No Escritório (8)

Os contos dessa série foram difíceis de classificar, porque tinham exibicionismo, transas com meu chefe, com o office boy, mas esse e os dois anteriores foram mais fáceis, porque fui usada pelo meu chefe e a esposa dele e muito mais. Acompanhem.

Quando saí do banheiro, parecia novamente uma secretária. Secretária de filme pornô que vai ser fodida, usada e abusada, só que já tinha sido isso tudo. Estava novamente apresentável. Ela estava no colo dele, ainda nua, só de sandália e ele também pelado e se beijavam. A única ordem que me deram, sem nem me olhar, foi que fechasse a porta ao sair.

Voltei para minha sala, para minha mesa e senti o plug enfiado no meu cuzinho. O dia havia começado mais que bem. Uma foda como há muito tempo não fazia. Tinha tempos que não fazia um “ménage a trois”. Delicioso.

Alguns minutos depois, o interfone toca e a esposa do meu chefe me mandava pedir uma comida pra eles “Pede um almoço pra nós” e a voz dele, talvez atrás dela, gemendo e dizendo de qual restaurante eu deveria pedir e o que pedir. Eles ainda estavam fodendo. Não posso acreditar que ele ainda tivesse energia pra foder. Mas aquela voz não me enganava. Ela devia estar sentada no colo dele. Melhor dizendo ela devia estar sentada com o pau dele dentro dela e em cima dele. Apesar do meu cansaço, saber disso me excitou.

Pedi a comida e procurei não pensar neles, até que da portaria me informaram que havia uma entrega e peço para deixarem o entregador subir. Aviso pelo interfone ao casal. O chefe manda que eu faça o entregador levar a comida e… “Aí tem coisa…” - pensei me lembrando quando ele me fez atender o garçom nua no motel.

Indiquei a porta ao rapaz do restaurante e ele entrou. Não demorou, mas demorou. Para quem só ia entregar uma comida ele demorou. Saiu de olhos arregalados agradecendo dizendo “Obrigado senhora… obrigado senhor…”. Eu estava sentada impassível na minha mesa na minha melhor postura de secretária perfeita. Ele veio até mim sorrindo, debruçou na mesa e me perguntou “Eles são doidos?” Olhei pra ele séria, mas com vontade de rir “O que é isso rapaz? Isso são modos?” Ele se afastou um pouco e com cara de espanto, alegria, safadeza disse “Mas ela tava pelada!”

Eu acertara. Só que dessa vez era apenas para provocar o entregador, ao contrário do que ele fez comigo, me expondo, me envergonhando e me deixando excitadíssima. Claro que ela também era uma exibicionista. Despiu-se devagar, fizeram fotos, pediu a ele um striptease e agora se exibiu pro entregador do restaurante.

“Ainda ganhei um galo” me mostrou sorridente a nota de cinquenta na mão. “Quando ligar, fala que quer o Jonas na entrega, que venho rapidinho!” “Passar bem senhor Jonas!” Ele já tinha tido sua dose mensal de mulher nua. Não precisava dar conversa a um pé rapado, que não me ajudaria a subir aqui na empresa.

Não sei o que eles fizeram depois do almoço, mas continuavam lá. Eu não tinha nenhuma desculpa, até que um senhor se materializou na minha frente. Só o percebi quando estava diante da minha mesa. “Por favor querida, avise seu chefe que estou aqui!” Não sei porque não entrou sem pedir, afinal, quem estava ali na minha frente, todo lindo e maravilhoso, era o dono da empresa que eu conhecia só por causa de umas fotos que vi assim que entrei na firma.

Pensei se minha dona ainda estaria pelada fodendo com meu chefe, e claro que gostei de imaginar isso, mas o mais provável é que estivessem cochilando abraçados no sofá.

