No Escritório 21 - Reviravolta

Breve resumo: eu e minha camareira estávamos fazendo fotinhos nossas no mirante quando fomos surpreendidas por três mascarados que nos violentaram. Quando a polícia chegou, os policiais se juntaram aos mascarados e foderam conosco sem piedade. Uma ligação os fez pararem e pudemos voltar para casa, mas sem nossas roupas, que rasgaram, fomos nuas, sujas, descabeladas e esporradas.

Ao contrário de quando os policiais me foderam e minha camareira ficou só olhando e filmando, dessa vez ambas fomos fodidas e nossas roupas destruídas. Só nos restou voltar pra mansão, ambas nuas, na mesma Ferrari conversível. Não havia mais emoção, esse trecho da estrada é particular e mesmo querendo não nos exibiríamos pra ninguém. Eu gostava da ideia. Minha camareira, pela cara feia e os braços cruzados sobre os lindos peitinhos, não. Mas não havia ninguém mesmo e então fui direto pra mansão.

Deixei-a na entrada dos criados, o carro na garagem e dei a volta por fora da casa, sem me importar nem um pouco por estar nua. Desconfortável por estar sua, mas já havia acontecido tanta coisa comigo pelada, que estar nua na minha própria casa, andando pelo jardim na direção da casa dos empregados, já não me parecia nada demais.

Abri a porta sem bater e nosso motorista me olhou horrorizado. Fui entrando e dizendo “Foi você mesmo que fez isso comigo, então porque o espanto?” Ele gaguejou a resposta “Desculpe, acho que fugiu um pouco do controle” “Um pouco - falei tentando ser irônica - quando estava bom, o cabo me fodendo gostoso, romântico, entrando e saindo de dentro da minha buceta, você resolve comer o cu dele? De onde partiu essa ideia?” Acho que ele ficou tranquilizado por eu dizer que a foda estava boa, mas não tinha outra desculpa a não ser “Não pude resistir àquela bundinha dele”. “Pelo menos conseguiu filmar tudo?” “Quase tudo, não viu no teu celular?” “Não, esqueci no carro. Onde está teu namorado?” “Está no banho… quem dera pudéssemos contar pra…” Mas essa conversa não me interessava. Eles não contam porque não querem. Quanto a mim, um banho me pareceu uma ótima ideia e abri a porta do banheiro direto, sem bater. Nosso segurança, o namorado dele, estava embaixo do chuveiro, de olhos fechados e batendo uma punheta. Levou alguns instantes pra me perceber ali na porta e imediatamente chamei o namorado “Vem aqui ver como está bom o banho dele!” E sem esperar convite, abri a porta de vidro do chuveiro e entrei “Posso te ajudar com isso!” E peguei o pau dele nas mãos. Bati uma punheta básica e me ajoelhei na frente dele justo quando o namorado chegou dizendo “Vocês não cansam de foder? Não bastou a orgia no mirante?” O segurança segurava minha cabeça e não reclamava da minha boca no pau dele. Nenhum deles nunca reclamou, aliás.

“Eu só preciso de um banho, mas… - falei tirando por um instante aquele pau gostoso da boca - ...não me importo se você se juntar a nós” e ele rapidamente tirou a roupa e entrou no box, logo indo beijar o namorado, encostando seu pau no corpo dele, roçando, crescendo e me dando vontade de pegar e peguei. Alternava entre os dois enquanto se beijavam e por vezes acariciavam minha cabeça, até que em comum acordo, os dois me levantaram, me colocaram de costas, apoiada na parede do box e “Essa vagabunda tem um cuzinho delicioso” passavam creme no meu cuzinho e logo um estava me fodendo por trás, me segurando pelos braços, enquanto o outro ia por trás e fodia o cu. Um trenzinho muito gostoso e “Minha vingança por ter comido o cu do cabo, safado” e o que metia em mim dizia “Fode teu cachorro… fode e me bate… não resisti mesmo…” e ouvi tapas que devia ser na bunda dele, porque eu só sentia aquela rola me invadindo e me fodendo gostoso, me agarrando pelos cabelos e “Fode a tua puta, cachorrinho, fode que eu quero gozar pelo cu hoje!” E ele metia mesmo e sentia que acontecia com ele também. “Vou gozar caralho!” E eu não sabia quem falava ou quem metia em mim, com a água caindo no meu corpo, as mãos fortes me segurando, comecei a gozar bem gostoso pelo cu. Me soltei, me toquei e me masturbei com aquela rola me arrombando o cu. Uma delícia.

