei. “Diga que é a esposa dele!” - respondeu de maneira singela e sem afetação. Estendi a mão para ela e me apresentei e ela me puxou e me deu dois beijinhos no rosto. “Nossa, ele falava muito de você. Elogiava seu trabalho lá no salão. Fico feliz que ele a tenha trazido pra trabalhar aqui com ele. É importante ter pessoas amigas por perto…” - e deu uma piscada de olho incompreensível pra mim e - “…espero que possamos ser amigas.” Me deu até um arrepio.
Ela ficou segurando minha mão e sorrindo. Imaginei que era minha vez de falar, que esperava que eu dissesse alguma coisa. “Claro que seremos amigas.” - disse sem muita convicção. Ela me puxou para bem perto dela e sussurrou no meu ouvido que “Nós mulheres precisamos ser unidas” e por mais boba que tenha sido a frase, o jeito dela falar, aquele sibilar de serpente, o cheiro de fêmea, o tocar do cabelo no meu rosto, tudo isso me encheu de tesão.
Cheia de tesão e paralisada. Ela se afastou e "Eles está com alguém? Posso entrar?" e balancei a cabeça afirmativamente como uma tonta hipnotizada por aquela mulher. Apertei o botão do interfone e avisei "Sua esposa..." “Mande-a entrar!" e ela me mandou um beijo com os lábios enquanto abria a porta e entrou.
Excelente conto. Votado
Que tesão maravilhosaaa Seus contos merecem fotos sua Votado
Excelente