Sorri de volta para aquele coroa lindo na minha frente e “Pois não.” Peguei o interfone e avisei meu chefe e antes dele desligar, ouvi a voz dela dizendo “Papai!” e meu chefe me autorizando “Claro, abra a porta pra ele”. Me levantei e fiz meu melhor rebolado, fácil com o salto e o plug no cuzinho.

Abri a porta da sala, mas o que eu queria mesmo era ver como eles estavam. Ela se levantou do sofá completamente vestida e abriu os braços “Papai, o que está fazendo aqui?” “É a minha empresa, porque não estaria aqui.”

Não pude ver nem ouvir mais nada porque meu chefe fez sinal para que saísse. Voltei para minha mesa pensando que isso explicaria muita coisa. Explicaria por exemplo, porque eles usaram e abusaram de mim sem medo de serem pegos, mas mesmo assim é um local de trabalho. Não sou só eu que sou a devassa, que gosto de me exibir e ser usada. Podia perder o emprego e até a casa, já que toda a vila onde moro é dela, mas fiz. Eles estavam à vontade.

Sentei e aguardei. Meia hora depois que ele entrara, meu chefe me chamou “Venha aqui por favor” Como boa secretária peguei meu bloco de notas, ajeitei o vestido, dei duas batidinhas na porta e entrei. Os três estavam sentados em volta da mesa redonda do lado direito da porta, mas assim que entrei, se levantaram como se o assunto tivesse mudado por minha causa. Fiquei em pé aguardando enquanto minha dona dava um beijo de despedida no meu chefe e beijava no rosto o presidente da empresa e se despia “Tiau, pai!”.

Os dois foram para a mesa do meu chefe e a esposa dele passou por mim, piscou um olho e beliscou o bico do meu seio por cima da blusa. Que pontaria a dela. Acertou em cheio. “Te cuida minha putinha!” Murmurou quando saiu, o que me fez arregalar os olhos, porque imagina se o presidente ouvisse? Mesmo que fosse pai dela, seria estranho. Mas mais estranho ainda foi o que aconteceu depois.

Assim que fechei a porta pra ela, meu chefe me chamou e fui até a mesa dele e fiquei em pé ao lado do pai-presidente ou sogro-presidente, de frente pro chefe, que me apresentou a ele e cumprimentei a mão que ele me estendeu, mas não largou. Não largou e ficou me olhando com um olhar estranho. Ele era lindo. Grisalho, barba branca bem cortada, olhos azuis penetrantes, que me penetravam tanto que comecei a me sentir estranhamente excitada. Mas era só o começo.

Sem nenhum motivo aparente, meu chefe falou “Mostra!” e não entendi o que era pra mostrar. Ele percebeu minha dúvida e repetiu “Mostra o que você está usando para ele!” Pensei na gargantilha-coleira e quando, de nervoso, contraí o anus, senti e lembrei do que estava ali. “Não, ele não vai querer que eu mostre a minha bunda com o plug anal pro presidente da empresa. Não é isso. Não pode ser…” “É isso sim, senhorita - disse lendo meus pensamentos - mostre ao nosso líder o que você está usando por baixo do vestido”.

Talvez minha lingerie não tivesse mais o mesmo impacto sem a cinta-liga. Como as meias rasgaram, eu não a coloquei, mas ainda era uma lingerie de qualidade, mas como ele queria que eu mostrasse? Eles só me olhavam e pareciam me testar. Não havia música, não havia dança, só havia a ordem pra mostrar. Eu olhei pra um e pra outro, coloquei o bloquinho sobre a mesa do chefe e decidi. Não perderia essa oportunidade de me exibir. Meu chefe sabia o quanto eu gosto.

Virei de costas pra eles e abaixei todo o zíper do vestido. Foi quando me lembrei do plug. “Será que é isso que ele quer que eu mostre?” De qualquer maneira, esse vestido, presente do meu chefe, escolhido pela esposa dele, era muito justo pra apenas subir e mostrar minha bunda. Era melhor tirá-lo logo e mostrar tudo.