Meus putos gozaram e antes de qualquer coisa mandei eles namorarem na cama porque eu precisava mesmo me lavar. Eles saíram, terminei meu banho e saí sem me despedir. Não queria correr o risco de continuar fodendo com aqueles dois gostosos se os visse novamente pelados e ainda por cima namorando.

Sai nua mesmo, afinal estava em casa. Aproveitei o ar da noite para secar meus cabelos e entrei pela cozinha. Me servi de um daqueles sucos maravilhosos com gengibre e mais alguma coisa e com o copo na mão, subi as escadas. Quando cheguei no meu quarto. Meu noivo me esperava sentado em uma poltrona, com minha camareira no chão, sentada sobre os calcanhares ao lado dele, nua. Com certeza ela não tinha tomado banho. Ele estava calmo e tranquilo e me perguntou: “Como estão os meninos?”

Claro que ele sabia de onde eu vinha. Ele sempre sabia. Dei um gole no meu suco e me aproximei dele e lhe dando um beijo falei que “Estão bem, como sempre” e me surpreendendo disse que “Também gosto de estar com eles, mas um de cada vez” e sem dar importância, apontou pra minha camareira ali no chão e disse: “Temos que resolver isso.” Ele ficou me olhando com tal intensidade, que me senti mais nua do que já estava. Mostrou a perna dele e me sentei nela. Me abraçou com uma mão e disse: “Vocês foram paradas por uma falsa blitz, certo?” Concordei “E o que aconteceu?” Eu sabia que ele sabia, mas queria ouvir de mim “Eles me revistaram, arrancaram a minha roupa e…” Ele olhava pra mulher ali no chão “E?” “E me foderam sem piedade!” “Huummm… delícia! Te foder é sempre gostoso! Mas o que você fez quando chegou em casa?” “Tomei um banho e me vesti para a festa aqui em casa”

“Muito bem meu amor - adoro quando ele me chama assim - quem preparou essa falsa blitz?” Olhei para minha camareira no chão de cabeça baixa “Foi ela!” “Certo - continuou ele - e hoje?” “Hoje três mascarados apareceram no mirante fingindo um assalto, mas nos despiram e foderam com vontade, até chegar a polícia” “O que aconteceu quando chegou a polícia? Eles se juntaram aos mascarados e nos foderam ainda mais”. “Quem organizou essa putaria?” “Fui eu, meu amor - aproveitei que ele me chamou assim pra retribuir - eu planejei tudo com os meninos, até a chegada da polícia”. “Foderam vocês duas do jeito que você queria?” “Sim, foram bem violentos e assustadores. Só nosso motorista que perdeu o controle e fodeu o cu do cabo enquanto ele me fodia amarrada na van deles.” “Eles me contaram… muito bem. Você sabe o que essa cadela fez quando chegou em casa? - eu até imaginava - ela me telefonou reclamando que vocês haviam sido violentadas e me pedindo providências” e se virando pra ela falou “Você não pensou em momento algum que poderia ser uma brincadeira da sua senhora te dando um troco pelo que você aprontou pra ela? - e se virando pra mim - Por isso que te amo. Você topa tudo e é capaz de sempre ir mais além” - e me beijou.

Quando se virou para ela, não estava mais tão calmo como sempre. Estava realmente zangado. “Vocês não são irmãs de coleira. Ela é minha noiva e sua senhora, sua dona, tanto quanto eu. Você deveria agradecer a ela por ter retribuído tua brincadeirinha com a mesma moeda. Você deve mais do que um pedido de desculpas, mas como não passa de uma cadela, sei o que fazer com você”. Nesse exato instante, a porta do quarto abriu. Só podiam estar nos ouvindo. As duas moças das agulhas da festa entraram e ficaram cada uma ao lado da minha camareira. “Já que você é uma cadela, vai passar uma noite com os cães. Levem-na pro canil!” Eu nem sabia que havia um canil na mansão, mas deveria ser algo assustador, porque ela se jogou aos os do meu noivo implorando por perdão e de joelhos beijou meus pés várias vezes repetindo “Perdão, me perdoa”, mas ele foi implacável e a levaram aos prantos.

