Eu desmaiei em cima do meu noivo e ouvi ele dizer “Te amo” e me acariciar sobre seu peito. Minha camareira me trouxe um pouco de água, pelo menos eu achei, mas quando bebi, era outro daqueles sucos e foi ótimo, porque me senti recuperada.
Eu estava sentada, ainda nua, no sofá em que meu noivo me fodeu, quando ele, mais uma vez, e também nu, de pé diante de todos, anunciou que iríamos nos casar em duas semanas e para selar esse compromisso, me daria um símbolo de nossa união.
Uma das meninas do Needle play, com agulhas nas costas, me trouxe uma pequena caixa. Quando abri era uma pulseira com maravilhosos cristais, provavelmente Swarosky, nem a peguei, meu noivo a tirou da caixa e os brilhantes reluziam muito. Colocou aquilo no meu pescoço “Com essa coleira – ui... não era uma pulseira - de diamantes - ...nem eram cristais - te recebo como minha noiva” e se abaixou e me beijou nos lábios.
Sentada como estava, peguei no pau dele, bem na minha frente e comecei a punhetá-lo olhando-o nos olhos enquanto falava “E pegando no teu pau e levando-o à boca, eu te aceito como meu noivo” e a audiência bateu palmas quando coloquei o pau dele na boca.
Não sei o que havia conosco, mas depois de tanto ser fodida, de foder meu noivo, eu ainda queria mais. Ele também parecia não querer descansar, logo o pai estava duro, apontando pro alto e pronto. Preciso me lembrar de saber o que tem nesses sucos que estão sempre me oferecendo.
Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, mas eu não fazia por menos, chupava e lambia e beijava com disposição e maestria. Sei chupar um pau como poucas, sem encostar o dente, usando minha língua enquanto engulo e brincando com a glande na boca, passando a língua. Claro que eu não deixaria o cuzinho dele em paz e meus dedos mexiam no seu saco e caminhavam até seu cuzinho e entravam e saiam e ele gemia gostoso.
Depois de muito chupar ele avisou que “Abre as pernas que quero sentir teu mel” e com muito prazer eu deitei naquele sofá esquisito, de pernas abertas pra ele, bem vadia, totalmente oferecida, arregaçando minha buceta pra ele, que caiu de boca. Que boca… que língua. Nisso estávamos empatados. Ele chupava muito bem e arrancou deliciosos gemidos de mim, que eram ouvidos silenciosamente pela nossa plateia.
Quando me arregacei pra ele, viu o plug anal que eu ainda estava usando e mexeu um pouco nele e meu tesão era galopante. Tive que implorar “Fode meu cu!”, mas falei muito baixo e tive que falar alto e acabei falando alto demais “Fode meu cu!!” Repeti e a plateia ouviu meu tom de suplica e incentivaram: “Fode o cu da puta, porra!”; “Tua noiva tá implorando!”; “Delícia de puta que quer dar o cu!”; “Fode ela toda! Ela merece!” E falavam como se não estivéssemos fodendo esse tempo todo.
Meu noivo se levantou e ainda entre minhas pernas, me segurou por elas e me puxou na direção do pau dele, me penetrando lenta e decididamente. Segurava minhas pernas pra cima e minha camareira, a sub dele, se aproximou e tirou uma das minhas meias e depois a outra, me deixando completamente nua, diante de tanta gente vestida. Só eu e meu noivo estávamos completamente nus, já que minha camareira e a moça do shibari estavam de botas. Isso sempre me deu tesão. Me imaginar nua no meio de outras pessoas vestidas. Nua e fodendo era o máximo das minhas fantasias e agora se tornou um hábito, mas nem por isso sinto menos tesão.
Depois de foder minha buceta o quanto quis, ele mandou “Fica de quarto que vou foder teu cu” com voz autoritária, do jeito que eu gosto e me virei, peladinha, de quatro, cabeça abaixada, bundinha pro alto pra ele foder meu cuzinho. Ele tirou o plug anal, pegou o melado da minha buceta e passou no meu cu e encostou o pau dele, que devia estar com algum gel que alguma sub passou e meteu.
Caralho… o filho da puta meteu de uma vez e fui nas nuvens e voltei. Nem sei se doeu, mas alargou tudo de uma vez só. Porra… que foda! Ele metia no meu cu como se fosse na minha buceta, entrava e saía fácil. Enquanto ele metia no meu cuzinho, alguém começou a mexer na minha buceta e logo tinham algumas pessoas do meu lado mexendo nos meus peitos, alisando meu corpo. Eu queria um pau na boca e logo tinha um pau roçando no meu braço e tive que pedir “Fode minha boca!” E outro, não aquele no meu braço, apareceu pra eu chupar.