Já estava me acostumando a ficar nua no escritório. Desfilei de lingerie no salão, fui chantageada por um office boy, de quem me vinguei deixando-o pelado, amarrado e me vendo foder o chefe, dei pro chefe, fiz ménage com ele e a esposa, agora estava tirando a roupa na frente do meu chefe e do presidente da empresa, sogro dele. Parece que uma das exigências do meu novo cargo é tirar a roupa quando mandam. Só não sabia que, além de tirar a roupa o tempo todo, também seria usada e abusada tão gostoso. Devo ser mesmo uma puta sem vergonha, porque apesar de ficar nervosa e envergonhada, estou adorando fazer tudo isso.

Tirei o vestido e o olhar do presidente foi de aprovação, mas meu chefe me fez sinal para me virar. Ele queria mesmo era mostrar o plugue anal que eu estava usando. Eu não sabia que aquele plugue acabaria ficando famoso. Mas eu não seria conhecida como a secretária que usa um plug. Eu seria conhecida como muito mais do que isso e também pelo plug, afinal foi a mulher do meu chefe, a minha dona, que escolheu ele pra mim.

Virei de costas para os dois homens e como quase não havia pano na parte de trás da minha minúscula calcinha, o presidente pode ver claramente o brilho da pequena joia entre as minhas nádegas, indiscutivelmente enfiado no meu cu.

Mesmo sem olhar diretamente pra eles eu podia perceber que aquele coroa enxuto, com jeito de comendador italiano, usando um lindíssimo terno muito bem cortado, gostara, porque deu uma ajeitada no pau dele sob a calça. Tenho certeza que meu chefe também gostou, não de me ver com o plugue, porque afinal de contas ele já tinha visto e sabia que eu estava usando. O que com certeza ele gostou foi de que o sogro tenha gostado. Ele falou para o sogro “Ela não é uma gracinha?” E eu continuo de costas para eles e ouvi o sogro responder “Ela é linda. Tem um corpo maravilhoso. Essa pele morena é sensacional. É o tipo da mulher que enche a imaginação de um homem de coisas boas, o tipo de mulher que me dá muitas boas ideias do que faria com ela “

Eu ouvia aquilo tudo com atenção e gostando claro, qual mulher não gosta de ouvir elogios assim, mesmo estando seminua no escritório do meu chefe numa situação inusitada e por isso mesmo, aquilo tudo me encheu de tesão. E meu tesão subiu ainda mais quando meu chefe falou “Não precisa só imaginar você pode fazer tudo o que você quiser com ela”. O Sogro disse “mas ela é de vocês dois, não é?” e a resposta mexeu ainda mais comigo “Mas ela também pode ser sua”

Ali, com a bunda de fora não era muito diferente do que uso na praia, mas confesso que nunca fui à praia com um plug anal e estar sendo oferecida como um objeto era uma novidade deliciosa.

Meu chefe mandou me virar e os dois olhavam gulosos para mim. Meu chefe, provavelmente saciado, mas o sogro dele, pelo volume enorme sobre a calça, me desejava… e muito. Meu chefe me ofereceu outra vez ao sogro “Fique à vontade, experimente ela. Vou no departamento de marketing e você pode ficar à vontade” se levantou e saiu sem que o sogro olhasse pra ele. Não tirava os olhos de mim.

Saiu, fechou a porta e eu continuei ali de pé, só de calcinha e sutiã na frente do presidente da empresa. Sem se levantar ele tirou o paletó e jogou-o para o lado “Você é muito bonita!” falou abrindo a calça e respondi educadamente como boa cadelinha “Obrigada senhor”. Ele colocou o pau para fora e era enorme. Começou a se tocar, batendo uma punheta e eu ali em pé na frente dele, sem saber o que fazer, mas resolvi retribuir e tirei o sutiã. Mostrei meus seios e passei a mão no meu corpo, voltando aos seios e, sempre olhando pra eles, acariciei os mamilos, que já estavam pontudos.