Quando saíram entrou uma pequena oriental que logo reconheci, mesmo vestida com o uniforme de empregada, como a moça do shibari da festa. Ela nos cumprimentou e ele disse: “Essa será sua nova camareira. Vai te ajudar a fazer as malas” “Vamos viajar, meu amor?” Ele me olhou ternamente, como poucas vezes faz e “Sim querida, você vai me ajudar a fecharmos uma negociação para empresa. Infelizmente será uma viagem de negócios” abracei-o e “Estar ao seu lado é sempre um prazer”

Olhei para aquela pequena oriental e logo pensei em algo. Olhei pro meu noivo e perguntei “Ela vai me servir como a outra?” Ele me olhou sorrindo e confirmou “Do mesmo jeito, tudo o que você precisar e quiser”. Ela nos olhava sem dizer nada, mas com um pequeno sorriso. Caminhei até a poltrona, consciente da minha nudez, então foi mais um desfile do que um caminhar. Sentei, coloquei uma das pernas sobre um dos braços. Pernas bem abertas, buceta bem aberta. “Vem me fazer gozar!” E fiquei esperando. Ela olhou para meu noivo que discretamente fez que sim com a cabeça. Ela então se aproximou, se ajoelhou na minha frente, passou a mão suavemente na minha buceta, abaixou a cabeça e me beijou. Relaxei pra receber aqueles carinhos deliciosos.

Adorei os beijos e a língua da minha nova camareira. Que oriental safadinha. Parecia que a vida toda ela não tinha feito outra coisa além de chupar uma buceta. Beijava minha buceta e metia a língua, como se fosse minha boca e me fez levar um dedo à boca. Estava delicioso. Tudo o que nenhum daqueles cinco homens cheios de desejo não tinham conseguido me dar, apesar que ali era o prazer deles e minha pequena vingança contra minha antiga camareira, que agora estava no canil.

Meu noivo me vendo ali na poltrona, nua, deliciosamente degustada pela pequena e tesuda oriental que já havia nos brindado com sua nudez na nossa festinha, se aproximou “É isso o que amo em você - me falou chegando juntinho - essa sua disposição a querer sempre mais”. Confesso que nem eu tinha ideia de como me transformara nessa máquina de sexo. Sempre gostei, sempre quis, mas nunca conseguira tantas vezes no mesmo dia como agora. Talvez aqueles sucos misteriosos, mas não me importava.

Ao invés de responder, peguei-o pelo cinto e o trouxe para mais perto. Comecei a abrir o cinto e pedi “Dá na minha boca…” ele afagava meus cabelos e gostava de me ouvir pedindo. “Dar o que na tua boca?” “Quero chupar teu pau, meu gostoso” e antes de terminar a frase, aquele pau enorme, brilhante, lustroso até já estava à minha disposição. Minha nova camareira me chupando maravilhosamente bem e eu fazendo o possível pra retribuir o prazer ao meu homem, meu noivo, meu dono. “Isso putinha… - dizia ele - chupa teu macho bem gostoso!” E eu chupava mesmo. Estava gostoso senti-lo na minha boca “Gosta da tua nova camareira, putinha?” Respondi com um gemido de prazer pelos lábios dela nos meus, pela língua brincando no meu clítoris e os dedinhos que entravam na buceta e buscavam meu cuzinho. “Comprei ela pra você, depois da nossa festinha”. Só depois ele me contou dos detalhes da compra e pude logo comprovar quão comprometida e dedicada ela era.

Imaginando o que poderia fazer com aquela mulher que ele comprará pra mim, senti o orgasmo se aproximando “Ai meu Deus… não para... - pedi pra ela - ...vou gozar!” E abocanhei outra vez o pau do meu homem que me pedia “Goza minha puta, goza e aproveita - e me perguntando - quer leitinho?” Nem precisava perguntar e nem eu responder, mas mesmo assim respondi: “Muito! Quero muito - falei punhetando ele - goza na minha cara meu amor!” E abocanhei o pau e punhetei e comecei a gozar. Um gozo longo, forte, mas minha nova camareira não desistia e veio outro e depois outro e meu homem gozou na minha boca, na minha cara. Gozou e esfregou a porra dele na minha cara. Wow… delícia de foda. Nada como ser fodida por quem sabe foder.

Diferente do que eu imaginava, minha nova camareira aguardou entre minhas pernas por uma ordem. Não tomou nenhuma iniciativa. Mandei que ela se levantasse “Fique em pé ali na minha frente” e ela se levantou e ficou esperando. Meu noivo me beijou o rosto coberto com sua porra, passou ela nos meus seios e “Dê uma ordem a ela!” Olhei para ela orientalmente impassível e falei “Tire a roupa!”

Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Escritório 21 - Reviravolta

Codigo do conto:
228234

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/01/2025

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