Eu não me reconhecia. Não era mais aquela exibicionista bobinha que usava biquíni mínimo no clube ou tirava o sutiã no escritório pra verem meus peitinhos por baixo da blusa. Eu estava uma máquina sedenta por sexo e precisava descobrir o que havia naqueles sucos, mas depois, agora eu só queria pau. Muitos pais pra foder, me foderem… eu estava completamente devassa.
E foi isso o que eu consegui. Muitos paus me foderam enquanto meu noivo comia meu cuzinho. Muitos paus gozaram em cima de mim, na minha boca, no meu corpo todo enquanto o pau do meu noivo trabalhava no meu cuzinho e me dava ainda mais prazer. Eu não era uma puta, mas me sentia uma grande puta que não conseguia parar de foder.
Uma ordem do meu noivo e todos se afastaram e ele urrou como um urso e gozou no meu cu. Gozou lá dentro. Ejaculou e tirou o pau pra mostrar pra todo mundo a porra escorrendo do meu cu. Eu estava um pouco atordoada, mas acho que ouvi aplausos. Ele me ajudou a levantar, com um olhar cúmplice. Me abraçou e vestiu um roupão que as submissas trouxeram pra ele e vesti o que trouxeram pra mim. Me ajudaram a calçar uma sandália de salto alto que eu não conhecia e nós dois juntos, ladeados pelas submissas, nos despedimos dos convidados. Eu sentia a porra escorrendo pelas minhas pernas, mas fiquei lá, firme e sorridente.
Antes mesmo de todos terem saído, meu noivo me puxou pela mão e subimos para o nosso quarto. Estava tão acostumada com minha camareira que senti sua falta quando entramos no quarto, mas ela estava mais atenta e solícita do que eu imaginara. Todo nosso quarto estava arrumado e pronto pra nós. Toalhas sobre a cama então eram fundamentais, porque eu precisava de um bom banho.
Fiz charminho abrindo o roupão como se fosse um strip e ele foi mais rápido e arrancou o roupão fora. Fiquei, mais uma vez pelada, mas agora só para o meu noivo “Sempre que você quiser fazer um show, de qualquer tipo, é só me falar. Não precisa ficar na vontade” me disse enquanto me abraçava. Eu me sentia imunda, mas ele parecia gostar exatamente disso. “Quero fazer um striptease e depois transar com você no palco!” Ele sorriu me levando pela mão ao banheiro e, enquanto tirava o próprio roupão e ligava a água do chuveiro “Quer fazer no nosso casamento?” Eu olhei pra aquele homem e pensei “Ele é doido. Quem aceitaria um convite desses e ainda proporia de fazer no dia do casamento?” E enquanto me dava banho, confirmou que só faria lá ou aqui na casa. Nunca nas boates em que ele era dono ou outro local público. “Há uma imagem a preservar” - me explicou lavando meus cabelos e me fazendo relaxar.
Dormi como há muito tempo não conseguia. Sono tranquilo, despreocupado. Não sei a que horas acordei, mas minha camareira estava à postos. “Onde está meu noivo?” “Saiu cedo pra trabalhar senhora” resolvi matar a curiosidade: você é minha camareira ou submissa do meu noivo?” “As duas coisas senhora” - disse sem emoção alguma na voz. “Você também é minha submissa?” “Se a senhora quiser. Estou aqui para servi-la” Era muita dedicação. Chegava a ser estranho. “Quer dizer que se eu pedir pra você lamber meus pés você fará?” “Sim senhora!” - que coisa estranha isso. Deveria ser uma doença, mas porque não? “Venha, faça massagem nos meus pés!” E ali na mesa de café da manhã da varanda, minha camareira me fez uma deliciosa massagem nos pés.
Bem, começou nos pés e foi deliciosa, mas eu pedi para subir, subir, subir até chegar entre minhas pernas e me chupar a buceta e me fazer gozar bem gostoso. A cena deve ter sido linda, comigo só de roupão transparente branco, contra a luz, com o jardim de casa ao fundo e ela entre minhas pernas me chupando e me fazendo gozar. Estava aprendendo a usufruir de ter uma submissa 24x7.
Leiam os outros contos dessa série e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam, me incentivam a continuar e posso até dar um presentinho para o melhor comentário.