Ele segurava o pau entre os dedos da mão e já era enorme sem estar completamente duro, mas depois que ele bombou duas ou três vezes, o troço cresceu ainda mais. Ele mandou “Sente aí na poltrona” e me mostrou a outra poltrona. Virei-a pra ele e me sentei “Se toque… quero ver”. Me levantei novamente e tirei a calcinha. Virei de costas, bem pertinho e pedi dengosa “Pode tirar?” E ele rodou o plug no meu cuzinho antes de tirá-lo. Fiz charminho, gemi, rebolei e me abri pra que ele tirasse.

Assim, nua, só de salto, sentei na frente do presidente da minha empresa, alisei minhas coxas e devagar abri minhas pernas e mostrei minha buceta molhada. Passei um dedo, levei à boca e ele pediu “Não, me dê aqui que quero te provar” estiquei o braço e ele lambeu meus dedos “Agora goze pra mim!” Mandou. E me toquei olhando pra ele, fechando os olhos e voltando a olhar pra ele, com aquele pau bonito, grande e duro na mão. Eu alisava minha buceta com uma mão, enquanto com a outra acariciava meus seios e ele “Você é muito bonita… uma puta deliciosa…” dizia entre dentes com os olhos semicerrados. “Quer mais do meu gozo?” Perguntei sem saber direito a resposta e me levantei, coloquei uma perna sobre a cadeira abrindo bem a buceta pra ele ver e ele continuava freneticamente se masturbando.

Achei que aquilo estava demais. Fui até ele, coloquei ambas as mãos sobre seus ombros e dei meus seios pra ele chupar. Primeiro o esquerdo na boca, depois uma lambida no direito e pedi pra ele “Posso sentar?” Ele me olhou em dúvida e coloquei uma perna de cada lado daquela poltrona e desci até minha buceta dar uma lambida no pau dele. Ele tirou a mão e dei outra lambida com minha buceta e passei a língua no rosto dele e nos beijamos.

Que beijo delicioso tinha aquele homem. Imaginei quantas bocas ele já tinha lambido, quantos beijos tinha dado e quantas bucetas tinham recebido aquele pau lindo. Só sabia que a minha seria a próxima. Peguei o pau dele e o direcionei para minha buceta e ele entrou suave. Deslizou fácil com a mistura do meu mel e da baba que saía dele. Ele gemeu e adorei ouvir aquele homem gemendo.

Subia e descia em cima dele e ele me falou “Safada… não vou aguentar muito com você assim…” “Não precisa aguentar meu amor, pode jorrar dentro de mim…” ele puxou meu rosto e me beijou novamente. Sua língua invadindo minha boca, como seu pau invadia meu corpo e, de repente, ele me agarrou com força, me prendeu em cima dele e começou a tremer. Jogou a cabeça para trás e começou a tremer e eu achei que o homem estava tendo um infarto e isso foi num crescendo e comecei a sentir um líquido quente começar a escorrer de dentro de mim e ele não parava de tremer e de escorrer, até que ele parou. Parecia congelado me olhando.

Eu sabia que ele estava vivo porque ele respirava. Só por isso. E aí a porta da sala se abriu e meu chefe entrou “Olá sogro, estou vendo que vocês estão se entendendo… que bom”. Fechou a porta e entrou e foi à toalete. O velho finalmente falou: “você é maravilhosa… nunca gozei assim! Eu quero você!” E meu chefe, que voltara, ouvindo a última frase, deu uma batidinha no ombro do sogro “Ela é sua!” Eu ainda estava nua no colo do presidente. Meu chefe mostrou a guia que a esposa dele usará em mim e “Quer levá-la na guia?”

Leiam os outros e comentem. Adoro comentários inteligentes e safadinhos. Me excitam e me incentivam a continuar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Escritório (8)

Codigo do conto:
222509

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/11/2024

Quant.de Votos:
2

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